Por Pouco Não Traí Meu Maridinho

Carlos é muito amigo de meu marido e trabalha na mesma empresa que eu trabalho. Apesar de ser casado com a Maísa ele é um cafajeste. Vive se insinuando todo para mim. Eu nunca traí meu marido e nem pretendo, apesar das constantes investida do Carlos. Na semana passada chovia torrencialmente quando terminou o expediente e eu estava sem carro. Não é que o cafajeste do Carlos me ofereceu uma carono e a burra aqui aceitou? Não deu outra, ele entrou no primeiro drive-in do caminho. Eu reclamei e ele disse que ia esperar apenas passar um pouco a chuva e que a gente só iria tomar um drink enquanto isso.
Claro que suas intenções eram outras. Depois de alguns goles ele começou a dizer que me achava linda, que tinha muito tesão por mim, essas coisas que por mais que vc não queria vc gosta de ouvir. E foi ficando cada vez mais atrevido dizendo que já se masturbou jmuitas vezes pensando em mim, que adoraria me penetrar e me beijar na boca, que iria morrer de tesão se eu chupasse seu pau, essas coisas de cafajeste mesmo, mas que me deixou molhadinha. Afinal não sou de ferro. Enquanto ele continuava falando essas besteiras ele meteu a mão no meio das minhas coxas, eu usava um vestido, e foi logo querendo tocar minha vagina. Eu segurei a mão dele com a minha, mas ele forçou a passagem e encontro minha calcinha toda molhada, é claro. Eu juro que não queria, mas confesso que estava com tesão. Pedi, implorei para ele parar e irmos embora e ele tocando minha bucetinha molhada por cima da calcinha. Eu comecei a chorar. De tesão e de estar permitindo que ele fizesse aquilo. Meu marido não merecia ser traído. Foi então que ele propôs que se eu batesse uma punheta para ele nós iríamos embora depois que ele gozasse. Era melhor aquilo do que eu acabar me entregando para aquele homem. Porque eu já não estava mais resistindo.
Aceitei e fiz ele jurar que iríamos embora mesmo. Ele jurou. Reclinou seu encosto e abaixou sua calça até o meio de suas coxas e depois abaixou a cueca.
Nossa, fiquei até assustada com o tamanho do pinto dele. Era enorme. Parecia inchado de tão grosso. Ele então falaou:
– O que esta esperando Marcinha?
Eu me aproximei um pouco mais do banco dele e segurei aquele negócio enorme, quente e pulsante na minha mão. Comecei a fazer os movimentos lentamente. Ele dizia:
– Vamos Marcinhamostre que vc é boa nisso
Eu estava com muito tesão mesmo. Sentia minha calcinha encharcada. Comecei a punhetar aquele pau com gosto e vontade. Carlos gemia e me provocava:
– Issodeliciaparece uma putinha experiente
Eu estava ficando doidinha. Foi quando ele pediu para eu chupar. Aquilo me deu um brando e por impulso me abaixei e comecei a mamar aquela tora. Que delicia. Sentia o pauzão latejando dentro da minha boca. Chupei até as bolas do saco dele. Estava desesperada. Ele dizia:
– Que putinha deliciosacomo mama gostosochupa minha vadia
Eu mamava gostoso e o que eu queria era sentir aquela coisa na minha buceta. Se ele demorasse muito a gozar eu não iria resistir e ia acabar traindo meu marido.
Ainda bem que logo senti os jatos de porra inundando minha boca. Fiquei mamando até sair a última gota. Carlo gemia alto. Delirava. Minha buceta devia estar um lago.
Num um repente de lucidez disse que agora iria embora e ele cumpri a promessa.
Cheguei em casa e fui direto para o banho. Meu vestido estava todo manchado na parte de trás, por causa da minha bucetinha encharcada. Me masturbei gostoso no banho e gozei gostoso pensando naquele cacete gostoso.
Mas ainda bem que não traí meu maridinho.

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