Presente de natal – sobrinha e tio

Meu nome é Mel, moro em Goiânia com meu pai e minha mãe, na verdade minha família inteira é daqui, sou nova, ainda na rotina da escola pra casa e da casa pra escola. Era véspera de natal e como de costume, iriamos comemorar com todos em casa, mamãe e papai saíram para comprar algumas bebidas, enquanto isso fui tomar um banho e me arrumar.


No banho, lavei meus cabelos longos, pacientemente, esfreguei todo o meu corpo lentamente, escorregando a mão do pescoço, passando em meus pequeninos seios até chegar a minha xota, fiquei ali um tempo, estava gostoso passar minha mão nela, fui ficando cada vez com mais e mais excitada, me dei conta que já demorava muito no banho, então resolvi sair.
Saindo do banho, coloquei um vestido qualquer só para não ficar nua enquanto secava o cabelo. Passei pela sala com aquele vestido curto e bem colado, cabelo todo molhado, pensando estar sozinha, me assustei quando ví que meu tio estava sentado vendo tv. Ele então logo falou;
– Oi mel. Estava aqui vendo tv, cheguei e não tinha ninguém aqui.
– Oi tio. Tudo bem, eles saíram pra comprar bebidas logo estarão de volta.
– Você parece estar um pouco atrasada, rs, seu cabelo ainda está todo molhado. E ainda tem que trocar de roupa pq esta está toda molhada já.
Nesse instante ele não olhou só pro meu cabelo, ele tentava disfarçar, mas ele olhou bem para o meu corpo, fixei os meus olhos nos olhos dele, ele ficou apreensivo, mas não resisti ele estava simplesmente lindo naquela noite, e enquanto ele virou os olhos para a tv, e pude olhar pra todo o seu corpo, sentado preguiçosamente no sofá.
– Estou atrasada mesmo tio, me empolguei um pouco no banho e acabei demorando mais do que deveria, e acredita que eu ainda tenho que pentear e secar todo esse cabelo.
– Posso ajudar a pentear se cabelo, por que não pega um pente, acho que desse forma pode ser mais rápido disse ele.
Eu apenas acenei com a cabeça, fui no quarto da mamãe pegar um pente e o secar dela emprestado. No caminho fiquei pensando no olhar dele passeando por todo meu corpo, percebi ao caminhar pra cá, que ele me acompanhou no olhar.
Voltando a sala, coloquei o secador na única tomada disponível, ao lado de uma poltrona não muito grande. Então disse a ele;
– Você me ajuda então tio a pentear o cabelo, acho muito chato, muito mesmo.
Ele então de prontidão levantou e sentou na poltrona já com o pente na mão, eu fiquei para olhando, ele então disse;
– você pode sentar no braço da poltrona enquanto eu penteio seu cabelo.
Obedeci, sentei, ele tocou meu cabelo com as mãos, senti meu coração disparar, ele começou a passar a mão delicadamente no meu cabelo, e aos poucos senti que o acompanhava nos movimentos que suas mão faziam, esqueci de tudo a minha volta, nunca senti meu coração bater tão forte. Ele delicadamente desceu sua mão tocando na minha orelha e depois no pescoço, suspirei, e ele percebeu, não me importei, estava em transe com aquela situação.
Ele me puxou e disse;
– Senta aqui no meu colo, assim vai ficar melhor de pentear.
Obedeci sem questionar, sentei no colo dele, senti seu corpo junto do meu, sentia meu corpo tremer por dentro, ele continuou a passar a mão no meu cabelo, e em uma jogada rápida puxou meu cabelo para o lado, deixando livre meu pescoço, e ele me deu um beijo molhado, nessa hora me estremeci, me entreguei, e encaixei meu corpo no dele de forma que ele percebesse que estava dando carta branca para continuar.
Suas mãos tocando minhas pernas e meus braços enquanto ele beijava meu pescoço, e de repente senti seu volume em mim, me acomodei e pressionei minha bunda contra o pênis dele, queria sentir aquilo em mim;
Tudo então foi ficando cada vez mais intenso, eu me esfregava nele com tanta força e ele me beijava e me chupava com tanta vontade que quase me mordia com força. Eu não aguentei e como uma pequena vadia em cima daquele grande e gostoso pau eu disse;
– tio, come essa sua sobrinha, me come agora, quero que me foda.
Sem nada me responder ele me pegou, me jogou no sofá, subiu meu vestido e me chupou, eu gritei de prazer, a língua dele na buceta estava me levando a loucura. Toda aquela situação estava, era meu tio, e eu estava adorando aquilo. Eu disse coisas que nunca pensei;
– vai tio, me chupa com gosto, mostra pra vadia da sua sobrinha novinha o que ela merece, vai. Aii, aiii tio, me chupa assim vai.
Eu entre gritos e gemidos, só sentido o prazer da barba dele encostar na minha buceta ainda lisinha. Era o que ele queria, ele queria tanto me fuder, e estava tão concentrado chupando aquela buceta que mal ouviu quando o portão começou a abrir.
Dei um pulo, olhei pra ele assustada e saí correndo pro quarto, papai e mamãe havia chegado. Tive que me controlar durante todo o jantar de natal, poucos olhares troquei com meu tio, mas de repente quando estava na cozinha ele chegou por trás de mim, com a mão na minha cintura me puxou pra trás encostando me minha munda naquele pau duro como uma pedra. Abriu a boca perto da minha orelha e disse;
– Te espero nos fundos da casa, quero terminar o que comecei, quero te foder gostoso.
Eu nada respondi, ele saiu, eu esperei alguns instantes e fui atrás, chegando lá ele me pegou com força me pôs de joelhos tirou aquela bomba pra fora e colocou tudo na minha boca e disse;
– Chupa, chupa a rola do seu tio, chupa que te dou leitinho na boca, minha princesinha safada.
Com aquela piroca inteira na minha boca tudo que eu não conseguia era falar, só pensava na minha família toda na sala, enquanto eu pagava um boquete pro meu tio atrás da casa, como uma putinha qualquer, aquilo me excitou.
Logo ele tirou, me colocou contra a parede e me fez de cadela. Subiu meu vestido tirou minha calcinha passou um cuspe na minha buceta e meteu pica em mim com força. Era um pau grande e minha buceta pequena, doeu muito, me contorci pra não gritar, mas estava muito gostoso, ele me socou forte, me esmagou contra a parede, me fez a putinha que sou.
– aiii tio, soca em mim vai tiio, metee vai…
– minha princesa você gosta muito de rola neh.
– eu gosto da sua rola tio.. mete mais vai.. metee..
Eu gozei, quase gritei de tanto tesão, fiquei mole, e me socou mais um pouco, eu não aguentava mais, ele então tirou, me pediu pra abaixar, e paguei mais um boquete pra ele, e ele jorrou porra no meu rosto, escorreu na minha boca, e eu como boa puta, tomei tudo o que deu, ele bateu na minha cara com aquele pau enorme, babado e cheio de porra e disse;
– Depois você vai ganhar mais minha princesinha.
Não é nada cristão mas aquilo foi meu presente de natal, presente que toda putinha novinha merece.
Bjos, Mel.

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