Putinha doida para ser enrabada
Meu nome é Carla, estudo de manhã numa escola tradicional e conservadora, meus pais trabalham muito e deixam-me sozinha em nossa casa, só nos vemos a noite, apesar dos meus pais me verem como uma menina, eu percebi que meu corpo em formação já chama a atenção dos marmanjos. Para ocupar minhas tardes, meus pais contrataram aulas de reforço escolar, quando conheci o novo professor, fiquei sem fala, sem ação nenhuma, apesar de não entender todas sensações e sentimentos que eu senti, sabia claramente que deixaria de ser uma menina bobinha e inocente. João é o nome dele, 1,90m de altura, torax definido, uma barriquinha discreta de chopp e um pau tão grande e grosso que pensava que apenas cavalos teriam daquele tamanho, como confirmei depois… As aulas seriam na minha casa numa varanda a beira da piscina, no dia seguinte, vesti sobre meu corpinho nu, um shorts jeans tão
pequeno e justo que cobria apenas parte de meu bumbum e uma regatinha aberta dos lados, deixando meus seios em formação aparecendo, percebi que meu mestre gostou do que viu, pois sua calça ficou com um volume obsceno, mas se comportou. No dia seguinte apimentei mais ainda, vesti outra regatinha tão decotada que não cobria nada e a parte de baixo uma calcinha de biquini fio dental, João conseguiu ministrar a aula até a hora do lanche, quando de proposito fiquei andando na sua frente, preparando a mesa do lanche, com meu bumbum totalmente exposto, o golpe final, foi quando a pretexto de limpar seus lábios sujos de mostarda, eu o beijei, começamos delicadamente, para depois ficar guloso, esfomeado, minha roupa minima rapidinho sumiu, tirei seu pau cavalar nervosamente para fora de suas roupas, depois de admirar aquela jeba cavalar pulsando durissima, comecei alisando com as duas mãos, e apesar de nunca ter feito, comecei a beijar a glande, o pênis todo, e tentar engolir aquilo tudo, engasguei várias
vezes, meu macho dava dicas, comecei a pegar o jeito, e já conseguia fazer garganta profunda e o principal, dar prazer para meu macho, fazia movimentos como se ele estivesse fudendo minha xana, até que ele não aguentou se segurar mais ainda, e gozou gostoso, consegui engolir parte da porra, e um bom tanto foi parar no meu rosto, cabelo, colo e seios, pra terminar voltei a chupar a jeba, até deixar tudo limpinho, foi a vez dele me explorar, usando mãos e boca em todo meu corpo, demorando-se mais na minha xana e cusinho, ele foi o primeiro em tudo, sua lingua trabalhando na minha xana, passando para meu clitoris, levou-me ao meu primeiro orgasmo, foi fantástico, amoleci todinha, fiquei mole, sem forças, beijei-o gostoso, sentindo o sabor de minha xana em sua boca, percebi seu pau durissimo de tesão, fiquei indecisa o que fazer para satisfazer o meu homem, meu maxilar ainda estava dolorido do boquete anterior, João percebeu minha dúvida, e me acalmou dizendo que não ia tirar o cabaço da minha xana, mas meu rabo não sairia ileso, aí que me deu uma tremedeira, imaginando aquilo tudo dentro de meu pobre cusinho
virgem. João prometeu ser carinhoso e cuidadoso, primeiro me fez gozar muito gostoso chupando alternadamente minha xana e meu rabinho, até eu gozar gostoso na sua boca, sem perder tempo, meu garanhão encheu meu cusinho rapidinho de lubrificante, pediu para eu relaxar, muitos beijos, carinhos, ele ficou esfregando a sua jeba na minha xana, cusinho, sem penetrar, deixando-me doidinha de vontade de ter aquilo tudo dentro de mim, depois colocava um pouco e recuava, mais lubrificante e saliva, até que num movimento mais firme, a cabeçona entrou gloriosamente, ficando paradinho, enquanto eu gritava desesperada de dor, parecia que estava me dividindo ao meio, chorei, xinguei, até que a dor foi diminuindo, assim que ele percebeu que estava me acostumando a ser empalada, ele passou a meter ainda devagar e tirar ainda com cuidado, aumentando a força, até passar a socar com muita força, sem dó, meus gritos eram uma mistura de dor e prazer, estava insana, gritava para ele não parar de me
comer, achava que eu ia enlouquecer, cada vez que aquele monstro era enterrado profundamente em mim, eu gritava louca de prazer, até eu atingir um orgasmo tão forte, que fiz um escandalo enorme, amoleci o corpo, fiquei praticamente desacordada, mas sendo empalada impiedosamente pelo pau cavalar de meu macho gostoso. Quando ele gozou, foi tanta porra, que boa parte escorreu pelas minhas pernas.
Depois de recuperarmos o fôlego, o João me pegou no colo e levou-me até o banheiro, onde me lavou com muito carinho. Ainda ficamos namorando um bom tempo, comigo deitada sobre seu tórax peludo, antes dele ir embora, fez eu prometer dar muito meu cusinho para ele comer. Tive que inventar uma boa desculpa para meus pais, pois não estava conseguindo nem andar, ou sentar direito, mas doidinha para me recuperar e repetir tudo com meu macho de pau cavalar