Perdendo a vergonha com meu chefe

Oi, meu nome é Luna, tenho 19 anos, cabelos castanhos encaracolados, olhos verdes, seios fartos. Essa história aconteceu quando eu tinha 16 anos. Era o meu primeiro emprego, e até aquele momento eu era uma menina muito ingênua, tímida, nunca tinha namorado. Meu chefe tinha 36 anos, moreno, alto, forte, um sorriso lindo, muito simpático. Vendo que eu era tímida e um pouco atrapalhada, ele sempre puxava papo comigo, ficava até mais tarde me ensinando a fazer as coisas, onde arquivar os papéis, etc. Ele era muito lindo, mas era casado e tinha uma filha da minha idade, e eu tentava ao máximo esconder o tesão que sentia por ele, morria de vergonha disso, e de medo que ele descobrisse. Eu tinha a auto estima um pouco baixa, achava que ele nunca ia olhar pra mim como mulher, que devia me achar uma pirralha boba, apesar de ser sempre muito simpático comigo. Ficamos muito amigos, almoçávamos juntos todos os dias, falávamos de tudo, menos de sexo, claro. Ele percebia minha timidez, quando me cumprimentava com um beijo no rosto e um abraço bem apertado, e eu ficava toda vermelha. Ele olhava bem nos meus olhos e sorria, eu já imaginava mil coisas, quase morria de tesão. Um dia nós fomos almoçar juntos e ele disse que estava meio de saco cheio do casamento, que a mulher dele estava sempre com dor de cabeça e nunca queria transar com ele, muito menos fazer coisas diferentes, outras posições, etc. Eu fiquei sem saber o que falar e ele percebeu que tinha me deixado sem graça com esse assunto, e pediu desculpas, mas não aguentava de curiosidade e perguntou se eu era virgem, porque eu nunca falava nada de nenhum namorado. Eu disse que nunca tinha namorado, e ele entendeu que eu era mesmo virgem, como ele tinha pensado. Pareceu ficar surpreso e ao mesmo tempo intrigado, disse que eu era muito bonita e tal. Depois desse dia eu senti que ele mudou um pouco comigo, os abraços ficaram mais apertados, o beijo no rosto mais demorado, ele acariciava minha nuca e apertava meu corpo contra o dele, tudo isso só pra dizer tchau na hora de ir embora, e eu ia pra casa com as pernas bambas… Será que ele estava fantasiando comigo, querendo tirar minha virgindade? Não, não é possível, devia ser coisa da minha cabeça… Afinal, ele era casado. Um dia nós ficamos no trabalho até mais tarde, estava só eu e ele, e deu um problema no meu computador. Eu pedi pra ele me ajudar, ele veio, resolveu o problema, mas não saiu de perto e começou a fazer carinho na minha nuca. Eu abaixei a cabeça, sem saber o que fazer, e ele perguntou o que eu tinha. Eu disse “nada, é que as vezes você me deixa sem graça”, então ele me deu um beijo na testa, pediu desculpas e voltou a arquivar umas pastas no armário. Eu me arrependi de ter agido assim, e fui atrás dele. Eu não sabia o que dizer, mas ele entendeu minha hesitação, pegou na minha mão e me puxou pra perto dele, e sussurrou no meu ouvido “você é muito linda”. Eu olhei nos olhos dele, não aguentava mais aquela situação, precisava fazer alguma coisa, e de repente eu tinha certeza que nós dois queríamos, então criei coragem e lasquei um beijo na boca dele. Como eu queria muito aquilo, toda minha timidez sumiu, foi um beijo muito intenso e molhado, a gente apertava o corpo um do outro e se mordia carinhosamente, depois de um jeito cada vez mais selvagem, ele estava com as mãos na minha cintura e foi descendo devagar pela minha bunda, acariciando e apertando, e depois subindo por dentro da minha saia, passando um dedo entre os lábios da minha vagina, por cima da calcinha, que já estava encharcada… O telefone tocou e ele foi atender, era a mulher dele, e minha consciência pesou na hora, a filha dele estava doente e ele tinha que ir levá-la no hospital. Passaram alguns dias sem que nada acontecesse entre nós, ele estava preocupado com a filha, que tinha pegado pneumonia, e nossa relação voltou a ser o que era, apenas amigos… Mas ele me contava que não queria mais continuar casado, e não sabia como dizer isso pra mulher, ainda mais num momento tão delicado da vida deles. Eu pensava que não ia mais rolar nada entre a gente, até que um dia ele se ofereceu pra me dar uma carona. Eu perguntei pra onde ele ia, porque a casa dele era bem longe da minha, e ele disse que não sabia, que só não queria ir pra casa naquele dia. Entrei no carro e fomos, o clima estava meio tenso, nenhum dos dois falava, então liguei o som e comecei a cantar junto, era uma música da Maria Rita. Ele começou a elogiar minha voz, disse que eu podia ser uma cantora profissional. Eu dei risada e disse que não, porque sou muito tímida e teria medo de subir no palco. Ele disse “você é uma boba mesmo, não faz ideia de como é maravilhosa, esquece essa timidez” e colocou a mão na minha coxa, sorrindo pra mim. Eu sorri de volta, parecia que tinha sido só um gesto carinhoso, mas eu estava explodindo de tesão com aquilo, e ele deve ter percebido, porque começou a acariciar e depois apertar minha coxa, subindo lentamente em direção à minha virilha. De repente ele virou numa rua sem saída, aparentemente deserta, e parou o carro. “O que estamos fazendo aqui?” eu perguntei e ele disse “Nada, vamos conversar um pouco”. A gente se olhou e nem precisamos falar nada, eu sentei no colo dele e comecei a beijá-lo, ele começou a fazer carinho na minha barriga por dentro da blusa, eu me arrepiei toda, ele tirou minha blusa e eu estava sem sutiã, apertou meus seios carinhosamente e começou a lamber os mamilos devagar, depois mais rápido, dando umas mordidinhas de leve. Eu sentia o pau dele duro roçando na minha buceta e comecei a ficar louca com aquilo, imaginando a gente transando ali mesmo. Abri a calça dele e tirei o pau pra fora, era a primeira vez que eu via aquilo, era enorme, até me assustei um pouco. Eu estava com muita vontade de chupar, mas não sabia como, hesitei e fiquei só punhetando ele um pouco e olhando bem de perto, cheia de desejo… Criei coragem e dei uma lambida na cabeça do pau dele, e depois outra e mais outra, e fiquei chupando só a cabecinha. Ele não aguentou aquilo muito tempo e empurrou de leve minha cabeça, pra que eu engolisse o pau inteiro de uma vez, e começou a me guiar, e eu chupei até ele gozar na minha boca e eu engolir tudo. Já era muito tarde, então eu pedi pra ele me deixar em casa, mesmo querendo muito continuar. Além disso, eu também fiquei com um pouco de medo de ir mais além disso, ainda mais assim, num carro no meio da rua, alguém podia aparecer, sei lá. Aconteceram ainda muitas coisas entre a gente, mas vou deixar pra outro conto..

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