Minha vizinha coroa e boqueteira
Meu nome é Ricardo, tenho 40 anos. Moro em um prédio de 5 andares, tendo meu tendo os quartos de um lado dando de frente para as áreas de serviço do lado oposto.
Trabalhando perto de minha residência, almoço em casa, me dando oportunidade de dar um cochilo de uns 15 a 20 minutos.
Minha vizinha de andar é uma coroa de seus 50 a 52 anos, baixinha, nem feia nem bonita de rosto, mas aparenta ter uma bundinha boa e tem uns peitos medianos que me causou desejos de chupar eles quando uma vez no verão apareceu na tal área de serviço só de calcinha para botar roupa na maquina de lavar.
Um dia, nestas mimhas esticadas depois do almoço, fiquei com tesão e resolvi tocar uma punheta. Minha cama ficava perto da janela e, da dita sacada dela, acredito que dava para ver apenas da minha barriga pra baixo.
Bati uma boa punheta e gozei, limpei minha barriga e guardei o pau e, quando ouço, escuto uma voz falar:
– Queria engulido tudinhooo!
Dei um pulo e levanto a cabeça e vejo a tal vizinha rindo. Pensei: puta merda, não fechei a cortina.
Falei:
– Deu mal, desculpe!!!
Na hora que sai de casa, dei de cara com a tal vizinha me chamandonde canto para dentro de seu apartamento.
– Tua sorte que meu marido não estar em casa, ele faria um escanda-lo e daria o maior barraco.
– Me desculpe pelo constragimento Sonia, vou cuidar na próxima.
– Não te desculpe, acompanhei tudo e também me masturbei te vendo bater uma. E pelo jeito gozou pacas. Me deu vontade de chupar e engolir tudo aquilo que você botou fora.
Nunca tive tesão para fuder ela, mas até que ela tinha um jeito de bisca, tinha uns peitos até bonitos e aquela boca carnuda serviria para dar um belo boquete
Nisto meu pau ficou duro de novo. Tirei meu pau pra fora e disse:
– Se quiser, a hora é agora e quero que fique com teus peitos de fora.
Sonia ficou uns segundos olhando, mandou sentar no sofá e caiu de Boca e começando a abocanhar o cabeção e chupar como uma terneira desmamada.
Me contorcia no sofá. Dizia chupa Soninha, engole minha porra…
Ela pirava no cabeção e chupava maravilhosamente. Quando estava tremendo as pernas indicando que iria gozar ela me fala:
– Vem pra mim, gozaaa… vou engolir tudo.
Não demorou uns 30 segundos enchi a boca dela de porra ouvindo ela engolir minha porra, fme encarando e chupando a cabeça do meu pau extraindo as últimas gotas de porra.
Ela abriu um sorrizão e falou:
– Pode vir quando quiser para aliviar. Te dou a bucetinha se quiser.
Pedi e dei umas chupadas em seus peitos durante uns 5 minutos e me fui.
Outra hora conto aqui meus outros encontros com ela que não só recebi outras chupadas mas quando faturei a buça desta bisca.