Me contou se tratar de uma professora baiana, Alice, que tinha vindo trabalhar no estado e ficaria por lá até conseguir uma casa para mudar, enquanto seu noivo não vinha também. Com base nisso, ele sorriu e me aconselhou manter distância e eu pensei com meus botões, maior que a distância do noivo? Sorri e voltei para a minha cadeira na recepção onde estava antes.
No dia seguinte, uma segunda-feira, ao descer para o café da manhã a morena já estava lá, passei por ela, cumprimentei e ela respondeu cumprimentando-me. Quebrei o gelo. Ao sair do restaurante do hotel, ela me olhou e despediu-se. Sorri.
Nos próximos dias da semana nos encontramos em alguns deles, e na sexta-feira chegamos juntos ao restaurante, ela que estava num quarto no térreo deparou comigo quando eu descia a escada do andar superior onde era meu quarto, nos cumprimentamos, e arrisquei perguntar se também iria tomar seu café, ao que ela confirmou. Ao entrarmos, fomos nos servindo, e quando ela seguiu para uma mesa livre, me convidou para acompanhá-la, ao que agradeci e a segui, sendo acompanhado pelo olhar de alguns colegas de hotel com os quais me sentava em alguns dias.
Conversamos um pouco, e podemos nos aproximar nas curiosidades, já que eu tinha pouco tempo antes de sair para o trabalho. Ela me pediu uma indicação para o almoço e que fosse mais em conta, e comentei que ia num restaurante bem próximo, e ela meio sem jeito, disse que iria ver se animava em ir sozinha, e me ofereci para ir com ela já que nossos horários eram parecidos, e ela sorriu aceitando.
No horário marcado, cheguei ao hotel e a encontrei já na recepção me aguardando, e seguimos ao restaurante. Ao voltar, como ainda tínhamos praticamente uma hora de tempo antes do horário de trabalho da tarde, 14hs, ela me disse que não tinha nada para fazer, e se eu não queria ficar lá embaixo conversando com ela, à menos que eu fosse dar uma cochilada, rotina normal do pessoal da cidade, ao que eu aceitei de pronto por não ter este costume, e logicamente, querer me aproximar mais dela.
Subi para escovar os dentes, e ao descer a porta do quarto dela estava entreaberta, avisei que já estava de volta, e ela saiu com um vestido bem leve novamente, mais ainda do que o de sua chegada no domingo, elogiei pelo quanto estava bonita e com um sorriso maroto, ela agradeceu dizendo que eu estava é mal intencionado, e gargalhamos… ela havia aproveitado para tomar uma ducha rápida, e estava com os cabelos molhados, começou a penteá-los, e não me contive em reparar seus mamilos bem insinuantes, provavelmente pelo banho recente, e que ficavam mais ousados pelo vestido ligeiramente molhado pelos pingos que caíam de seus cabelos, enquanto se penteava.
Ela notou que eu olhava em direção fixa, e me perguntou qual o motivo de eu estar olhando tão fixamente como se estivesse hipnotizado, e acabei confessando, estar olhando para seu busto, por seus seios estarem tão bicudinhos, e ser algo que me chamava muito a atenção numa mulher. Consegui vê-la corada e sem graça, disse que não esperava minha sinceridade em confessar este tipo de situação… pedi desculpas, e ela demonstrou ficar constrangida.
Um silêncio reinou entre nós, e sugeri se não era melhor eu ir embora, já que pelo jeito ela não teria gostado de minha ousadia. Ela pediu que eu ficasse, apenas a deixei sem ação… me confessou que antes de vir de viagem, não tinha conseguido se encontrar com seu noivo que viajava muito, e que já estava fora por quase um mês, o que a teria deixado muito triste pela falta de atitude dele. Disse que ela não costumava ser tão ousada, embora já tivessem dito que ela tinha jeito de ser, e seu noivo também não era porque sabia de sua maneira mais séria de ser, e por isso se espantou com minha fala tão “natural” no comentário.
Como eu já tinha quase 40 anos na época, confessei que já tinha perdido boa parte de minha vergonha sobre diversas coisas nesta vida, e que não gostava de falsa moral, aquilo que acha bonito realmente falava, e que ela me desculpasse se isso a ofendia. Ela pediu para que não ir embora e que com certeza isso era um jeito diferente do seu usual, mas que ela respeitava, apenas, tinha que se acostumar…
Sugeriu um abraço para encerrar o mal estar, e aceitei de pronto, indo ao encontro de seus braços que já estavam entreabertos a espera de mim. Ao abraçá-la, senti o calor de seus seios, muito durinhos por sinal, e de pronto deu uma vontade de sugá-los, mas, não poderia pisar na bola naquela altura da conversa.
Para minha surpresa, ela resolveu comentar justamente sobre meu perfume, gostou, e respondi ser um Hugo Boss que ela já conhecia de nome, mas nunca tinha tido o prazer de sentir. Elogiou bastante e ainda abraçados, durante um movimento de rosto nossos olhares se fitaram, arrisquei um beijo, mas ela recusou abrindo os braços e se afastando de mim. Dancei, pensei. Ela me perguntou se eu era louco. Senti um frio na barriga, e a reação dela foi melhor do que eu esperava, dirigiu-se até a porta do quarto que estava aberta e a fechou. Voltou-se para mim, e comentou: – imagina se alguém vê uma coisa dessas, o que iriam falar da gente?
Não me contive, e com um olhar meio pidão, me dirigi até ela pedindo desculpas e abrindo meus braços, ela aceitou o abraço, e desta vez não recusou o beijo. Que delícia de momento, principalmente por ela ter mudado sua respiração e ter prolongado aquela situação por um bom tempo.
Como ela mudou em muito sua respiração e iniciando alguns gemidos leves, ousei descer minha mão direita até seu quadril, que crescia bastante nos meu toque de descoberta, e por não haver negativas, comecei a levantar seu vestido com a mesma mão até sentir sua nádega fresquinha pós banho, em meus dedos.
Nosso ânimo era totalmente outro, e após uma leve pausa, ela me perguntou se eu tinha camisinha comigo, e ao confirmar, ela afastou-se e puxou seu vestido para cima da cabeça, ficando apenas de chinelos e uma linda tanga rendada… que corpo lindo, exclamei, ao que ouvi um convite se eu queria experimentá-lo, e creio que ela tenha entendido meu olhar. Me curvei um pouco, com uma mão toquei e acariciei um seio, enquanto a língua percorria o outro, e outra mão se divertia naquele bumbum delicioso e durinho.
Que delícia seus seios, bicudinhos, tesos… Ela aumentou os gemidos e em seguida pediu para que não fizéssemos muito barulho, por ainda ser de dia, e respondi que a maior parte do barulho vinha de seus gemidos, ao que sorriu, e me levou em direção à cama.
Ao deitarmos, deixei-a de costas ainda com a tanga, e sobre seu corpo fui descendo percorrendo seus seios, desta vez os dois, desci pela sua barriguinha super enxuta mordiscando aos poucos, e ao chegar em sua virilha, apenas fui beijando de leve em volta da tanga, deixando-a com mais tesão ainda, e quando percebi que aumentara o tom dos gemidos, desci pela sua coxa, continuando a mordiscar e beijar, abrindo suas pernas, virei um pouco uma delas para abocanhar de leve sua batata da perna, e ao chegar em seu pé, ela começou a normalizar a respiração e me fitou para tentar adivinhar o que eu queria por lá.
Incrédula, me fitava sem entender o que eu queria mordiscando seus dedinhos, mas não demorou muito para seus gemidos voltarem, e não antes de me chamar de doido. Ela olhava num misto de incredulidade e tesão, e após chupar e mordiscar seu pezinho direito, executei a mesma tara no seu esquerdo… me confessou depois, que nunca alguém havia feito carinho em seus pés, lindos por sinal.
Após alguns minutos, me dediquei a subir a caminho de sua bucetinha bem úmida naquela altura, pois deixava a parte inferior de sua tanga com um colorido umedecido, além de deixar transparecer um fio de caldinho descendo. Coloquei os dedos nas laterais, e desci lentamente sua tanga pelas pernas esguias. Me concentrei em uma massagem de língua em seu clitóris, logo após, lamber aquele caldo gostoso em sua grutinha lisa e quase que totalmente depilada.
Em pouco tempo ela tentou me avisar que estava para gozar, mas não conseguiu, e me forneceu seu caldinho por inteiro. Me implorou para penetrá-la, e resolvi aceitar e deitar de costas para senti-la por cima atendendo ao seu pedido, por não gostar da posição papai-mamãe. Percebi ai, uma de suas fraquezas… ela estirou suas pernas procurando encaixar meu membro dentro de si após colocar o preservativo, e iniciou um roçar que não era gostoso, fazendo pressão em minha virilha, desconfortável.
Pedi para que ficasse de joelhos, e tentasse novamente, e dirigi seu corpo na posição correta, que ela me confessou nunca ter feito. Ela se deliciou, pois, nunca havia feito aquela posição que eu sempre julguei ser básica. Enquanto ela colocava e tirava meu pau de dentro da bucetinha, conseguia me beijar gostoso até para silenciar seus gemidos. Quando parava um pouco de beijar, eu me deliciava com seus seios, e seguimos assim por mais alguns minutos, até ela completar seu terceiro gozo, e me alertar para o horário.
Para encerrarmos, avisei pra ela que queria gozar com ela de quatro, e assim ela ficou para me receber, e deixar meu melhor momento olhando ela nesta posição, totalmente oferecida e aberta para meu deleite. Gozei gostoso segurando suas ancas enquanto trazia e tirava ela de perto de mim, fitando seu lindo rabinho.
Resolvemos parar para eu poder retornar ao trabalho, e fomos tomar banho, e durante ele, me confessou ter sido o atual noivo seu único homem, e que conseguiu sentir comigo inúmeras sensações não vividas ainda, enquanto sua perna tremia com a água descendo, trêmula de tesão ainda. Agradeci num longo beijo, desligamos o chuveiro, e me apressei em me arrumar.
Antes de minha saída do quarto, recebi um beijo de agradecimento pelos momentos gostosos, e ganhei um convite para voltar mais vezes ao seu quarto, sempre “escondido” dos funcionários e colegas de hotel, ao que concordei e agradeci.
Será que retornei? risos… isso será uma nova história!