Noites maravilhosas com o meu primo

Oi, pessoal! Meu nome é Daniella e tenho 25 anos. Sou morena clara, cabelos pretos e longos, 1,64m de altura e uns 59kg, ou seja, sou um pouco magra. Mas meu corpinho é bem modelado e minha bunda é redondinha e durinha. Não sou muito bonita de rosto, mas compenso isso com muita simpatia.

Estou aqui para contar pra vocês algo muito gostoso que aconteceu entre eu e meu primo. Tenho vários primos, mas nunca havia ficado com nenhum deles. Mas aconteceu e não me arrependo, pelo contrário, foi algo que fez muito bem para a minha autoestima.

Eu morava em uma cidade não muito grande, e meu primo em uma outra cidade menor ainda. Como na minha cidade havia uma faculdade e eles tinham o curso que ele queria, ele veio morar na minha casa por uns tempos.

Meu primo Marlon tinha, na época, uns 23 anos, e eu 19. Ele era moreno e bem alto, forte e cheio de músculos, já que ele jogava muito futebol e ajudava o pai dele, meu tio, na distribuidora de madeiras que eles tinham.

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O Marlon não era bonitão, mas também não era feio, e conseguia umas meninas de vez em quando. Quando ele chegou na minha casa eu até estranhei, porque ele estava bem diferente do que da última vez que a gente tinha se visto. Achei ele muito gostoso, com um jeitão de homem safado.

Nossaaa!! Fiquei louca de vontade de fazer uma coisinhas com ele. Eu já não era mais virgem, e fiquei parecendo uma cachorrinha no cio, fazendo de tudo pra ele me notar. É claro que eu não era muito explícita, pois ele era meu primo e eu o respeitava.

Por várias vezes eu entrava no quarto que ele dormia e ficava cheirando a roupa dele, suas camisas com cheiro de suor, suas cuecas. Meu deusss!! Que loucura!! Eu me deitava na cama dele e me masturbava cheirando suas cuecas e calças, imaginando seu pau todinho dentro da minha buceta.

Os dias foram passando e ele nada de dar em cima de mim ou perceber o quanto eu estava a fim dele. Mas eu tinha que ser discreta, pois meus pais estavam quase sempre por perto. E para complicar, depois que a minha mãe soube que eu já transava, ela começou a fazer marcação cerrada em cima de mim. Meu irmão era pior ainda, e pegava muito no meu pé, mas ele logo se casou e foi morar em outra cidade.

Passei a ir para o quarto do Marlon para conversarmos. A gente ficava deitado em sua cama por várias horas papeando e ouvindo música. Nessas oportunidades eu fazia uns movimentos de pernas bem atrevidos, de forma a mostrar minha calcinha pra ele, sempre atenta à minha mãe, já que ela ficava nos vigiando o tempo todo.

Mas todos os meus esforços pareciam não dar em nada. O Marlon continuava focado nos estudos e não se atrevia a mexer comigo de jeito nenhum. Ele era muito respeitoso com o meu pai e com a minha mãe, irmã do pai dele. Aos poucos fui desistindo e a gente acabou virando bons amigos.

Uns meses depois eu consegui passar no vestibular em uma universidade federal, e precisei sair da minha cidade. Fui morar em outro estado, com uma outra tia minha, irmã do meu pai. Durante este período que eu fiquei longe do Marlon, eu não parava de pensar nele. Eu queria tanto ele que não consegui ficar com ninguém nesse tempo todo.

De vez em quando a gente conversava pela internet e eu falava o quanto eu estava com vontade de chegar em casa logo, pra conversar com ele, ouvirmos música e tal. Ele, como sempre, me tratava com muito respeito e nada de avançar o sinal. Fui deixando o tempo passar, sem forçar nada.

Depois de seis meses longe de casa eu voltei para a minha cidade pra passar as férias. Eu ia ficar 30 dias de férias da universidade. E aí veio a agradável surpresa. Nossa casa estava passando por reformas, e o quarto que o Marlon dormia foi desmanchado e ele estava dormindo no meu.

– Filha, o Marlon está no seu quarto… vou pedir pra ele dormir na sala e você fica lá, tá? – minha mãe me falou assim que ela me pegou na rodoviária.
– Não, mãe… não precisa… ele pode colocar um colchão no chão e eu durmo na cama!

– Ficou doida?!?… seu pai nunca vai deixar você dormir no mesmo quarto que seu primo!
– Mãe?!?! A senhora acha que sou criança?!?… se eu quisesse dar pro Marlon eu já teria dado!

Quando eu falei isso minha mãe arregalou os olhos, assustada. Resolvi ceder.
– Tá bom… mas fala com ele com jeitinho, mãe… pra não dar a impressão que eu estou expulsando ele do quarto.
– Vou falar, filha… eu sei que não vai acontecer nada, mas seu pai é muito sistemático! – minha mãe falou e mudamos de assunto.

Quando chegamos em casa o Marlon não estava. Tomei um banho, dormi um pouco e, bem na hora do jantar ele chegou. Quando o vi, meu coração disparou, e ele também gostou de me ver. Nos abraçamos carinhosamente e minha mãe já ficou atenta, meio desconfiada.

À noite, na hora de dormir, o Marlon colocou o colchão na sala e se deitou. Eu fiquei no meu quarto, na minha cama. Nossaaaa!! Eu não conseguia dormir de jeito nenhum, só de pensar que eu estava na mesma cama que ele tinha dormido. Minha xoxota começou a ficar molhadinha e eu quase tremia de tanto tesão.

Comecei a me tocar, com a mão por dentro da minha calcinha. Estava tão gostoso. Procurei pelas roupas do Marlon e as encontrei no guarda-roupas. Peguei uma cueca dele e fiquei cheirando. Depois passei ela levemente por todo o meu quarto. Não! Eu tinha que dar pra ele! Ou ele me comia ou eu ia acabar ficando louca.

Me levantei só de camiseta e calcinha e fui até a cozinha. Bebi água e na volta passei na sala. O Marlon estava dormindo tranquilamente, só de bermudas, de barriga para cima, exibindo seu corpo lindo. Fiquei muito nervosa, com medo do meu pai ou minha mãe me pegar espiando meu primo.

Mas eu precisava fazer alguma coisa, ou eu ia ficar a noite toda acordada. Fiquei quieta tentando ouvir algum barulho no quarto dos meus pais e percebi que eles estavam realmente dormindo. Enfiei a mão dentro da minha calcinha novamente e atolei o dedo na minha buceta.

Que loucura! Acho que eu não estava raciocinando direito. Tirei o dedo melado da minha xoxota e passei ele nos lábios do Marlon, levemente, para não acordá-lo. O coitado nem percebeu o que eu estava fazendo. “Aqui, sente o gostinho da minha buceta, seu bobo!… Já que não quer comer, sente o gosto dela”, pensei enquanto passava meu dedo em seus lábios.

Meu coração estava disparado quando me abaixei, dei um selinho na boca dele e fui nas pontas do pés para o meu quarto. Eu acho que gozei sem perceber, pois quando cheguei no quarto minha buceta estava pingando, de tão melada que estava. Por aquela noite eu estava satisfeita. Troquei de calcinha, me deitei e caí no sono rapidinho.

O dia seguinte passou sem muitas novidades. Depois de almoçar eu fiquei com o Marlon no meu quarto, ele deitado no colchão no chão e eu na minha cama. Conversamos e ouvimos música durante várias horas, e aproveitamos pra ficar um pouco na internet. E eu sempre insinuando coisas pra ele. Cheguei até a abrir um site pornô “sem querer querendo”, mas ele fingiu não notar.

À noite ele saiu com os amigos e voltou muito bêbado, por volta das 10:00hs da noite. Ele nem falou com ninguém, só foi direto para o meu quarto e se deitou no colchão. Fiquei na sala com meus pais assistindo TV até que resolvemos dormir também.

– Mãe, e o Marlon?… vai dormir lá no quarto mesmo? – perguntei dando uma de bobinha.
– Não sei… – estou com dó de acordar ele daquele jeito! Fazia tanto tempo que ele não saia com os amigos! – minha mãe respondeu e eu olhei para o meu pai.

– Pode deixar ele lá, filha! Mas só hoje! – meu pai falou e já se levantou, bocejando de sono. Eu nem estava acreditando! Eu ia dormir pertinho do Marlon, mesmo ele estando bêbado. Nossaaaa!! Adorei aquilo.

Meus pais foram para o quarto deles e eu fui para o meu. Com a luz acesa eu tirei minha roupa e fiquei só de calcinha e sutiã, fazendo de conta que meu primo estava acordado e me olhando. Depois tirei meu sutiã e me abaixei em cima dele. “Chupa esses peitinhos, chupa… chupa eles bem gostoso!”, pensei enquanto eu passava os biquinhos dos seios na boca dele.

Meu deussss!! Que loucura!! O Marlon dormindo e eu fazendo aquelas coisas com ele. Não estava certo. Vesti uma camiseta, apaguei a luz e me deitei. Mas eu não conseguia pegar no sono com meu primo ali do meu lado, a poucos centímetros de mim, dormindo tranquilamente, um pouco bêbado ainda, é claro.

Comecei a me tremer todinha, de tanto tesão. Eu precisava fazer alguma coisa. No escuro do quarto eu estiquei o meu braço e encostei nele. Ele não se mexeu. Continuei apalpando seu corpo e nada. O coitado continuava roncando bem baixinho, em um sono bem profundo.

Fui tateando até encontrar o pau dele, e o apertei levemente por cima de sua bermuda. Que tesão mais louco que eu estava sentindo. Mais atrevida eu desabootei a bermuda dele e abri o zíper, lentamente, para não acordá-lo. Em seguida enfiei a mão por dentro de sua cueca e toquei sua rola. Estava tão quentinha. Fiz uma leve massagem e o pau dele começou a crescer.

Na hora do tesão a pessoa não pensa mesmo. Desci da minha cama e passei para o colchão dele.
– Marlon… Marlon! – falei baixinho em seu ouvido. – Você está acordado? – perguntei e ele continuou dormindo, mesmo tendo uma ereção das boas.

Perdi meu controle completamente. Me deitei em cima dele, puxei minha calcinha para o lado e, com a ajuda da minha mão, enfiei seu pau na minha buceta, bem devagar, sentindo cada centímetro entrar em mim. Eu estava tão melada que a pica dele deslizou para dentro de mim. E nada do meu primo acordar. Não era possível!

– Marlon… você está comendo sua prima, está?… você está fodendo a bucetinha da sua prima? – falei suavemente no ouvido dele enquanto eu mexia meu quadril lentamente, curtindo cada segundo daquela safadeza que eu estava fazendo. Fiquei rebolando, subindo e descendo no pau dele, com muito cuidado para não fazer nenhum barulho.

Meu primo parecia estar sonhando, e não acordou de forma alguma. Fiquei fodendo a pica dele por vários minutos, até sentir um fogo incontrolável subir pelas minhas pernas e eu gozar em cima dele, fazendo um esforço danado para não gritar de tanto prazer que eu senti.

– Obrigada, tá?… você tem um pau delicioso, priminho safado! – sussurrei em seu ouvido e saí de cima dele, deixando sua pica toda melada do meu gozo. Coloquei o pinto dele pra dentro da cueca novamente e fechei sua bermuda. Em seguida arrumei minha calcinha, passei para a minha cama e dormi como uma pedra, completamente satisfeita.

No dia seguinte eu agi normalmente com o Marlon, como se nada tivesse acontecido. Logo após o almoço eu fui com ele no shopping, pois ele queria comprar um presente para sua mãe. Ele iria viajar para a sua cidade tão logo ele terminasse suas provas.

– Dani… quero te perguntar uma coisa! – ele me olhou sério de repente, enquanto estávamos fazendo um lanche no shopping. Achei estranho e sabia que uma bomba viria.
– Sim? – falei dando uma de sonsa.
– Você mexeu comigo ontem a noite, não mexeu?

– Ficou doido?!?… mexer com você?!?… que estória é essa? – perguntei demonstrando desconforto com a conversa.
– Mexeu sim, Dani… acordei com o pinto com um negócio branco e seco… e era coisa de mulher! Não sou bobo… pode confessar!

– Fiz nada disso não, Marlon!… sai fora, primo… imagina se eu ia mexer com você enquanto você dorme… você chegou bêbado… e sujou esse seu pinto foi na rua! – falei, muito chateada.

Ele ficou um tempão olhando para o lado, pensativo. Finalmente ele me encarou e mudou de assunto. “Ufa!”, pensei e respirei aliviada. Mas ele não ia me escapar. Antes de viajar para a casa dos seus pais eu ia subir no pau dele de novo.

À noite eu resolvi me fazer de sonsinha pra ver se colava. O Marlon chegou da faculdade e eu estava assistindo TV. Depois de me cumprimentar ele foi para o meu quarto e se deitou no colchão ao lado da minha cama. Continuei assistindo. Não demorou muito e minha mãe chegou na sala.

– Filha, o Marlon precisa colocar o colchão aqui na sala… desliga essa TV e vai dormir!
– Nãooooo, mãe… o filme está tão bom! Deixa ele dormir lá mesmo… que desconfiança é essa sua e do pai?!?… meu deussss! Eu já falei… se eu quisesse aprontar com ele eu já teria aprontado!

Meu pai ouviu a conversa e chegou mais perto, me olhando.
– É isso mesmo, pai… qual o problema do Marlon dormir lá comigo?… somos primos… não tenho interesse nele não!
Quando eu falei isso meu pai saiu e minha mãe ainda ficou me olhando um pouco. Depois ela também deu o braço a torcer e foi dormir.

Fiquei assistindo o filme até o final e finalmente fui para o meu quarto. Entrei e o Marlon estava deitado no colchão de barriga para cima, só de bermuda, com todo o resto do corpo descoberto. Fiquei olhando para ele um pouquinho e vi que ele estava dormindo tranquilamente.

Com a luz ainda acesa eu tirei toda a minha roupa e fiquei peladinha. “Veja o corpinho gostoso da sua priminha, Marlon… quer comer essa buceta, quer?”, pensei enquanto olhava para o volume de sua pica em sua bermuda. Vesti apenas um camiseta e fiquei sem calcinha, para facilitar a penetração quando eu montasse em cima dele de novo.

Apaguei a luz e me deitei. Fiquei quietinha durante um tempão, só esperando o sono dele ficar bem profundo. Quando isso aconteceu eu passei da minha cama para o colchão, abri a bermuda dele e tirei sua pica pra fora. Bastou o toque da minha mão para a piroca ficar dura como uma barra de ferro. Que delícia!

Aproximei minha boca e comecei a chupar o pau dele, bem devagar, sem fazer barulho. Enfiei todinho na minha boca e fique mamando, enquanto eu tocava uma siririca deliciosa. Eu já estava pronta pra sentar na rola do Marlon quando ele se mexeu e eu me assustei.

Voltei para a minha cama e fiquei quietinha, fingindo dormir. Ouvi ele se levantar e ir ao banheiro. Depois de uns cinco minutos ele voltou e se deitou novamente. Fiquei esperando mais um pouco e, infelizmente, caí no sono.

Não sei por quanto tempo eu dormi. De repente acordei com uma mão percorrendo todo o meu corpo. E eu sabia que era o Marlon. Fingi dormir e deixei ele continuar. A mão dele entrou pela minha camiseta e tocou meus seios, massageando os biquinhos, que ficaram bem durinhos. Em seguida ele desceu a mão até minha buceta, que estava à disposição dele, já que eu não tinha colocado calcinha.

Ele ficou um tempão brincando com o dedo na minha rachinha, enfiando, tirando e fazendo círculos em cima do meu clitóris. Meu deussss!! Estava tão gostoso que eu me segurei ao máximo para não gemer de tanto prazer. Mas eu queria ver até onde ele era capaz de chegar. Como eu estava deitada de barriga para cima, me virei e fiquei de ladinho, de costas pra ele.

Houve um longo silêncio e imaginei que ele estava esperando eu pegar no sono de novo. Fingi uma respiração mais profunda e o dedo atrevido dele veio novamente, passando na racha do meu cú e na minha buceta. Eu estava completamente melada e torcendo pra ele meter a rola em mim. E isso não demorou.

Senti a mão dele levantando uma das bandas da minha bunda e encaixando a cabeça da rola. Ele ficou fazendo um vai-e-vem no meio das minhas nádegas, até que o piroca encontrou a entradinha da minha xoxota e entrou, deslizando deliciosamente. Minha vontade foi soltar um grito e pedir pra ele enfiar mais fundo em mim, mas fiquei quietinha, só curtindo.

Meu primo ficou vários minutos bombando bem devagar e compassado, e minha buceta babou tanto na pica dele que ela escorregava na racha da minha bunda, entrando e saindo da minha xoxotinha toda lambuzada. E eu ali só fingindo estar dormindo. Eu já estava prestes a gozar quando algo inesperado aconteceu.

O Marlon se empolgou demais e começou a tirar quase todo o pau pra fora antes de enfiar novamente. Numa dessas palhaçadas a pica saiu todinha e ele enfiou de volta de uma só vez. Só que ele errou de buraco. Ohhhh, que dor!!! O pau dele todo melado da minha buceta e meu cú ali pertinho, todo aberto e relaxado. Foi a combinação perfeita.

– Ahhhhhhhhhh…!! – meu primo gemeu de prazer quando sentiu que o buraco que ele estava enfiando era bem mais apertado e possuía um textura diferente. E ele não quis tirar mais não, e ficou metendo no meu ânus uns 10 minutos ou mais, sem se importar se eu estava gostando ou não.

Quando eu já não aguentava mais e estava prestes a pedir pra ele parar, eu senti o pau dele inchar de repente e os jatos de porra quente vieram. Nessa hora não consegui segurar mais e soltei uns gemidos. Ele estava gozando dentro do meu cú, e foi uma das coisas mais gostosas do mundo. Contraí meu cuzinho com todas as minhas forças e gozei, num esforço danado pra não gritar.

Meu primo pareceu perceber que eu já não estava mais dormindo e tirou o pau da minha bunda bem rápido e se deitou no colchão. Fiquei ali quietinha, com o cú cheio de porra quentinha e pensativa. Eu já tinha feito sexo anal algumas vezes, e eu ainda era e sou bem apertadinha atrás. O negócio é que o meu primo agora ia ficar pensando que meu cú era frouxo, devido à facilidade com que o pau dele entrou.

No dia seguinte fizemos várias coisas juntos. Fomos ao supermercado, visitamos uns amigos, almoçamos e ficamos no meu quarto conversando e ouvindo música. E nenhum dos dois tocou no assunto da noite anterior. Já mais atrevida, eu coloquei uma saia curtinha e fiquei mostrando minha calcinha pra ele o tempo todo, só preparando o coitado.

À noite meu primo foi para a faculdade fazer a última prova, e ele viajaria para a casa de seus pais no dia seguinte. Fiquei em casa assistindo TV até ele chegar.
– Marlon… é minha impressão ou você mexeu comigo ontem a noite? – falei quando ficamos sozinhos no sofá da sala.

Ele me olhou espantado, e depois olhou ao redor pra ver se minha mãe ou meu pai estava por perto.
– Confessa, Marlon… você me comeu ontem a noite… e foi atrás… fiquei toda suja de esperma! E vou contar pra minha mãe! – falei com um sorrisinho malvado.

– Dani… fala baixo ou o tio me mata! – ele falou finalmente. – Eu fiz porque você fez comigo… só isso!
– Pois hoje eu quero de novo, mas dessa vez acordada, tá?… quero na frente e atrás, exatamente como você fez ontem a noite!

Quando eu falei isso ele ficou muito sem graça e saiu da sala imediatamente, indo para o meu quarto. Mais tarde, quando meu pais já tinha ido dormir, eu fui para o quarto também e o Marlon estava deitado no colchão do chão. Tirei toda a minha roupa e fiquei peladinha. Em seguida apaguei a luz e me deitei ao lado dele no colchão.

– Marlon… está acordado? – falei baixinho no ouvido dele.
– Sim… estava te esperando, prima! – ele respondeu e, com um movimento suave, me fez deitar em cima dele. Nossaaaa!! Eu era só felicidade. Finalmente eu ia meter com meu primo do jeito que eu sempre quis. Começamos a nos beijar como dois apaixonados, sem fazer qualquer barulho, é claro.

Depois de beijar a boca dele eu fui descendo, passando minha língua em seu peitoral, lambi seus mamilos, mordi levemente, e desci mais. Quando cheguei ao seu umbigo, ele mesmo já tinha tirado a bermuda e a cueca. Abocanhei o pau dele rapidinho e comecei a chupar deliciosamente, punhetando e massageando o saco.

– Ohhhhhhhh… isso, Dani… que gostoso, prima… asssimm… isso… chupa bem gostoso, chupa!! – meu primo falava baixinho, sussurrando, e eu mamando igual uma bezerrinha, querendo dar o máximo de prazer a ele. Depois de alguns minutos eu fui subindo meu corpo, levando minha buceta em direção ao rosto dele.

– Me chupa agora… me chupa também! – falei e fiquei agachada em cima do rosto dele. Meu deusssss!! Que vontade que eu estava de gritar, de xingar meu primo de todos os nomes possíveis, e pedir pra ele lamber meu grelo até eu gozar. Mas eu fiquei quietinha, em silêncio total enquanto ele percorria toda a minha xoxota com sua língua atrevida.

– Agora me come, Marlon… sem pressa, tá?… quero fazer a noite inteira…!! – falei e me deitei de ladinho, de costas pra ele. Meu primo veio e enfiou o pau na minha buceta bem devagar, e eu senti a pica entrar todinha, até o talo. Ficamos os dois assim, engatados, de conchinha, por vários minutos, só curtindo o carinho que estávamos sentindo um pelo outro.

Nessa noite eu acho que gozei umas cinco vezes ou mais, até que meu primo não aguentou mais e gozou no meu cú, me apertando contra ele e me chamando de putinha. Adorei aquilo, e dormimos juntos no colchão. Só passei para a minha cama quando o dia estava amanhecendo.

No dia seguinte veio a suspresa. Meu primo deu uma desculpa para os meus pais, falando que tinha acontecido um problema com a documentação dele na faculdade e que ele não poderia mais viajar. Nessa hora eu percebi o quanto ele era safado. Ele queria era ficar metendo em mim durante o resto das minhas férias.

E assim foi. Por quase vinte dias eu transei com o Marlon no escuro e silêncio do meu quarto, e minha mãe nem sonha que isso aconteceu debaixo do nariz dela.

Infelizmente, quando minhas férias acabaram eu tive que voltar para a universidade e o Marlon engravidou uma menina, vindo a se casar com ela em poucos meses. Até hoje mantemos contato. Nunca voltamos a transar novamente, mas eu nunca vou esquecer as safadezas que fizemos. Ah, se aquele colchão pudesse falar.

Quem gostou do meu relato, deixe comentário que depois eu volto para contar mais coisas sobre mim. Beijinhos a todos.

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