O fetiche da Professora
Esse fato ocorreu comigo ano passado, 2000, quando eu cursava o primeiro ano da faculdade de Direito. Sempre fui um cara muito safado e sempre tive muitas experiências com mulheres e garotas, mas nada como o que aconteceu neste relato.
Logo no primeiro dia de aula, fomos apresentados a todos professores e fiquei impressionado com a professora de Direito Romano. Deveria ter no máximo uns 31 anos, realmente bonita, pernas maravilhosas, uma bunda que era a coisa mais linda, um rosto impecável, enfim, um conjunto que me agradou demais. Sempre fui muito educado com ela, o que não me impedia de lançar olhares com outras intenções que não as de aluno, e eu via que ela entendia e me retribuía com olhares diferentes dos de professora. Sempre quando podia, eu me deixava flagrar olhando para sua xaninha ou para sua bunda maravilhosa, resumindo, ela já sabia que eu tava a fim de traçá-la, e eu sentia que era retribuído.
O problema é que ela nunca ficava sozinha depois das aulas, pois o marido também lecionava na Faculdade, o que me deixava frustrado.
Só que um belíssimo dia, nos encontramos no estacionamento da Faculdade e percebi que ela tinha vindo sozinha de carro, o que queria dizer que o marido não tinha vindo naquele dia. Cumprimentei-a com bom dia e fui logo perguntando se ela tinha vindo sozinha, a resposta foi afirmativa, o que bastou para minha imaginação funcionar, teria que bolar um jeito de sair com ela naquela manhã. Então fui logo perguntando quantas aulas ela tinha, pra minha tristeza ela me falou que tinha todas as aulas da manhã, fiquei arrasado e deixei transparecer, mas, logo em seguida ela me disse que à noite ela só teria a primeira aula e ficaria livre até às dez e meia, não perdi a oportunidade e lhe convidei para irmos para algum lugar, se poderíamos conversar num local mais sossegado. Para minha surpresa ela topou na hora, mas falou que à noite não poderia, mas à tarde sim, logo depois das aulas da manhã. Me falou que teria a tarde inteira livre e não teria o que fazer, pois não morava na cidade e teria que ficar para dar aulas no período noturno. Combinamos então que quando acabasse as aulas, nos encontraríamos numa rua de trás da faculdade. Dito e feito. Mal eu parei meu carro ela já estacionou o dela. Desci do meu carro e entrei no carro dela. Ela então logo me perguntou o que eu queria e eu logo falei que desde o primeiro dia de aula não tirava os olhos dela , ela me disse que percebeu e que também ficava excitada quando eu lhe lançava aqueles olhares. Então eu lhe disse para não perdermos mais tempo e irmos para um motel que ficava logo ali nas proximidades da Faculdade. Minha surpresa foi que ela disse que sua maior tara era transar dentro do carro. Me perguntou se não tinha nenhuma estradinha de terra, um carreador ou algo parecido, eu logo lhe disse que sabia de várias, então ela me agarrando, pediu que eu fosse para lá.
Dentro de 10 minutos eu encostava o carro dela, (pois o meu tinha deixado estacionado) numa estradinha, e entrei no meio de uns pés de café, era impossível alguém nos ver. Era mais ou menos meio dia e meio, estava um calor agradável. Começamos nos agarrando, eu chupando a orelha dela e ela falando obscenidades que mais tarde me confessou que não falava para o marido, tirei sua blusa marrom, e chupei aqueles peitinhos como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Ela enlouquecia e ia se virando de bruços. Então me pediu para sairmos do carro, eu disse que sim, que ali não iria aparecer ninguém, então ela se virou, apoiou sua mão no capô do carro, aquela visão me deixava louco.
Fui descendo sua calça, sua calcinha até arrancá-las. Então me ajoelhei atrás dela e comecei a beijar e lamber sua bunda, ela, com as mãos, abriu as nádegas me oferecendo seu cuzinho, comecei a lambê-lo e ela ficando cada vez mais pirada, introduzia a língua e sentia o delicioso gosto de seu ânus na ponta de minha língua. Ela gemia e babava e abria ainda mais as pernas. Me pediu para introduzir o dedo eu coloquei bem fundo, mexia o dedo bem fundo no seu rabinho e mordia sua bunda. Ela então, quase que implorando, me pediu para enrabá-la, falou que o marido nunca tinha feito, louco de tesão fui descendo minha calça, meu pau parecia que ia explodir, ela se abaixou mais ainda no capô, arrebitando a bunda e abrindo as nádegas me implorava para penetrar no seu ânus. Então aconteceu algo diferente. Quando eu encostei a cabeça do pau no seu buraquinho ela me pediu para tirar um pouco, então ela soltou um peidinho que me deixou ainda com mais tesão, senti o vapor na cabeça do meu pau, então fui introduzindo tudo, e meu pau foi sumindo naquele orifício delicioso, comecei a mexer pra frente e pra trás e ela implorando para que eu não parasse. Ela estava com o outra mão na sua xaninha se masturbando, enquanto eu a enrabava. Estava uma loucura, eu introduzia cada vez mais fundo e ela gemia me pedindo para não parar, meu pau cada vez entrando mais, entrando e saindo, ela louca, às vezes meu pau saia e eu colocava de volta, apreciando aquele buraco negro que ficava o seu cu dilatado, nesse entra e sai, às vezes entrava ar, e quando eu colocava o pau, ela emitia de seu ânus um som característico que me deixava com mais tesão. Ficamos nessa por mais ou menos uns 15 minutos e eu, não aguentando mais, gozei demoradamente naquele cu maravilhoso. Quase cai pra trás, tamanha a moleza que me deu. Quando tirei o pau, saiu esperma e também um pouco de merda.
Ela ficou prostrada no capô do carro gemendo e falando que nunca tinha gozado tanto. Então vendo a situação em que ficou, pediu para eu pegar um papel higiênico no porta luvas do carro, se limpou e limpou meu pau, então me perguntou onde era o motel que precisava tomar um banho. Fomos até o motel onde tomamos um banho demorado de banheira, onde ela me fez a melhor chupeta do mundo, eu lhe retribui chupando demoradamente sua bucetinha. Já era então 4 horas da tarde, Pedimos algo para comer e fomos embora. Até hoje saímos…