Safadeza no Estágio
Tinha acabado de terminar o estudos e fui pro meu primeiro desafio, o estágio. Dezenove ans de idade e já estava me tornando adulta. Isso ocorreu em 2007. Estava animada para iniciar meu estágio em uma escola. Me arrumei toda para dar uma boa impressão e fui de ônibus para lá.
Cheguei antes da entrada dos alunos e fiquei na sala dos professores. Esses poucos minutos que antecediam ao sinal mais pareciam uma eternidade. Me senti uma ET naquela sala. Estava sozinha, sentada junto a uma mesa próxima a janela e os professores sentavam-se ao redor de uma grande mesa e conversavam muito. Todos me observaram mas ninguém falou comigo. Aquilo só me fez ficar ainda mais nervosa.
Eu aguardava a chegada da supervisora escolar para me apresentar ao professor com quem iria estagiar. Infelizmente naquele dia, ela estava atrasada.
Finalmente tocou o sinal e professores e alunos foram para suas salas. Fiquei plantada naquela sala sozinha com cara de tacho. Era tudo novo pra mim, mas era o ambiente no qual eu sonhava em fazer parte, eu não podia errar, eu não podia fazer feio. Imagina ficar nervosa e falar besteiras. Porque é isso mesmo que eu faço quando estou nervosa… só falo coisas sem noção. Depois fica martelando na minha cabeça: “por que que eu não fiquei de boca fechada”?!
De repente entra na sala um rapaz todo apressado abrindo armário, pegando uns materiais e saindo ás pressas. No momento em que ele saia pela porta, chegou a supervisora do nada e disse:
– Professor Nilo!! Espere por favor, sua estagiária, a Pricila, chegou!
– Muito prazer, Pricila! Vamos logo que já estamos muito atrasados.
-O prazer é todo meu! Mas… podem de me chamar de Sibila!
Ao ser apresentada pela supervisora, ficou clara a surpresa que o professor teve ao me ver. Tinha que ver o jeito que ele me olhou! Não posso negar que também fui surpreendida, afinal eu queria estagiar com um professor experiente e com muitos anos de carreira.
Quando entramos na primeira turma e o prof. Nilo me apresentou, os alunos ficaram muito agitados, foi constrangedor. Aluno nessa idade não é fácil! Eles ficaram perguntando se eu era a namorada do prof. cheguei a ouvir um: “gostosa demais!” de um dos alunos sem noção da sala. Nunca descobri quem foi que falou neh.
Fui para o final da sala, me sentei e fiquei observando aquele professorzinho de cabelos lisos que lhe caiam pelos olhos enquanto tentava controlar a turma para começar a aula, uma loucura! Que começo de dia! Com muito custo ele conseguiu.
O prof. começou a falar os alunos foram se aquietando. Ele simplesmente me ensinou o que era uma aula show. Aquele prof franzino que eu não dava nada por ele me deixou de boca aberta. O danadinho em início de carreira era adorado pelos alunos e um excelente professor.
Depois de três turmas super agitadas o calor estava demais e eu estava suando. Aproveitei o intervalo para ir até a cantina e comprar um refrigerante. Quando voltei para a sala dos professores o diretor estava à minha espera para falar com ele em sua sala. Ao término do recreio não fui pra sala com o prof. Nilo, mas sim ter a conversa com o diretor e diante de sua mesa ele me disse:
– Bom dia, Pricila!
– Bom dia para o senhor também!
– Gostaria de lhe dizer que estamos numa escola e não numa balada! Não aceitamos certos tipos de roupas dentro das dependências da nossa escola, é preciso ter postura diante dos alunos!
Com o choro engasgado na garganta, respondi:
– Ah! Desculpe senhor diretor! Amanhã estarei de acordo com as normas escolares.
– Hoje você poderá voltar a sala de aula vestida inadequadamente. Pode subir! Lembre-se: Não estamos num desfile de modas vulgar! Aqui somos formadores de cidadãos, temos que dar bom exemplo! Tenha compostura!
Antes de sair da sala, gradeci mais uma vez, mas minha vontade era pegar minha bolsa e ir embora pra casa e nunca mais voltar. Que vergonha! Que esculacho bem no meu primeiro dia! Contudo, voltei pra sala do prof. Nilo vestida com o casaco fechado até em cima, mesmo morrendo de calor. Não precisava me conhecer muito para saber que eu estava muito mal. Lógico que o prof. Nilo percebeu minha angústia.
Na saída eu estava no ponto de ônibus para ir embora e o prof. parou a minha frente e me ofereceu uma carona. Na hora recusei, mas ele disse que sabia que eu tinha levado uma fumada do diretor. Diante dessa fala eu acabei aceitando a oferta e entrei no carro:
– Não fique assim não, Sibila! Esse diretor é um estúpido, tá ficando velho, tá passando da hora de aposentar!
Nesse momento não contive as lágrimas que saíam em bicas dos meus olhos. Não conseguia falar uma palavra sequer de tão arrasada que eu estava. O prof. dirigia bem devagar e conversava comigo para me acalmar. Ele parou o carro frente à minha casa e esperou que eu contasse o que aconteceu. Quando terminei ele disse:
– Eu sabia que era por causa da sua roupa!
– Poxa! O que tem demais minha roupa?!
-Me desculpe a franqueza, mas jeans desse grudado no corpo e essa camiseta decotada tá chamando atenção!… A molecada fica doida! Ainda mais tu, que é uma gat…
O elogio que ele quase concluiu me fez dar umas risadas, melhorar o astral e perceber que ele já tinha me dado umas olhadinhas. Conversamos mais um pouco. Contei pra ele que Sibila era meu apelido desde a infância. Todos me chamam assim. Por fim nos despedimos.
Eu nem imaginava que vestida daquele jeito, eu pudesse causar transtornos num ambiente escolar. Tá certo que meu jeans estava tão agarrado no corpo que dava pra ver a voltinha do capô de fusca direitinho e a camiseta era curta demais para cobrir meu bumbum empinado. E o decote?!… Ah! Estava decotado mesmo! Depois disso passei a usar cabelo amarrado, moletons e roupas mais comportadas que pegava da minha mãe.
Os dias de estágio se tornaram cada vez mais interessantes. O prof. Nilo era demais e me surpreendia a cada aula com seu jeito extrovertido e sua criatividade. Eu ajudava os alunos com dificuldades e com as tarefas diárias de uma sala de aulas.
Na escola, os professores tinham direito a dois tempos de aula disponíveis por semana para colocar diário, trabalhos e provas dos alunos em dia. Quando era o dia do prof. Nilo, eu ficava sozinha com ele na sala dos professores para ajudá-lo com essas tarefas. Até que um dia, ele aproveitou a oportunidade para me fazer alguns comentários sobre meu corpo e perguntar se eu tinha namorado.
Fiquei chocada. Como assim?! Até no meu ambiente de trabalho me aparece uma perturbação! Pow! Eu estava em início de carreira e determinada a ter uma postura profissional. E me deparo com uma situação dessas logo de cara!
Até que o jovem professor de 26 anos era interessante. Adoro homens inteligentes e divertidos. Nilo era pouco atraente fisicamente. Ele era um magrelo branquinho de olhos grandes, sobrancelhas e cabelos bem pretos. Não era muito alto. Mas eu estava naquela escola para aprender a trabalhar, pra evoluir e me tornar uma mulher adulta e responsável. Não para ficar de namorico. Definitivamente no meu primeiro estágio Não! Nada de confusão no trabalho! Nada de rolinho dentro da escola!
Mas como a confusão me persegue o professor estava encantado comigo. Passei o bimestre inteiro com ele me chavecando na escola. Macho enfemeado você sabe como é, faz tudo para aparecer, para chamar atenção e esse estava demais. Eu estava muito sem graça diante dos professores e do resto da escola que haviam percebido a atenção exagerada do prof Nilo comigo.
Enfim, junto com o final do bimestre, o final do meu estágio também chegou e o meu último dia na escola coincidiu com um conselho de classe. Naquele dia, os alunos não tiveram aula.
Contudo nem todos os professores estavam em conselho. Além do prof. Nilo, haviam duas professoras na sala dos professores com intenção de preencher seus diários. Logo nos primeiros minutos do dia de trabalho as professoras foram se trancar nas salas de aulas vazias para fazerem o serviço burocrático em silêncio. Então, eu e o prof. ficamos na sala dos professores.
– Como hoje é meu último dia, quero muito te agradecer… você é show!
– Obrigado, Sibila! Mas ainda temos muito trabalho, vamos preencher os diários!
E fui me sentando ao lado dele junto a grande mesa. Na mesma hora ele falou apressado:
– Não!! Aqui não! Vamos pra uma das salas vazias também… Eu quero sossego! Pegue as chaves da sala 18, lá o ar ainda tá funcionando!
Não havia ninguém naquele andar, todos estavam trabalhando no primeiro piso. Eu e o prof. estávamos sozinhos e trancados numa sala toda fechada. Eu mal tinha colocado os materiais sobre a mesa e o prof me agarrou por trás e me deu uma encoxada daquelas. O bichinho até se entortou pra me pegar de jeito.
– Que isso professor!! Me solta, tá doido?!
– Tu sabe que tô louco por você desde o primeiro dia que te vi!
-Mas aqui não professor! Vai que uma das meninas da limpeza aparece aqui!
– Relaxa, ninguém vai aparecer, me dá um beijo!
Pronto, estava eu numa situação de risco. Eu sabia que o prof. estava xonadinho, mas nunca que eu ia imaginar que ele tomaria aquela atitude dentro da escola. Se eu soubesse que ele era doido o bastante para aproveitar a oportunidade pra me agarrar daquele jeito eu nem teria ido com ele para aquela sala.
E continuei tentando me soltar do agarro do prof. taradinho. Mas ele não me soltava, me beijava pelo pescoço e roçava aquele cacete duríssimo na minha bunda. Suas mãos abusadas, deslizavam ora sobre meus seios, ora sobre minha xoxotinha debaixo do moleton que eu usava.
Não parecia o rapaz sério que dava aulas incríveis que estava ali comigo naquele momento, parecia um animal esfomeado querendo me devorar. E eu tentando resistir…
– Num faz isso prof… por favor!
– Tu me deixa louco, Sibila!
E me virou de frente pra ele e me tascou um beijo de tirar o fôlego. O magrelinho tinha uma boca carnuda e muito macia. Como beijava bem! O jeito que o esganado me beijava e se encurvava para esfregar o pinto duro na minha bucetinha me deixou com a bichinha latejando. Tinha algum tempo que eu não namorava e eu estava subindo pelas paredes. Desse jeito fica difícil manter a postura profissional.
O fogo ascendeu de um jeito que eu já tinha tirado o casaco e estava só de camiseta com o professor safadinho tentando chupar meus seios debaixo do sultiã. Não demorou muito pra ele arrancar minha camiseta e sultiã com tudo. O professorzinho enfemeado chupava meus seios com esganação. Juntava-os com as duas mãos e admirava dizendo como eram belos e gostosos. Lambia meus pequenos mamilos deixando-os arrepiados, durinhos.
De repente, tive uma crise empurrei o prof pra lá e disse ofegante:
– Vamos parar com isso agora! Não podemos!
– Ah! Sibila! Por favor não para não! Vem cá!
– Aqui não professor!
– Aqui sim! Confia em mim! Vem…
E me puxou pela mão me girou e tornou me agarrar por trás. O safadinho me conduziu bem devagar até a mesa e forçou meu corpo para frente afim de que eu apoiasse as mãos sobre a mesa. Ainda atrás de mim ele se abaixou e puxou para baixou meu moleton com calcinha e tudo até os meus pés, afastando um do outro o máximo possível. Depois foi subindo lambendo minhas coxas até chegar no meu bumbum e falou baixinho.
– Que maravilha! Que bunda! Tu é muito gostosa!
Aquele tarado enfiou a cara no meu bumbum, lambeu meu cuzinho e minha bucetinha por trás. Eu apoiada na mesa gemia baixinho, me segurando pra não fazer ruídos mais altos e chamar atenção de alguém que por acaso passasse pelo lado de fora. Aquela tensão do proibido foi muito excitante.
Minhas pernas bambearam, que chupada era aquela! Ele ficou tão doido com minha buceta lisinha e rosada, que arrancou seu pau duro de dentro da calça e colocou a cabecinha encostada na minha grutinha úmida e começou a forçar para entrar.
Não pude ver o tamanho do documento do rapaz, mas pude perceber pelo atrito que era o pau mais grosso que já tinha entrado em mim. Até doeu. Entrou rasgando. Fui totalmente preenchida por aquela pica enorme. Então ele me segurou pela cintura e socou com vontade! Que delícia!
Enfiei a mão por baixo e esfreguei meu grelo. O tesão foi tão forte que que a sensação do orgasmo veio violenta. Não resisti as contrações vindas de dentro de minhas entranhas e gemi alto. Meu coração disparou e minha respiração ficou ofegante.
O prof. também não aguentou as trancadinhas que minha xoxota deu no pau dele enquanto eu gozava. Ele puxou seu pau rápido pra fora e gozar na minha bunda. Como ele gemia gostoso! Sua voz era suave e baixinha, mas quando ele gemeu, minha nossa! Que tesão que me deu.
Quando ele acabou de gozar, se abaixou pra acabar de me deixa nua. Foi meio difícil porque eu estava de tênis e pra tirar a calça foi complicado. Mas quando consegui me livrar de um pé de tênis tirei apenas uma perna da calça. Ele me colocou em cima da mesa, deitada com as pernas arreganhadas pra cima. Ele veio lambendo minhas coxas até a virilha.
Sua boca envolveu toda a minha buceta. A língua dele brincava no meu grelinho enquanto me dava dedadas profundas. Foi uma chupada maravilhosa e como eu estava com muito tesão da primeira gozada, gozei gostoso de novo na boca dele. Meu corpo todo estremeceu. Me contorci de tesão com minha xoxotinha pulsando sem parar. Uma perfeição!
Não tive tempo de me recuperar da gozada forte que tive e ele já me puxou pra sentir o gosto daquele cacete enorme. Ajoelhei no chão diante dele encostado na mesa. Comecei chupando as bolas, passando a língua. Depois deslizei minha boca que sugava delicadamente todo o seu cacete da base até a cabeça passando pelo cabrestinho. Ali eu caprichei um pouco, chupando e lambendo bem devagar, com intensidade e pressão perfeitas. Sempre explorando a maciez da minha boca carnuda.
Esperei ele ficar muito entesado pra abocanhar a cabeça avermelhada. Então chupei com gosto, com tesão. Engoli aquela pica deliciosa até onde aguentei, afinal era uma senhora pica! Enorme, mal cabia na minha boca. Usei apenas a boca, mamando sem parar.
Eu olhava pra carinha dele e via a expressão de tesão que o safado sentia. Minha xoxota correspondia latejando como nunca. Eu sentia meu melzinho escorria pelas minhas pernas. Então aumentei a velocidade de pressão da chupada e comecei a punhetar aquele pau duríssimo com as duas mãos até ele gemer exaltado.
Seu corpo tremeu, senti suas pernas tremerem e fui recompensada com seu esperma quente e volumoso na minha boca. Parecia que ele não ia parar de gozar, jorrava muito leitinho, mas engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele respirou fundo e extasiado.
Uma loucura que fizemos naquela sala de aula vazia! Foi uma sorte muito grande não ter sido pegos. Que maravilha de trepada as oito da manhã. Lógico que depois do sexo gostoso voltamos a trabalhar “felizinhos”.
Saímos famintos na cara de pau!! Ninguém se ligou em nada.
Foi a nossa primeira vez de muitas. O ínicio do estágio da safadeza