Perdendo a virgindade com meu primo

Olá, meu nome é Keitly, tenho 17 anos e vou experimentar ser a mais detalhista possível em correlação a minhas qualidades, uma vez que este será o único bico no qual me descreverei. Nos próximos contos, recomendarei esse aos leitores para que possam entender como sou.

Sou loira, cabelos pelos ombros, olhos verdes, com 68 kg distribuídos em 1,76 cm de altura, não sou gorda nem sequer magra (aquele forma de corpo que coloca qualquer amor louco, qualquer roupa aglutinar), de pele clara com seios médios, um tanto caídos e com mamilos rosados, coxas grossas e assento grande. Sei que este forma de descrição, geralmente seria realizado para experimentar abalar os leitores e deixá-los com atração, porém o que não posso é desviar minha descrição por assomo de alguns leitores.

Constantemente fui bastante desejada pelos garotos do associação, eu seria hipócrita se tentasse ser modesta. No momento em que tinha 13 anos comecei a achar o atração, eu também não me sentia atraída por nenhum amor, por isso me aliviava com qualquer coisa acanhado que pudesse realizar uma agudeza adamado, porém com o tempo eu fui me aventurando e procurando itens cada vez maiores. No início eram itens como canetinhas e colheres, e no momento em que itens já não me satisfaziam mais, eu fui descobrindo que meus próprios dedos poderiam me oferecer o agradar que eu tanto buscava. No momento em que eu tinha 15 anos, minha mãe me levou pra casa de uma das suas irmãs, e pediu pra que minha tia cuidasse de mim, uma vez que ela precisava de indivíduo pra ficar comigo enquanto iria solucionar uns serviços com meu agente. Como eu havia me acertado bastante cedo naquele dia, á tarde foi batendo um soninho, e minha tia concluindo mandou eu ir me deitar na cama do David (ele era meu essencial, acho que 2 anos mais novo, deveria ter uns 13 anos), e por isso fui me deitar, não vi dificuldade um, já que o David conversava com os colegas na rua. Peguei no sono, porém logo acordei meio espreguiçadeira e fui até a cozinha ingerir um tanto d’água e pude perceber que minha tia dormia com meu solteirão na cama deles, também com sono voltei pra cama e me deitei. No momento em que já aparecia aproximadamente cochilando, meu essencial veio e se deitou atrás de mim. Eu não podia exigir para ele sair da sua própria cama, e eu aparecia com bastante sono pra sair. Continuei na cama de costas a favor meu essencial, até por isso ele não tinha adotado nenhum forma de liberdade, até ele ir se aproximando cada vez mais do meu corpo. Até que tava bom sentir um corpo se encaixando ao meu naquela tarde ardor, porém logo fui notando que seu bimba crescia atrás de mim, por isso fui empurrando minha assento em oposição a o bimba dele pra sentir melhor. Ele já tava ficando louco e seus suspiros na minha cachaço estavam acabando comigo. Como eu aparecia de shortinho folgado, ele ousou em pôr a mão dentro dele e bolinar minha xaninha, fui ao alienação, uma vez que até o acurado hora a única mão que havia abordado minha xaninha foi a minha e a da minha mãe no momento em que eu era bebê(rsrsrsrs..), isto é, meu essencial havia sido o primeiro amor a abalar na minha buceta, eu similarmente não resistir e coloquei minha mão dentro da bermuda dele, porém fiquei meio sem modo pra punhetar, ele aparecia atrás de mim e a bermuda impedia os movimentos, ele até quis abaixar a bermuda pra eu punhetar melhor, porém eu não quis, fiquei apenas passando a mão pela cabecinha e apenas ocasionalmente apertava todo o pau, arrancando fortes suspiros dele. Ele queria que eu me virasse pra quantidade beijar minha boca, porém eu não queria, de modo algum tinha beijado nenhum amor e não queria que meu primeiro adorável fosse com um essencial. Por isso achei melhor acabar com aquela coisa antes fossemos além. Não seria então, nem sequer naquela momento nem sequer com ele que perderia minha virgindade, no mínimo não com esse essencial. Também com 15 anos comecei a ficar com um amor do associação com a mesma idade. Por ser o primeiro amor com quem fiquei, sentia uma coisa bastante forte por ele, além dele ser bastante belo. Nesse ano cursávamos o 1º ano do Treino Médio e costumávamos ficar num claustro do associação, era um claustro bastante abrangedor. No momento em que algumas salas largavam mais cedo, nós íamos pra lá pra ficarmos mais o desejo. Foi ficando com ele que tive meus maiores prazeres até por isso. Era constantemente bastante arriscado ficar naquele claustro, inclusive com as salas de apresentação vazias não ficávamos nelas, uma vez que de vez em no momento em que entravam faxineiras pra acomodar a dependência a favor destacamento da tarde, por isso íamos para esse claustro no qual era mais sossegado, também dessa maneira corríamos o perigo de sermos flagrados, como resultou pela certa vez. Constantemente no momento em que ficava com o Rafael (o meu primeiro aficcionado) no claustro, somente nos beijávamos e nos acariciávamos, o máximo que chegávamos era eu acordar minha blusa e ele chupar meus peitos, apenas! No dia no qual fomos flagrados, eu usava a blusa do associação, uma fora e uma calcinha alegria, porém que não me vestia mais, uma vez que constantemente que o Rafael e eu íamos a favor claustro eu ia no banheiro afeminado, tirava calcinha e colocava na alforje. Achávamos que todas as outras salas já haviam sido liberadas, como realmente havia acertado, porém um aluno de uma agremiação mais acometimento também não tinha ido ainda que, foi no momento em que nos viu de afastado no fim do claustro e veio até nós. Paramos de imediato o que estávamos fazendo e tentamos acobertar. No momento em que ele se aproximou da gente, perguntou se tava bom e disse que não precisávamos acabar, que ele iria ainda que, porém não antes de me abalar similarmente. O Rafael se tirou de aborrascado com a abelhudice do adstrito, porém o cara era o dobre do dimensão do Rafael. O cara disse que eu nem sequer precisava beijá-lo, apenas queria me abalar e que eu o tocasse similarmente. Rafael e eu também relutamos, por isso ele ameaçou montar pra diretora o que estávamos fazendo, e assustados resolvemos abraçar a asserção do cara. Pedimos que ele fosse o mais breve possível, e enquanto o outro amor ia ao alienação apertando meus peitos, o Rafael assistia tudo sem quantidade realizar nada. O amor pediu para que eu levantasse a blusa, prometeu não chupar meus peitos, somente queria senti-los sem o estofo da blusa. No momento em que ele desceu a mão percebeu que eu aparecia sem calcinha, por isso pediu pra eu ficar quietinha que agora ele iria me masturbar. Fiquei assustada, o Rafael pediu para ele não realizar isto, porém o cara disse que não dispensaria enfiar seu aptidão na minha buceta. Foi por isso que levantei uma de minhas pernas colocando meu pé em cima de cátedra, logo enfiou um aptidão, 2 dedos e no momento em que iria pôr o alcoviteiro, eu disse que não e ele aceitou me masturbar somente com 2 dedos. Em abacaxi de segundos, lá aparecia eu despejando meu alegria na mão dele, que ia escorrendo pelo bravura e alguns pingos caindo no chão. Percebi que o Rafael não esperava isto de mim, porém eu não resisti. Aos 16 anos eu cursava o 2º ano do Treino Médio, e já não namorava mais ninguém, o Rafael e eu nos tornamos bons colegas, porém eu sabia que ele também ficava triste no momento em que descobria que eu tava de atenção em um outro amor do associação. Inclusive me interessando por mais garotos, o Rafael tinha sido o único com quem eu havia ficado até por isso. O de acordo com amor com quem eu ficaria tiraria minha virgindade. Resultou de um dia toda família da minha mãe se acrescentar na casa de uma das minhas tias por justificativa de um lanço que não me lembro ao certamente. Foi tudo tão acelerado e comovedor! Pelo feito de minha mãe ter muito irmãs, independente da casa no qual estivéssemos, enchia de primos meus, e constantemente fui bastante amante de todos, porém tinha um essencial que me chamava mais atenção, era bastante admirável e parecia ter minha idade. Eu sabia que ele tinha amada, inclusive dessa maneira resolvi provocá-lo, ficar com ele era mais que atração física, era uma obrigação minha! Aproveitei que toda a família aparecia reunida no alpendre e chamei o Eric, como se chamava, para dentro de casa, que veio estimulado pra entender meu ambição. Chegando à dependência ele perguntou o que eu queria, eu disse que o chamei pra conversarmos, tudo alegação para podermos ficarmos sozinhos e á desejo. No meio de um assunto aborrecido pedi pra ele arranhar minhas costas. Inocentemente ele atendeu meu pedido e passou a arranhar, porém eu disse que o local no qual coçava ficava atrás da atilho do corpete. Tirei o corpete, o que não lhe causou admiração, uma vez que ele percebeu minha receio em abafar meus peitos com a blusa, isto é, minhas costas estavam nuas porém meu arcabouço inteiramente abafado pela blusa que também vestia! Precisei me abarcar para não me arremessar naquele amor que apenas em me abalar me deixava toda molhada, se eu avançasse nele com certeza o assustaria. Eu pedia para ele arranhar cada vez mais pelos lados, fazendo dessa maneira com que suas mãos se aproximassem dos meus seios. No momento em que ele chegou nos meus seios parou de arranhar e começou a apalpar, como ele aparecia atrás de mim, ele apalpava meus seios trazendo-o em oposição a ele. No momento em que percebi que ele aparecia fazendo aquela coisa pelo atração que proporcionei, decidi acabar. Não queria mais seduzi-lo, isto eu já tinha realizado, queria fazê-lo implorar pra permanecer. Ele aceitou meu pedido de abandonar a “coceira”, porém não por bastante tempo, após alguns segundos de atenção ele veio e me pediu pra continuarmos, eu dizia que não, que não era certamente, que ele tinha amada, essas coisas… ele disse que sabia que era errado, porém que ele não resistia mais ficar sem me abalar. Fiquei ajuste, como se tivesse sem comportamento ao pedido dele, o que foi o bastante pra fazê-lo supervisionar que eu similarmente queria bastante ficar com ele. Em vez de de eu acometer em cima dele, fiz ele acometer em cima de mim, no mínimo do afecção de arrependimento eu estaria aberto! Começamos a nos beijar, ele voltou a pegar nos meus seios, eu ficava cada vez mais excitada, foi por isso que ele conduziu minha mão até seu pau que já latejava dentro da bermuda. Não resisti, pus pra fora e comecei a punhetar, ele gemia ao inclusive tempo no qual me beijava. Ele tentava abrir o zíper da minha calça, notei uma pela certa dificuldade na sua esforço e resolvi ajudá-lo abrindo o zíper e deixando a calça para ele abaixar. No momento em que estávamos no melhor hora, aqui está que chega o David, o essencial que deixei abalar na minha xaninha pela primeira vez. Demoramos um tanto pra perceber sua figura, porém dessa maneira que percebemos, paramos de imediato e começamos a nos reconstituir. O Eric foi abordar com ele e pediu para que ele não contasse nada que viu para ninguém, porém seria complicado abaixar o David, já que o inclusive ficou aborrascado comigo. Ele não suportava a ideia de eu permitir completo liberdade ao Eric e tê-lo carecido de várias coisas em mim. Disse que contaria pras nossas mães, comecei a ficar em susto, e por isso ele disse que não contaria nada se o deixasse associar da coisa toda, isto já havia me acertado uma vez, não cederia de novo! Nessa momento chega Junior, um dos primos mais acabado da família, dúvida o que aparecia havendo, e eu achei melhor montar a história toda para ele, já que eu confiava bastante nele. Após escutar a história toda, Junior reprovando a actuação do David, levou ele pra um cantiga e reclamou com ele que se foi logo após parecendo abandonar de ferrar comigo. Após a conversa com o David, Junior veio até nós e pediu para o Eric ir ainda que, para não permitir bandeira. Dessa maneira ficou o Junior e eu na dependência, sozinhos. Junior se aproximou, ajeitou meu cabelo que parecia despenteado em seguida do amasso com o Eric e pediu que eu passe mais alguns instantes aqui dentro, para que ninguém desconfiasse que

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.