A mulher do amigo foi meu pagamento
Tenho 28 anos. No anos passado (2011) aconteceu algo incomum comigo. Tenho um amigo, que aqui chamarei de José, mas esse não é seu nome verdadeiro. José tem 68 anos e trabalha comigo. sempre foi como um pai para mim, dando-me conselhos sobre coisas que ele já havia experienciado na vida. um dia, ele precisou de dinheiro para pagar umas dívidas, mas ele não tinha a quantia necessária, R$3.000,00. Então emprestei-o a grana. Um ano depois, ele ainda não tinha me pagado, então, quando tomávamos cerveja num bar, eu toquei no assunto. Ele, não sei se movido pelo álcool ou pelo desespero de não conseguir me pagar, me fez uma proposta.
– Olha – falou ele – você é um rapaz jovem e bonito, né?
– Não entendo o que quer dizer, seu José.
– Ora, rapaz, faz tempo que eu percebo que você não tem uma mulher.
Era verdade, fazia tempo que eu não comia ninguém. Fiquei envergonhado por ele ter dito aquilo.
– Você comeria uma mulher casada? – perguntou ele.
– Se for gostosa, sim, – respondi.
Ele riu e perguntou:
– Quer comer minha esposa?
Fiquei sem palavras. Achei que se tratava de uma brincadeira. Tentei desviar o assunto, mas ele insistiu, dizendo:
– Ora, não fique sem jeito, eu sei que você quer. e cá entre nós, eu não vou conseguir arranjar o dinheiro para te pagar. portanto, gostaria que você aceitasse minha esposa como pagamento. Posso sair de viagem por um mês. Assim, você pode comer ela todos os dias, durante o tempo que eu estiver fora.
Eu não sabia o que falar, mas ele me tranquilizou, dizendo que já fazia tempo que ele não comia sua esposa, porque tinha ficado impotente.
– Ela vive reclamando que eu não faço mais nada. – falou ele.
Sendo assim, concluí que ele estava querendo matar dois coelhos numa cajadada só. Saldaria a dívida comigo e, ao mesmo tempo, presentearia a esposa.
– E se ela não quiser? – perguntei.
– Ah, ela vai querer. Me dê só alguns dias para convencê-la.
Uma semana depois ele me telefonou, me chamando para ir até sua casa. Disse que estava tudo arranjado.
Quando cheguei lá, ele me recebeu sorridente. Na sala, ele me apresentou sua esposa. Era uma mulher bonita. Ela era baixinha, media 1,55m, magrinha, com os peitos pequenos e o quadril estreito. Apesar de ser miúda, sua bunda era um pouco grande para seu corpo. Ela tinha a pele bem branca e os cabelos pretos e curtos como o de um homem. Usava óculos também. Tinha 62 anos, mas aparentava menos.
– Nossa, amor, ele é bonito mesmo. – falou ela.
– Eu te falei que você ia gostar dele. – respondeu José com voz orgulhosa.
Eu estava um pouco tenso. Aquela situação era diferente para mim. Então José falou:
– Mudamos de ideia, meu amigo. Não vou mais viajar. Vou ficar aqui com vocês.
– Me sinto mais segura com José por perto. – falou ela, percebendo meu embaraço.
José sugeriu que fossemos ao quarto. Lá ele falou para a esposa:
– Mostra sua bunda pra ele, amor.
Ela, obediente, baixou a calça que vestia, e ficou de quatro na beirada da cama. José, então, me perguntou:
– E aí, o que acha?
– Gostosa! – foi só o que consegui falar.
– Então aproveita, amigo. Confere de perto. – falou ele.
Fiquei parado por uns segundos. Então José veio até mim, colocou a mão no meu ombro e, com voz paternal, me disse:
– Sei que você está acanhado com a minha presença, mas não se preocupe comigo. Agora vai lá e mete a mão.
Ele me empurrou em direção a sua esposa. Meti minhas duas mãos na bunda dela. Com 62 anos, ela ainda tinha a bunda firme. Enchi minhas mãos com a bunda dela. aos poucos fui me soltando. Comecei a morder ela na bunda e nas coxas. A mulher começou a gemer. José se aproximou e falou:
– Agora, querida, tá na hora de você brincar com o pau dele.
Ela, dando uma risadinha de puta, se virou de modo que seu rosto ficasse na altura da minha cintura. Agora ela estava deitada de bruços, e eu estava em pé ao lado da cama. Ele meteu a mão na minha calça e puxou meu para fora. Ele estava duro como nunca.
– Nossa, amor, como é grande, e duro também. – falou ela.
Ela começou a me punhetar vagarosamente. Soltei um suspiro alto. José, com voz sacana, me falou:
– Tá gostando, né, moleque?
olhei para ele e acenei com a cabeça. O tesão tinha me desinibido. A mulher me punhetava com muita experiência. Se eu não tomasse cuidado, gozaria na mão dela. De repente, ela meteu a boca no meu pau, começando a me chupar como louca. Sem querer, eu gritei:
– Ah, SUA VADIA!
José deu risadas, bateu palmas e falou:
– Isso, amor, mostra pra ele o que você sabe fazer.
Segurei-a pelos cabelos e comecei a chamá-la de vadia, puta safada e outros nomes. Depois, dei umas lapadas de pica na cara dela. Eu estava com muito tesão.
Minutos depois, José pegou uma camisinha e entregou a esposa:
– Toma, amor, acho que ele já está quase gozando. Mais um pouco e ele não aguenta segurar o gozo.
Era verdade, ela estava chupando meu pau com uma fome de bezerra. Então, com a experiência de anos de prática, ela vestiu meu pau com a camisinha, que nem senti quando ela fez isso.
Em seguida, ela ficou de quatro. José, calmamente, me falou:
– Chegou a hora, amigo, vou te pagar o que devo.
Segurei-a forte pelos quadris e enfiei meu pau de uma vez. Ela soltou um grito tão alto, que pensei tê-la machucado. Me desculpei, mas José disse pra não me preocupar, pois, na verdade, ela só estava desacostumada..
– Faz tempo que ela não sente uma rola dentro dela. – falou ele.
Comecei a bombar. A medida que meu pau ia e vinha, ela gemia com voz afrescalhada. Entre gemidos, ela também dizia coisas do tipo:
– Ai, que delícia! Olha, José, como ele mete gostoso.
José, agora, não falava mais nada. Apenas ficava olhando, com seus olhos arregalados. Quando aumentei a intensidade das estocadas, percebi em seu olhar que ele estava enciumado. Mas era tarde demais para ciumes, sua esposa já estava com minha rola toda dentro da buceta, e eu não pretendia parar de comê-la tão cedo.
Ela, por sua vez, gemia e gritava como louca, sempre dizendo que eu metia gostoso, que meu pau era grande, ou que, fazia anos, ela não era fodida com tanta vontade.
Eu já estava comandando a situação por completo. Deitei-me na cama e pedi para que ela cavalgasse no meu pau, coisa que ela obedeceu de pronto. Ela começou a subir e descer vagarosamente, mas, em alguns minutos, já rebolava enlouquecida. Tinha muito fôlego ela, nem parecia ter 34 anos a mais do que eu. Por ela ser pequenininha, era muito fácil para eu movimentá-la. Segurei-a pelos quadris e comecei a subir e descer o seu corpo como se eu estivesse numa masturbação. Nesse momento, ela passou gritar mais alto. Eu metia com força, meu pau ia e vinha com velocidade. Em instantes, ela gritou:
– Ai, caramba, eu vou gozar. Vai, moleque, mete essa rola em mim.
Olhei para José, o ciúme era visível em seus olhos, seu semblante era o de derrotado. Após sua esposa ter gozado no meu pau, mandei ela se ajoelhar a meus pés e falei:
– Agora você vai chupar minha rola sem parar até eu gozar, sua vadia gostosa.
José fez um movimento brusco na cadeira, me assustei pensando que ele ia intervir, mas ele conteve-se.
Ela, segurando minhas bolas, falou:
– Vou te dar a mulher chupada da sua vida.
E ela cumpriu o que disse, me fez gozar em segundos. Sua cara ficou coberta de porra. Depois da gozada, ela ainda ficou batendo em seu rosto com minha pica já mole e dizendo com voz manhosa:
– Rola gostosa! Rola gostosa!
Fui embora minutos depois. Após esse dia, passei a comer ela com frequência. Hoje José já se sente um pouco melhor, ele até prefere que a esposa se satisfaça com um amigo de confiança dele do que com um estranho.
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