Pagando a dívida do meu cunhado com os traficantes
Oi pessoal, estou com mais um conto.
Sou uma oriental, neta de japoneses, 29 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.
Recebi uma ligação da minha prima Lina 31 anos. Ela chorava muito, estava preocupado com o traste do marido Gustavo 36 anos.
– Claudia, vem aqui, não posso falar por telefone. Snif snif.
– Estou indo.
Fui com Jaime meu motorista para a casa.
– Jaime, vou conversar a sós com minha prima.
Lina estava com os olhos vermelhos de tanto chorar. Levou um tempo para me explicar.
O marido foi preso por uma gang. O miserável estava fazendo comercio de drogas e não passou a parte para o fornecedor. Eles o levaram e pediram um valor com juros do que ele devia. Era em torno de 50 mil reais. Lina é de família abastada, mas o casamento com alguém não oriental e também não rico desagradou muito meus tios, por isso a situação difícil. Ela não podia pedir ajuda e mostrar o tipo de marido que tinha para a família. Sobrava a prima rica para ajuda-la.
– Preciso do valor e levar para o local que eles irão determinar.
– Estou com tanto medo prima, vou perder meu marido, sem o dinheiro e tenho medo de acontecer algo quando eu for.
A situação era difícil, por isso precisei levantar quem eram os caras.
O grupo se concentrava na Favela de Deus em Diadema SP. Levantei o valor que eles queriam e falei para minha prima.
– Deixa que vou entregar com você.
– Claudia, é perigoso.
– Claro que é, mas você consegue se manter calma?
Então marquei o horário com os sequestradores e local.
Favela de Deus não é um lugar com cara de favela em algumas partes. É um bairro parte na região que estava indo.
O ponto onde eu seria levado ao cativeiro era na Rua Boto.
Nós precisávamos ficar esperando no fundo de um terreno baldio.
Então chegou o carro. Era uma Van escolar, provavelmente roubada.
Um homem desceu e foi na nossa direção.
– Vou revistá-las, encostem-se à parede.
O cara era muito bruto, passou a mão onde quis. Para mim que já tive contato foi desagradável, mas para a coitada da Lina.
– Tirem a roupa, apenas calcinha e sutiã. Não temos tempo para perder aqui, é perigoso.
– Japa, para de chorar, senão te soco.
– Tenha calma com minha prima, ela está com medo. Calma Lina.
Ficamos apenas com a roupa intima.
– Parece não ter nada. Vamos.
Quando fomos pegar a roupa. O cara nos puxou e disse:
– Não temos tempo, vamos.
– Vamos Lina, vai dar tudo bem.
Entramos na Van.Sentamos nos últimos bancos. Eles pegaram nossas bolsas e celulares.
Era um motorista e mais quatro homens, todos armados.
Fomos vendadas. Tive muito trabalho para controlar o choro da minha prima.
Quando chegamos ao lugar, só foi nos liberado o rosto dentro de uma sala de tijolos sem reboco.
Estávamos em alguma favela, mas qual?
– Fiquem aqui.
Ficamos trancadas no lugar.
– Lina estava assustada, estávamos seminuas em uma favela com criminosos.
Depois de uma hora apareceram dois criminosos armados na porta.
– Vamos.
Passamos um corredor onde os homens mexiam com a gente. Era um grupo grande. Apenas alguns que estavam sobre efeito de drogas não sentiam nossa presença.
Então fomos em uma sala onde estava o chefe.
– Era um homem negro, em torno de 40 anos, barba por fazer, cabelo raspado, um pouco de barriga, cheio de tatuagens no braço. Ele tinha um cigarro em um lado e uma cerveja no outro.
Gustavo estava amarrado no fundo da sala. Ele tinha alguns ferimentos, com certeza apanhou muito.
– Japas, o dinheiro todo está aqui, acho que o macho de vocês não irá morrer. Não sabia que o merda tinha duas putas.
– Sou apenas parente.
– Cala a boca puta, só fala quando eu mandar.
– Por favor, nos deixe ir. Disse minha prima quase chorando.
Não sem antes um showzinho.
– Como?
Tirem as roupas.
– Espere um pouco.
– Agora.
– Não , disse Lina.
Ela levou um bofetão.
– Eu tiro e faço tudo. Falei para eles.
Tirei minha roupa intima ficando nua na frente dos homens.
– Puta, vai chupar o pau do frouxo do marido da sua prima.
Lina chorava. A ideia de ver o marido com outra doía muito.
Ele nem imaginava que já tinha transado com ele antes.
– Vai andando de quatro puta.
Fui andando de quatro ao encontro de Gustavo. Abaixei a calça e tive um certo trabalho para fazer aquele pau levantar “frouxo” pensei.
Fiquei chupando o desgraçado na frente da gang. Um deles puxou Lina a fazendo ficar de joelhos ao lado para assistir.
Se coloquem no lugar dela, a pessoa que ela ama estava sendo usada por outra.
Então fui sentar no colo dele.
Comecei a cavalgar ouvindo as vozes:
– Puta, vadia, ordinária.
Continuei o movimento até que o chefe mandou parar.
– Agora puta, dá um trato na sua prima.
Lina correu, berrou, tentou sair. Levou tapas e nada fazia parar. A ideia de ser relação homossexual era horrível. Ela era evangélica, do tipo que entrega a revista sentinela na liberdade.
Então eles a seguraram. Ela foi amarrada em uma cadeira do lado do marido. Um dos marginais tirou uma faca e foi cortando a roupa intima dela.
Lina casou virgem, apenas o marido a tinha a visto nua.
Dois caras manteram as pernas dela bem abertas. Lina tinha todos os pelos da xaninha, com certeza nunca tinha se depilado.
Então comecei a chupar. Eu chupava os beicinhos e puxava para trás. Gustavo se mostrava alterado. Ver a esposa naquela situação era demais até para um vagabundo como ele.
Enfiei minha língua para dentro da xaninha, procurando deixar bem molhadinha.
– Olha, a Japa tem experiência em chupar pau e xana. Hahaha.
Enquanto eu chupava, um dos caras passava a mão nos seios da Lina, enquanto senti outro vir por trás de mim.
Então, enquanto eu chupava minha prima, eu era fodida por um dos criminosos.
Quando parei um pouco para ver como estava Lina, vi que um moreno, com cara de 60 anos estava beijando-a. As lágrimas escorriam dela.
– Japa, beija na boca sua prima, quero ver vocês namorando.
Fui ao encontro do rosto da minha prima. Aqueles olhos rubro de lágrimas.
– Claudia….não….
– Se fizemos tudo, sairemos todos vivos, não pense apenas em você, mas também no seu marido.
Então começamos a nos beijar.
Nunca imaginei antes de uma relação incestuosa e ainda por cima lesbo.
Depois de um minuto, senti ser puxada pelos cabelos.
O tesão ficou forte entre os homens. Fui posta de quatro, onde comecei a chupar um dos criminosos e ser fodida por outro.
Lina também nas escapou. Quando fui ver tinha dois segurando o braços dela e forçando para cima.
– Por favor, eu jurei que apenas meu marido teria acesso a minha vagina.
– Ok, então vai ser tudo por trás.
– Ai não. Nãooo, nãooooo!!!!
Sim, ai vai o primeiro anal de minha prima, escutei o urro dela e o barulho das pregas indo embora. Ela olhava para cima, com os olhos arregalados e baixou o rosto em lágrimas.
Não tive tempo de falar nada, mais um pau para chupar e agora eu tinha que sentar no colo de um enquanto o outro comia meu rabinho.
Lá estava eu dando para três, enquanto minha prima era judiada no cuzinho.
Todo que gozavam na minha boca eu engolia, Lina quando foi obrigada chupar apanhou, ela tinha vomitado e isso é uma afronta.
– Por favor, deem mais uma chance para ela.
Lina começou a chupar, tudo que ela era contra o sexo agora estava fazendo pelo marido safado.
Quando largaram Lina, ela ficou com a bunda voltada para mim.
O cú dela parecia uma flor de tão inchado.
– Putas, venham chupar meu pau.
Lá estávamos as duas chupando ao mesmo tempo o pau do chefe.
Dei uns toques para Lina durante o processo.
Chupavamos uma em cada lado do pau subindo e descendo ao mesmo tempo. As vezes uma chupava a cabeça do pau, enquanto a outra chupava o saco.
Foi então que o chefe gozou. Ele procurou a boca da Lina.
– Gosta de ver a sua mulher engolindo minha porra? Diga que sim!
Gustavo foi obrigado a dizer sim.
Fomos depois liberados, largados em uma praça perto de Diadema, tivermos sorte que um casal viu e nos socorreu.
Inventamos que iríamos fazer um boletim de ocorrência.
Uma semana depois fui visitar o casal
– Claudia eu sofri demais, mas obrigada pelo dinheiro. Melhor acontecer tudo aquilo e ter meu amor ao meu lado. Você não merecia isso. Juro, se precisar de mim ajudarei.
– Não se preocupe Lina, mas fico feliz que se prontifica a me ajudar no futuro.
Enquanto voltava para casa, Jaime meu motorista falou:
– Dona Claudia, essa situação foi demais, você não deveria ter se arriscado.
– Eu sei, mas tem algo de bom, aqueles dois me devem e muito. Um dia irão pagar.