Sendo dedada por uma lésbica

Depois de perder o cabacinho do cu no quintal da casa do meu pai (quem ainda não leu essa história, vai lá no meu perfil), tive que tomar um banho bem demorado e rezar para ninguém desconfiar.

Meu pai chegou por volta das cinco horas da tarde e nem olhou na minha cara. Só na hora de jantar Priscilla, a nova mulher dele, voltou pra casa e fomos todos comer. Evitei falar com Alexandre pro meu pai não achar que eu estava dando cabimento (mal sabia ele que eu já tinha dado muito mais) e logo depois fui para o meu quarto.

Não dormi direito naquela noite, porque eu ficava o tempo todo lembrando do que nós fizemos e me perguntando quando iríamos poder fazer de novo. Depois daquilo, todas as vezes que Priscilla ia pra casa da amiga ele vinha e nós fazíamos putaria em todo canto da casa. Fiquei com medo de algum vizinho contar para o meu pai, mas como eu ia embora em breve estava tudo certo.

Meu cuzinho já estava ficando arreganhado de tanto que ele comia. Dei pra ele no mato de novo, atrás da casa, até na cama do meu pai. Às vezes ele me chupava um pouco, só que não tínhamos tempo então na maioria das vezes ele só afastava minha calcinha e atolava o pau no meu rabo ali mesmo.

Sexshop

Infelizmente duas semanas passaram bem rápido e um dia depois dele ter voltado para a capital, eu fui embora pra casa da minha mãe. Rezei todos os dias para que nenhum vizinho fofoqueiro abrisse a boca pra contar o que eu fazia quase todas as tardes.

Alguns meses se passaram, as aulas voltaram, e todo o clima chato voltou. Lucas não estava mais na escola, Clarinha tinha começado a trabalhar em uma lojinha e mal tinha tempo pra gente conversar. Andressa não falava mais comigo desde o dia que ela pegou Lucas roçando o meu grelinho.

Nisso, tempo vai tempo vem, um dia meu irmão mais velho trouxe uma menina para casa. Mamãe insinuou que era namorada dele, mas ela negou veemente. Larissa era uma menina legal, no começo não gostava dela mas percebi que estava errada. Ela era do tipo que gostava de usar bonés e blusas folgadas, tinha os cabelos pretos e piercing no nariz. Acho que ela tinha dezenove anos.

Nos aproximamos, ela conversava mais comigo do que com meu irmão. Falávamos quando ela ia lá em casa, por mensagem e de vez em quando ela até ia no meu colégio me ver. A gente conversava sobre tudo. Até contei que já tinha feito sexo anal e depois disso ela ficou “carinhosa” demais comigo.

Sempre achei muito estranho como ela ficava me olhando, me tocando, sempre me agarrando e me chamando de bonita.

Um dia eu perguntei se ela era lésbica. Ela me disse que sim.

Fiquei um pouco surpresa porque naquela cidade pacata que morava eu não conhecia nenhuma mulher que gostasse de mulheres (pelo menos nenhuma me contou). Ela me perguntou se eu tinha algum problema com isso, meio desconcertada eu disse que não.

Estávamos numa parte meio isolada do meu colégio. Acho que passavam das seis da noite, quase ninguém estava ali. Quando ela se aproximou de mim e perguntou se eu já havia ficado com alguma garota.

‘É claro que não’ respondi rindo.

Eu nunca tinha sentido nada por nenhuma garota. Meu interesse sempre foi por paus, de buceta bastava a minha! Era o que eu me dizia sempre, rindo. Mas sempre fui muito curiosa e naquele dia eu gostei quando ela me puxou pela nuca e me beijou.

Era uma sensação diferente, beijar uma garota. Não que eu tivesse ficado com muitos caras naquela época. Ela era mais velha, conhecia melhor o corpo feminino do que eu. De alguma maneira, eu acabei indo parar no colo dela, sentada com a buceta encaixada em sua coxa.

Me senti quente, estava toda molhadinha. Mas estavamos na escola e poderiamos ser pegas a qualquer momento pelo vigia. Por isso eu me afastei e disse que tinha que ir embora. Ainda estava confusa de ter ficado excitada por uma garota. Me puxando para um último beijo, Lari apertou minha bunda e disse que iria a minha casa no dia seguinte. Que era sábado.

Dito e feito.

Passamos a tarde do sábado juntos. Mamãe trabalhando. Meus irmãos tinham saído com os amigos e minhas irmãs mal saíam do quarto. Lari me encurralou bem na cozinha, e não perdeu tempo antes de me beijar e meter a mão na minha calcinha.

Ela sabia bem onde tocar e eu estava me segurando para não gemer alto demais e chamar atenção das minhas irmãs. Meu coração batia acelerado no peito com medo de sermos pegas, mas nada me impediu de gozar nos dedos da safada.

O resto do dia inteiro ficamos naquela safadeza, brincando até debaixo do lençol enquanto assistíamos um filme qualquer na tv. Até que mamãe chegou e tivemos que dar uma aquietada, mesmo que eu sentisse Lari me comendo com os olhos. Nós fomos dormir na mesma cama, minhas duas irmãs do nosso lado.

Tive o cuzinho dedado por ela enquanto minhas irmãs dormiam. E aproveitei pra brincar com a primeira buceta que tive além da minha. Fomos dormir tarde pra cacete, porque a vadia não se cansava de mexer com minha xoxota não importava o quão inchada ela tivesse ficando.

Ficamos naquela putaria por um bom tempo, acho que chegou a ser meses. Mas um dia minha mãe descobriu, e foi quando minha vida começou a dar errado.

Ela me obrigou a me converter à igreja.

One Comment

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.