Não aguentei e traí meu marido
Boa, noite. Sou a Sissy e vou terminar meu relato da minha única experiência fora do casamento. É necessário ler “Não aguentei e traí meu marido (confissão número 1)”, senão será impossível entender.
Foram 30 dias de muita confusão na cabeça desde o acontecido. Uma mistura de arrependimento e nunca mais fazer ou voltar lá naquele distrito e sentir tudo aquilo que não me deixava dormir direito. Mas o dia de voltar para visitar meus clientes chegou (última sexta feira do mês), e fui. Receosa, tremendo, mas fui. Após umas 15:00h, chegou a hora de visitar aquele comércio onde o “A” trabalhava. Nesse dia ele estava lá. Me faltou o ar quando eu o vi. Tentei disfarçar e atender a patroa dele naturalmente, até que ela me pediu para ver se iria precisar da parte de frios e congelados com o A, pois ele controlava essa parte.
Me aproximei sem jeito, e ele me olhando chegar já me comendo com os olhos, como sempre. Perguntei se precisava de alguma coisa. Ele disse que de produtos da minha empresa eu poderia colocar no pedido o que eu quisesse, mas o que ele precisava mesmo era que eu desse um jeito de voltar no outro dia cedo, cerca das 09:00h lá na cachoeira, pois ele não poderia sair do serviço naquele momento. Tremi, gelei, perdi a voz, e saí de perto. Respirei um pouco e terminei o pedido, passando a nota para a patroa e fui embora.
No carro, fui até em casa sem saber o que fazer. Não voltar nunca mais, ou me render ao desejo que quase me matava. É que na primeira vez que ficamos lá na cachoeira, antes de ir embora eu perguntei a ele se caso eu voltasse, se ele comeria o meu cuzinho, porque eu nunca tinha dado o cuzinho, e ele disse que é claro que comeria. Foram 30 dias pensando nisso.
Em casa, disse ao meu marido que o carro tinha furado o pneu ainda dentro da cidade, algumas pessoas me ajudaram a trocar, levei o pneu furado na borracharia, consertou, colocou no lugar de novo, mas me atrasou muito. Então eu teria que ir naquele distrito no sábado pela manhã, para fazer as vendas que não tinham dado tempo de fazer. Quase não dormi.
De manhã tomei banho e fui, não aguentei. O distrito não fica longe, e a entrada para a cachoeira fica uns 3 Km antes de chegar no distrito, pega uma estradinha de terra e menos de 5 minutos já está la. Quando chego, tinha um carro diferente desta vez, era outro. Estava estacionando onde dava para deixar o carro, e vi o “A” vindo em minha direção. Saí do carro, ele me abraçou e disse que morreu de saudade. Eu estava morrendo de medo de alguém ver, então disse: é perigoso ficarmos aqui num sábado, vamos marcar outra data! Ele me segurou pela mão e disse: vem comigo. E começou me levar em direção ao carro. Abriu a porta de trás, e antes de eu terminar de entrar não acreditei no que vi. O B estava no banco de trás, e o C ao volante. O A veio junto comigo no banco de trás, e eu fiquei no meio. O ar faltou, a voz não saía, a perna não parava de tremer. O C arrancou o carro, o A disse para ficar calma, pois eles só queriam me fazer bem.
Eu, sem reação, percebi que o B estava com o pau duro embaixo da calça. Ele não resistiu, pegou minha mão e levou até o pau dele. Eu segurei só um pouquinho e soltei. O A disse: Calma! Veio, deu uma mordidinha no meu pescoço, me virou e beijou minha boca. Comecei ficar louca, e sem cerveja dessa vez. O B pegou minha mão de novo, e levou até o pau dele. Agora ele já estava para fora da calça. Eu fiquei segurando e fazendo um carinho na cabeça com o meu polegar. Já estávamos no asfalto indo em direção a cidade. O A foi tirando sua roupa também, e tentando virar minha cabeça em direção ao pau dele. Eu morria de medo de alguém ver, sei lá…mas me virei um pouquinho, abaixei e coloquei a cabeça do pau dele no meu rosto, passei pela minha boca fechada, dei uns beijinhos na cabeça e parei.
Aí percebi onde estávamos entrando. É que na saída da minha cidade em direção ao distrito, tem um motel, e estávamos entrando la. Quando entrou na garagem, e o C foi fechar o portão, eu me senti mais segura. O A saiu, eu saí em seguida, e na porta do carro ainda, eu me abaixei e trouxe o pau dele até minha boca, pois estava louca para chupar e não aguentei esperar subir para a suíte. O B saiu e ficou em pé ao lado. Eu não podia deixar de fazer algo que morria de vontade, que é segurar cada pica em uma das mãos e colocar cada hora uma na boca, tira uma e coloca outra. Via isso nos filmes e ficava louca para fazer também. Quase fiquei louca de tesão. Depois deixei os dois irem subindo para a suíte.
Tinha a garagem, o portão para fechar, uma porta ao lado do carro com uma escada para subir para a suíte. Fiquei nos primeiros degraus da escada, esperando algo que me atormentou de desejo por 30 dias, a pica maravilhosa do C. Quando ele ia subir as escadas, eu o segurei e fui devagarzinho tirando o cinto e depois a calça dele. E dentro da inesquecível cueca boxer branca, estava ela. Eu a tirei, ela estava meia bomba. Dei uns beijinhos na cabeçona, passei minha língua do saco até na cabeça, abri a boca e recebi. Senti aquela delícia endurecendo dentro da minha boca. Eu chupei bem devagar, queria sentir todo o gosto. Dei um jeito de subirmos juntos, sem precisar tirar aquela delícia grossa da minha boca, e conseguimos. Chegamos lá na suíte, ele se assentou na cama e eu me ajoelhei entre as
pernas dele, e mamei com tanto carinho, que minha boca devia estar parecendo uma bucetinha, de tão gostosa. E não demorou. Ele começou a urrar e gozar, dentro da minha boca. Desta vez eu fui decidida, eu queria engolir tudo dessa vez. Ele jorrou porra para dentro da minha boca, gozou muito, e eu engoli tudinho, e realmente não dá nojo como eu pensava, na verdade é uma delícia, muito quentinha, eu amei.
Levantei e fui ao banheiro. O A e o B estavam no banho. Tinha duas duchas no box. Eu ainda estava maluca de tesão, e entrei no banho com os dois. O C veio ao banheiro e foi encher a banheira de hidromassagem. O A eu B de pau duro, eu comecei a fazer um carinho com as mãos na pica dos dois. O B me segurou pela mão e me trouxe para o quarto. Ele me perguntou? Qual posição você quer me dar hein delícia? Eu disse: quero dar uma cavalgada bem gostosa. Ele deitou de barriga para cima, pica babando, e eu fui e sentei bem devagar. Eu dava uma relaxada na
bucetinha e descia rebolando, depois dava uma apertadinha na bucetinha e subia rebolando. Depois repetia….Amo fazer assim. O A veio para o quarto, e já ia se posicionar em direção à minha boca, eu não chupei. Então eu abaixei a cabeça para junto da cabeça do B, e deixei minha bundinha toda empinadinha para ele, olhei nos olhos dele e depois eu mesma dei uma apertadinha na minha bundinha e um tapinha nela também. Ele entendeu o que eu queria. Eu queria realizar meu sonho. Ele pegou o lubrificante que o motel já deixava la, passou um pouco na cabeça do pau
dele e um pouco no meu cuzinho. O dedo dele no meu cuzinho já quase me fez gozar. Ele veio e encostou sua rola na portinha do meu rabinho. Só quem já teve uma rola na porta do cuzinho sabe do que eu estou falando. E começou a empurrar devagar, eu parei o movimento que estava fazendo no pau do B, para relaxar e aguentar. A pica entrou, doeu só um pouquinho, mas é uma delícia indescritível depois que entra. Ele começou empurrar até o fundo, e parece que o ar vai acabando, mas é uma delícia. Eu rebolei só um pouquinho e não aguentei. Comecei a gozar. Me estiquei toda, me contraí toda, gemi como nunca, e se contrair com uma rola na bucetinha e outra no cuzinho não deixando ele fechar, faz você quase desmaiar de prazer. Pensei que fosse morrer ali. O B é claro, não tinha aguentado e já tinha inundado minha bucetinha de porra.
Pedi ao A para tirar, eu precisava respirar. Ele não gostou muito da ideia mas tirou. Eu saí de cima do B e fui para o banheiro. Precisava de ar. O C estava na banheira, eu precisava também, e entrei.
Eu tinha gozado, mas entrar na banheira ali e ver que a rola do C estava dura (deve ser por ouvir meus gemidos) começou me deixar louca novamente. Ele me perguntou se podia lavar minhas costas, eu disse que não precisava. Ele disse: só um pouquinho, e foi pegando o sabonete. Ele veio, abriu as pernas e se assentou atrás de mim, com minhas costas viradas para o peito dele. A mão dele ensaboada nas costas estava ótimo, mas a rola dele também estava nas minhas costas. Isso fez minha bucetinha e meu cuzinho quase implorarem por rola. Encostei minha nuca no ombro dele e disse bem baixinho: Me come, por favor, eu quero dar para você hoje, me come, preciso sentir sua rola em mim. Ele disse: vamos lá na cama, eu coloco bem devagar. Nisso o A estava entrando para o banho novamente.
Na cama me posicionei de quatro bem empinadinha para ele, e pedi para passar o lubrificante também. Ele passou, veio, encostou a cabeçona na minha bucetinha e começou colocar bem devagar. Eu fiquei bem abertinha e empinadinha para aguentar. E foi uma delícia, é incrível sentir a bucetinha não ter mais para onde abrir. Eu olhei pelo espelho de parede e a rola dele não entrava toda, não cabia toda, mas foi uma delícia. Ele me comeu com muito carinho, foi maravilhoso. Até arrisquei uma reboladinha, só que aí doía um pouquinho, então deixei por conta dele mesmo, ele estava comendo muito gostoso. O B que estava só olhando, perguntou se eu queria um consolo. Eu nem respondi. Só abri minha boquinha e ele veio trazer uma pica para minha boca novamente. Fazer sexo sem ter uma pica na boca não é a mesma coisa
Passou uma loucura na minha cabeça. Virei para o C e disse: Tenta comer meu cuzinho. Eu era louca para dar o cuzinho. Tinha dado para o A, mas queria fazer daquele dia um dia inesquecível. Ele passou o lubrificante e encostou a rola no meu cuzinho. Eu já percebi que não ia dar para entrar. Ele tentou empurrar um pouquinho, eu relaxei mais um pouquinho, mas doía e eu pedia para parar. Ele tentava e eu gemia pedindo para parar. O B não aguentou me ver gemendo meio abafada com a pica dele na boca, e gozou na minha boca. Eu novamente engoli, é realmente uma delícia. Mas a rola estava doendo e eu pedi para parar de vez. Não ia aguentar. Não consegui dar meu cuzinho para ele. Deitei na cama meio decepcionada, meio triste. O A que saía do banho, veio e disse: que tesão você gemendo
assim, me deixou louco. Vou fazer algo que você vai adorar, e que eu estou louco para fazer com você desde o primeiro dia que te vi. Ele veio e se assentou sobre mim, enfiou sua pica entre meus seios e ela quase chegava na minha boca. Eu puxei ele um pouco para cima e trouxe minha cabeça em direção aos meus seios. O pau dele começou a chegar na minha boca, entrava e saía. Ele gostou tanto, que gozou rapidinho, abri a boca para tentar engolir o máximo que deu. Que delícia de gozada. Fiquei com medo de ficar viciada em dar o cuzinho e engolir leitinho.
Tomamos banho e fomos embora. Me levaram até meu carro. Me perguntaram se eu voltaria. Eu disse que sim, mas sabia que tinha feito tudo que queria porque não voltaria mais. Era um dia para sentir prazer, para gozar, e me despedir. É porque esse emprego era do meu marido antes, e ele conhecia todo mundo lá, tinha o contato das pessoas ainda, e era muito arriscado eu dar para três pessoas de lá. Isso ia chegar nos ouvidos dele qualquer dia.
Então me despedi, disse que voltaria, mas saí do emprego e fui trabalhar de recepcionista dentro da cidade. Claro que só para ficar na mente deles, antes de ir embora eu perguntei ao C se ele queria tentar comer meu cuzinho de novo na próxima vez. Só por tentação, mas não voltei.
Nunca mais tive experiência fora do casamento. Tenho medo de onde eu trabalho hoje, aparecer um ou mais hóspedes e me jogarem uma conversa no pé do ouvido e eu perder as forças novamente. Mas até hoje, continuo só com meu marido.