Primeiro contato com outro
Continuamos com exibicionismo, ela e eu, eu também comecei a andar mais sem camisa, só de cueca, sair de casa apenas de calção para que vissem meu pênis fazendo volume, deixava ele duro e ereto, no intuito dela e outros perceberem.
E assim fomos um tempo, ótimo tempo.
Um dia decidimos ir até um bar, passar um tempo juntos, pedi pra que usasse um vestido extremamente curto, colado, qualquer movimento mostrava uma calcinha fio dental, seus peitos soltos, com os bicos marcando.
Fomos então bebendo drinks e conversando sobre fatos diversos, com algumas trocas de carícias leves e aceitáveis a situação que nos encontrávamos. Porém logo entre uns beijos e outros começamos um amasso mais quente, junto com o efeito do álcool a situação foi ficando extremamente excitante. Quando percebi que Ângela estava de pernas abertas, mostrando a calcinha branca de renda a quem quisesse ver, já toda melada de tezão, comecei a passar a mão descaradamente e percebi alguns olhares de alguns rapazes da outra mesa.
Comecei a questionar e fazer com que ela desse opinião sobre eles. Aparência, porte, vestimentas, assim detectei uma afinidade dela com um deles, esperei por um momento que pudesse falar com o rapaz em particular, foi quando ele levantou-se para ir ao banheiro, fui atrás e abordei sem compromisso, disse logo que a mulher que estava comigo tinha sentido atração por ele. Voltamos às mesas que estavam próximas uma da outra e ao invés de sentar-me com ela, fui para fora do bar levando meu drink para tomar fumando um cigarro. Fumei dois, para dar algum tempo para as coisas se encaixarem.
Quando voltei logo percebi que o rapaz tinha trocado de cadeira de modo a ficar mais visível a ela e tbm poder olhar mais para ela. Peguei no ar várias trocas de olhares entre eles, e também uma exposição maior de minha esposa, abrindo mais as pernas, passadas leves dos dedos na calcinha melada alguma vezes, movimentos que mostrassem seus atributos, como o vestido já mostrando totalmente o decote e quase os bicos de forma a estar estrategicamente a baixo do lugar onde deveria se encontrar.
Continuei a beijá-la e dar uns amassos para não esfriar a situação, ela também passava as mãos pelas minhas coxas, depois no meu pênis de maneira a quase me masturbar ali mesmo, enquanto isso olhava para o rapaz de certa forma escolhido de maneira maliciosa, deixando ele perceber que ele poderia ser convidado para aquilo.
Já estava ficando tarde, mas nenhum de nós dois demonstramos vontade de ir para casa, talvez para outro lugar terminar o que estávamos fazendo, mas eu precisava nos manter ali pra ver o que poderia rolar.
Foi quando os rapazes da mesa ao lado se levantaram para ir embora, e ao passar o rapaz em questão, cumprimentei-o como se já o conhecesse, afinal conversamos na ida ao banheiro, e perguntei se ele já estava de saída, ele confirmou mas sugeri de modo bem extrovertido e despretensioso que se juntasse a gente para beber mais alguma coisa. Ele aceitou, puxei uma cadeira colocando ao lado de Ângela, pedindo mais drinks e uma cerveja conforme indicado por ele, pedi também doses de whisky para nós dois.
Conversamos assuntos aleatórios e nos conhecemos melhor, contamos sobre vida, empregos e outras coisas, ele se chama Fabrício, 26 anos, trabalha como atendente de farmácia, branco, cabelos pretos, 1,80, magro, mora com os pais, solteiro, um rapaz bonito afinal.
Entre essas conversar continuava a acariciar e beijar minha esposa, da mesma forma deixando transparecer que logo ele poderia participar, e começamos com assuntos mais íntimos, perguntado ao rapaz o que ele gostava no sexo, o que já tinha feito e tbm dávamos nossas respostas, Ângela estava bem extrovertida, falando até coisas que eu não imaginava que ela falaria para alguém.
Nisso senti que ela ficou um pouco mais próxima em distancia dele, tocando a perna dela na dele algumas vezes, porém aparentemente os dois se desencostavam como que pra não deixar nenhum motivo para ciúme da minha parte.
Pedi licença para me ausentar e sair fumar outros cigarros, para deixá-los mais à vontade.
Voltei e no mesmo momento solicitei por mais drinks para todos.
Comecei a perguntar o que ele achava de Ângela, perguntas descaradas, do corpo, falei q ela se cuidava, dos peitos lindos, da bundinha gostosa que ela tinha, no início ele exitou em responder o que realmente queria, mas ela deu abertura, alguma vezes se levantava para observarmos ela melhor, juntava os peitos uns aos outros, levantava o vestido de modo a mostrar parte da calcinha e consequentemente aquela bocetinha molhada.
Perguntei se ele queria tocar nos seios, olhando pra Ângela pra verificar qual seria a reação, ela sorriu, olhou pra ele, Fabrício sem jeito não reagiu, ela pegou a mão dele e colocou em seu peito, vi que ele já estava com muito tesao de tudo aquilo.
Comecei a beija-la enquanto ele ainda estava com a mão no peita dela, levei a mão dele até as coxas dela e fui levando até a boceta, onde imediatamente ele começou a acariciar com os dedos, em movimentos circulares. Ângela dava pequenos gemidos em minha boca, durante o beijo, seus olhos fechados e um semblante de tezão como nunca tinha visto antes. Perguntei a ela se estava gostando, ela devolveu com uma pergunta, se eu tinha certeza do que estávamos fazendo, afirmei que sim.
Ela olha pra Fabrício, começa a beija-lo, com muita vontade, ela põem a mão dentro de minha calça e começa a me masturbar, por debaixo da mesa, reparo que sua outra mão vai para o penis dele, ainda que por cima da calça. Logo ela abre o botão e zíper da calça de Fabrício e faz movimentos para cima e para baixo com as mãos em seu penis, ainda coberto pela calça.
A situação estava extremamente quente, já não conversávamos, apenas amassos alternados em Ângela, com mtos carinhos em todos as partes dela e ela revezando seus deliciosos beijos entre eu e ele e suas mãos ocupadas em nossos penis.
Estava quase gozando, pedi para fumar mais um cigarro, esfriar um pouco, pensar em outra coisa.
Levantei-me e disse que continuassem a se divertir, a noite era dos três. Demorei um tempo a voltar, quando o fiz, o negócio estava mto a frente, o vestido já bem erguido, com tudo aparecendo, o vestido caído deixando um seio a mostra, em uma mesa escura porém podíamos ser vistos. E provavelmente estávamos sendo vistos naquela situação tão sexual.
Brinquei que eles deveriam ir para um lugar a sós, para quebrar um pouco e ter um tempo de racionalidade.
Perguntei a Fabrício se ele estava afim de ir pra outro lugar ao que Ângela responde por todos que terminaria tudo aquilo de qualquer forma.
Fechamos a conta, o atendente olhava pra gente entendendo tudo aquilo, com olhar malicioso, demos risada. Fomos para meu carro, Ângela sentou a frente junto comigo e Fabrício atrás, não sabia ainda pra onde ir, colocaria um motel no gps, quando Ângela me agarra novamente puxando tbm Fabrício para beijarmos juntos. Ficamos mais um tempo entre amassos e carícias, ela se dividindo em deixar nós dois excitados e estava funcionando. Ela com seios de fora, vestido no meio da barriga, boceta encharcada, nos dois com camisas levantadas, calças abertas e penis saindo da cueca, tudo que ela provocara.
Falei que tinha um lugar próximo que costumava a ficar deserto aquela hora da madrugada. Liguei o carro e saí em rumo ao lugar enquanto ela pula para trás e senta no colo de Fabrício, de frente pra ele, com as pernas abertas, montada nele mas não vi penetração naquele momento, apenas se esfregaram com muita força e continuaram nisso até eu chegar ao local.
Quando estacionei, já descemos e em pé mesmo continuamos aquela pegação, até que Ângela tira seu vestido e calcinha, fica nua em local público porém deserto, abaixa-se e colocando o penis de Fabrício para fora começa a chupa-lo com mta vontade, com mta saliva, me aproximo e o mesmo ela faz comigo, um pouco em um, um pouco em outro, nossos paus se encostam algumas vezes, até trocamos olhares entre eu e ele, passa uma vontade de beijar-nos, o momento é propício e surge essa vontade, mas não fizemos.
Ângela se levanta e se inclina na porta aberta do passageiro, deitando no banco, pede para que Fabrício a penetre por trás, na boceta, ele obedece, o penis entra fácil, molhadinha não teve nenhum atrito, com movimentos fortes fode Ângela com mta vontade, fico olhando um tempo, é uma sensação estranha de ciúmes e mta excitação, enquanto involuntariamente masturbo meu penis babado.
Chego mais próximo deles, passo a mão nas costas de Fabrício, desço até próximo de sua bunda, ele me olha e enquanto continua fodendo Ângela, me beija na boca, pra mim isso não era planejado, mas na situação achei conveniente e retribui. Ângela olha para trás e flagra o beijo, pede uma pausa, entra para dentro do carro, deitando se agora de costas no banco pede que Fabrício deite-se encima dela e continue a soca-la, pede para eu dar a volta e colocar o penis em sua boca, colocando e tirando em sua boca como se fosse sua boceta, como eu e Fabrício ficamos de frente novamente, continuamos a nos beijar.
Eu acabei gozando na boca de Ângela, mta porra, escorrendo pelos cantos de sua boca o que ela não conseguiu engolir. Com isso Fabrício anuncia que irá gozar tbm e ela manda que ele goze na buceta sem pestanejar. Após ele gozar ela pede para que eu chupe sua buceta encharcada de gozo de Fabrício, trocamos de lugares, enquanto eu chupo a buceta da minha esposa com gozo de outro homem, ela me chama de corninho que curte homens, e começa a chupar o penis de Fabrício como fez comigo. Ângela goza em minha boca, o gosto e cheiro são fantásticos, tem suor e gozo dos dois.
Paramos um pouco para retomarmos o fôlego. Conversamos algumas amenidades, porém com mto teor sexual. Ajeito minhas roupas e tomo distância para fumar alguns cigarros.
Quando volto Ângela está ajoelhada fora do carro fazendo oral em Fabrício novamente, aproveito para reparar melhor no tamanho de seu penis, que é realmente muito grande. Ele goza novamente depois de um tempo, e ela com a boca ainda cheia me beija e com sua língua transfere gozo o qual engulo, ela tbm.
Ela veste sua calcinha, toda melada e seu vestido amarrotado, limpa a boca com os dedos, lambe e diz para irmos para casa. Damos carona para Fabrício, que ao chegar sai do carro se despedindo e dizendo que se divertiu mto.
Nós voltamos para nossa casa, entramos juntos no banheiro e transamos no chuveiro.
Dormimos agarrados aquela noite.
Não falamos sobre isso por um tempo.