Quem mandou não comer?

Caros leitores, devo avisar que este conto é verídico e um pouco extenso. Tão verídico que omito datas e lugares. Nossos nomes são estes mesmos, afinal existem tantos outros marcos, marias, júlias, pedros, que me sinto tranqüila em revela-los. E meu objetivo é faze-los pensar sobre suas vidas íntimas. Amem seus parceiros intensamente. Do contrário, viverão uma vida monótona e infeliz. O que vou contar agora é verídico, e tenho certeza que um grande número de mulheres por esse mundo afora já passaram por essa situação, estão passando por esta situação ou mesmo fantasiam passar por esta situação. Não me considero nenhum expoente de mulher. Sempre fui uma menina normal, rosto simpático, jovem, seios médios, cabelos lisos negros, pele morena, gosto do meu corpo. Procuro manter pernas e bumbum sempre firmes, com um pouco de exercício e evitando sedentarismo. Entrei na faculdade mas não terminei. Acabei casando com Rafael, eu com 21 e ele com 32. No início tudo foi muito bacana. Apesar de ter tido alguns namorados e algumas histórias picantes, ele foi a primeira pessoa com quem transei de verdade. Até então as únicas coisas que tinham acontecido eram uma chupada que levei de um namorado, que por sinal foi meu primeiro orgasmo provocado por outra pessoa. Naquela ocasião, foi a primeira vez também que mamei uma rola. E também um namorado com quem fiquei muito tempo, numa ocasião em uma fazenda, em que tentamos um anal, mas ele foi nervoso e precipitado, e como foi muito desconfortável acabamos nos masturbando mutuamente. Fora isso, só com Rafa. Ele é atendente judiciário, logo que casamos fomos morar num apartamento bem localizado, adquirido com ajuda de nossos familiares. Os primeiros meses foram maravilhosos, com transas diárias fantásticas. Viajávamos, passeávamos, ele foi me ensinando tudo que eu queria saber sobre sexo. Gostávamos de assistir filmes eróticos e até tínhamos alguns brinquedos. Com dois anos de casados veio nosso primeiro filho. E as coisas começaram a mudar. Neste tempo procurei me dedicar à minha família, mas percebi que existem algumas coisas de que as mulheres precisam, como carinho e sexo. No meu caso, muito sexo. Passados seis anos, Rafa agora bebia e fumava. Só queria saber de futebol e churrascos com seus colegas de trabalho. Nossas noites agora se resumiam a algumas vezes no mês. Lembro que em algumas ocasiões ficávamos até quase três semanas sem transar. Apesar de sempre estar disposta, ele quase sempre estava bebido e com aquele hálito de fumante. Não haviam mais preliminares, era um papai e mamãe de cinco ou seis minutos e pronto. Comecei a ficar chateada. Em algumas oportunidades eu tomava banho e esperava ele na cama sem roupa, ali disponível. Outras vezes eu colocava uma roupinha mais ousada ou um filminho mais picante. Nada mudou. Minhas rotinas eram: levar e buscar menino na escola, supermercado, lava, passa arruma a casa, aquilo foi me deixando louca. Pois bem. Ocorre que no prédio havia um zelador recém admitido. Ele era um moreninho bem apessoado, devia ter uns 25 anos. Prestativo e cordial. As outras moradoras sempre falavam que ele era interessante e tal. Mas até então eu nem me preocupei. Ele também fazia a manutenção de todo o prédio, parte elétrica, parte hidráulica, sinais de TV e de telefone, enfim. Certa vez Rafa chegou meio bêbado e resolveu prosseguir com a bebedeira em um bar. Acabamos discutindo no saguão. Fiquei muito nervosa e comecei a chorar. O rapaz então acabou me acompanhando, pediu que eu me acalmasse, me deu um pouco de água e tal. A partir daí nos falávamos sempre. Quase que diariamente. Ele sempre muito respeitador. Vez por outra brincava, dizendo que eu estava muito chic, que eu estava bonita. Ele sempre fazia tudo que eu pedia. Pegava as correspondências, tirava vazamentos, pregava meus quadros de parede, enfim. Até que um dia fui pegar emprestado uma extensão elétrica na casa de uma vizinha no andar de baixo. Uma das poucas com quem tinha mais intimidade. Acostumada, entrei pela porta da cozinha, que não estava trancada. Chamei-a. Vi a extensão sobre a mesa da cozinha, peguei e fui saindo. Só que antes, resolvi voltar pra avisar que tinha pegado a extensão. Fui entrando até a sala e, ao me aproximar, vi algo inacreditável. Minha vizinha de pé, inclinada e apoiada no sofá, gemia ofegante, com a saia arregaçada até a cintura, enquanto o zelador, por trás, a fodia com vigorosas estocadas, segurando firme sua cintura. Ele parecia querer entrar nela. Era uma trepada forte, louca, nervosa, como se estivessem com medo de serem pegos ali, naquela situação. Ela apenas dizia: “vem assim… mais rápido… tudo…mais forte…rápido… antes que ele chegue… vai… me come mais…” Louca de vergonha e sem ser percebida me retirei em silêncio. Daí em diante meu sossego se foi. Dias se passaram e eu não parava de pensar naquela foda. Me senti estranha. De início, reprovei a atitude da minha amiga, pois era casada e tinha filhos. Mas lembrei que ela sempre reclamava dos mesmos problemas que eu. Falta de carinho e atenção, sexo sem qualidade, desinteresse do marido, enfim. De repente me vi com uma certa inveja dela. Não resisti e na primeira oportunidade que tive, comentei com ela o que eu tinha presenciado. Ela ficou verde e quase passou mal. Mas eu a tranqüilizei, disse que estava tudo bem e que ninguém jamais saberia daquilo. Então batemos um longo papo sobre casamento, sexo, e foi ótimo, pois ela queria desabafar e eu também. A partir daí viramos confidentes mútuas. Ela me contou de outros casos que teve, de como fazia sexo casual pra não se comprometer, enfim. Certo dia comentei com ela que não parava de pensar na transa dela com o zelador. Ela achou o máximo e disse que eu deveria experimentar, pois ele era muito gostoso e discreto, que tinha uma rola grossa deliciosa, que ficava horas de pau duro, e mais todas as besteiras possíveis. Fiquei espantada e disse: “você é louca? Nunca faria isso!! Não tenho coragem. E mesmo que tivesse jamais me perdoaria…” Ela respondeu: “você não merece viver assim. Deve experimentar pra ver como é. Saber o que é bom. Pois daqui a pouco tempo estaremos mais velhas e vamos acabar frustradas e infelizes”.

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Os dias passaram e foram diversas siriricas pensando naquela conversa e naquela imagem que tinha visto. Eu estava subindo as paredes. Todas as vezes que via o zelador, ia pro banho com um brinquedinho tentar abaixar o fogo. Certo dia ele me ajudou a subir com as compras, como sempre fazia. Ofereci-lhe um suco. Ele aceitou e quando estávamos na cozinha, ele disse que tinha conversado com minha amiga e sabia de tudo que aconteceu. Eu fiquei branca de vergonha. Ele disse então pra mim ficar tranqüila, que estava tudo certo, que eu não me preocupasse. Ele levantou pra ir embora e eu o acompanhei até a porta. Era de manhã. Meu filho e meu marido não estavam, é claro. Quando chegamos no corredor, já próximo a porta, ele me beijou. Atônita, mas com a buceta pingando, eu o empurrei com certa violência: “o que é isso? Ficou louco? Eu sou casada! Pare com isso!”. Mas pra minha surpresa, ele me abraçou firmemente e invadiu minha boca com sua língua, encostando-me na parede do corredor. Tentei me livrar, mas ele habilmente me imprensava na parede com seu corpo, e uma de suas mãos rapidamente subiu pelo vestido largo que eu usava, encontrando minha buceta ainda por cima da pequena calcinha que vestia. Ali ele já percebeu a umidade e o calor da minha xoxota. Instintivamente eu respirei fundo: “por favor, pare…não podemos…”. Ele disse: “calma dona Júlia… a Ana (vizinha) me disse do que você precisa… e é isso que eu vou te dar agora… eu sempre quis comer você… sempre senti tesão por você…” Aqueles termos, aquelas palavras, aquela situação, o medo, o volume do membro dele se esfregando em mim, me enfraqueceram completamente. Meu corpo simplesmente amoleceu. Ele habilmente abaixou as alças do vestido expondo meus seios com os bicos super-duros. Ele já beijava e lambia meu rosto, pescoço, seios, barriga… eu ali, cheia de medo e tesão não conseguia reagir. Ele tirou minha calcinha. Quando percebi, ele já estava com a calça no calcanhar, e um enorme pênis brilhante e duro. Eu estava mole como uma marionete. Ele então suspendeu uma de minhas pernas e deu aquelas duas pinceladas com a cabeça do pau na minha racha. Minha buceta escorria uma confusão de líquidos. Ele então ficou entre minhas pernas e me suspendeu, segurando pelas minhas nádegas, e eu com as costas na parede. Eu estava ali: suspensa no ar, totalmente arreganhada e sem defesa, enlouquecida de tesão. Nesse momento ele invade minha buceta com aquela rola enorme, me preenchendo por completa. Sinto seus ralos pentelhos encostando na minha buceta. Ele entrou até o limite. Eu podia sentir ele chegando até o útero. Nesse instante a comparação foi inevitável. Meu marido nunca tinha chegado até ali. Ele parou dentro se ajeitou um pouco. Segurou firme a minha bunda e começou um vai e vem lento, mas bastante firme em minha buceta: “toma, gostosa…toma. Era isso que você queria, né?? Então dá essa buceta pra mim, dá?! Quer que eu meta assim em você? Está gostando, meu amor?? Então eu vou te fuder bem gostoso, viu??” E começou a socar com força e o mais fundo possível, suas investidas eram firmes, meus seios tremiam a cada bombada. Neste momento eu dei o primeiro hurro de orgasmo. E cravei as unhas nas costas dele. Eu sempre quis ouvir e dizer aquelas coisas safadas que só via em filmes. Então eu aproveitava: “Caralho, que delícia… me fode assim… me come com tudo… eu queria mesmo uma rola de verdade…me come bem fundo que eu vou gozar de novo…mete esse caralho com força na minha buceta…puta que pariu, que delícia…” E o zelador me fudeu ali,de pé, no corredor da sala, por quase vinte minutos. Eu gozava, gemia, chamava palavrões e ele ali, de pau duro, me comendo sem pena, suado, até que senti seu pau latejar dentro de mim, suas pernas tremeram e sua respiração ficou mais rápida, enchendo minha buceta de esperma. Em suas últimas estocadas ele procurou mais profundidade, e acabei gozando juntinho com ele. Fiquei tranqüila porque minhas pílulas anticoncepcionais estavam em dia, funcionando. Finalmente, com as pernas ainda bambas eu coloquei os pés no chão. De mim escorria um gozo espesso e branco, em quantidade considerável. Fui até a cozinha pegar um pano. Aproveitei e me limpei. Quando voltei à sala ele já estava recomposto. Muito sereno e seguro, ele disse: “Dona Júlia, eu já vou indo. Caso precise de mim, é só chamar”. Ele saiu. Tomei banho e naquele dia não fiz mais nada. Fiquei deitada assistindo tv, depois peguei meu filho na escola e dormi a tarde toda. Acordei com o Rafa chegando, já quase à noite. Estava satisfeita, desestressada, fortalecida, relaxada, enfim me sentia muito bem. Tive que concordar com minha vizinha Ana. Eu realmente estava precisando de uma boa trepada. Depois fiquei um pouco pensativa, me sentindo culpada e tal. Mas o Rafa continuava indiferente, bebendo, fumando, e sem apetite por mim. Nossas transas eram completamente sem sal. Eu estava ficando novamente com aquela sensação. Não parava de pensar naquele corredor, na transa incrível com o zelador e em tudo que aconteceu. Então cometi um erro fatal. Decidi que iria dar pra ele de novo. Desta vez eu esperei Rafa sair de manhã e de imediato desconectei o cano embaixo da pia, o que é bem facilzinho e nem precisa de ferramenta. Liguei pra portaria e pedi que meu zelador viesse até o apartamento consertar pra mim. Desta vez eu o ataquei. Quando ele entrou no banheiro eu fui logo agarrando ele: “quem precisa de cano sou eu, viu?!!” Naquele dia eu dei um show de boquete nele. Depois sentei meu zelador no vaso sanitário e cavalguei firme naquela rola. A novidade foi que, naquele dia, pela primeira vez desde a minha juventude, senti finalmente uma rola invadindo meu rabo. E ele foi muito paciente e habilidoso. Eu deitei de quatro com rostinho no chão. Ele trabalhou bastante com a língua no meu rego e depois pediu pra eu abrir a bundinha pra ele. Com as mãos, eu abri minhas nádegas o máximo que pude. Ele forçou até que a cabeça entrasse. Ao sentir aquele ardume eu reclamei, mas ele parou e esperou até que eu relaxasse. Não sei explicar, mas de repente foi ficando gostoso. Quando dei por mim, eu mesma já forçava meu corpo pra trás pra recebê-lo mais fundo. Gozei gostoso com os dedos dele no meu grelo enquanto ele ejaculava dentro do meu ânus. Daí por diante, foi foda atrás de foda. Trepávamos quase que diariamente. Tudo era motivo pra eu dar pra ele. Canos, baratas, correspondências, gás, quadros, enfim. Tornamo-nos os reis das “rapidinhas”. Ele já me comeu na cozinha, na sala, no closed, no quarto do meu filho, no elevador, na lixeira do prédio e, é claro, no quartinho do zelador. Comecei então a ficar mais ousada. Certa ocasião, enquanto o Rafa bebia na sala assistindo a um jogo de futebol, meu zelador me castigava por trás enquanto eu lavava a louça. A última grande loucura foi quando Rafa viajou a trabalho numa terça-feira. Desta vez, meu zelador dormiu na minha cama e me comeu à noite toda. Foi tudo como eu sempre imaginei. Fudemos de pé, sentados, deitados no chão, no banheiro, comeu meu rabo várias vezes, me fez engolir esperma, gozou na minha cara, enfim. Realmente me consumiu. Hoje quase não sinto falta do Rafa. Não me importo em apenas cumprir minhas obrigações de esposa, pois na situação que me encontro consigo satisfazer todas as minhas loucuras sem comprometer a integridade da minha família. Fica aqui meu recado para os mais conservadores: Boa parte de um casamento consiste em afinidade sexual. Toda mulher gosta de carinho, compreensão, respeito… mas nunca se esqueçam que toda mulher gosta mesmo é de uma boa trepada. Toda mulher quer ser bem fudida, toda mulher também quer gozar. Uma mulher tem que ter seu dia de puta. Se o marido não proporciona este dia, acaba perdendo seu espaço. Espero que tenham gostado. Um grande beijo.
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