Sentindo a buceta peluda e molhada da coroa casada e carente
Olá! Sou um homem casado, 39 anos, e vou contar uma experiência inesquecível que tive com uma senhora casada, em sua própria casa, em Lages – SC, durante uma visita de trabalho…
Sou funcionário de uma empresa onde minha função é, na maioria das vezes, visitar clientes em suas residências. E, em muitas casas, sou recebido pela esposa, pois o marido geralmente está no trabalho e os filhos, quando menores, no colégio. Sempre trato todas as pessoas com o maior respeito e profissionalismo, porém, em alguns casos, como o que passarei a narrar, as coisas se tornam um pouco mais pessoais, por assim dizer.
Durante o mês de setembro fui a um determinado endereço e abordei uma senhora de 52 anos que passarei a chamar de Maria (fictício, para preservar sua privacidade). Maria é uma mulher casada e, dos três filhos, apenas um ainda mora com os pais, porém trabalha durante o dia e estuda à noite. O marido, apesar de aposentado ainda trabalha e cerca de duas vezes na semana, ao sair do trabalho, vai para o interior, onde a família tem uma chácara. Isso fiquei sabendo porque precisei voltar à casa de Maria por mais duas vezes, a fim de tratar de assuntos do trabalho. E nessas visitas fomos nos conhecendo um pouco mais.
Desde minha adolescência sinto atração por mulheres maduras, as chamadas “coroas”, contudo, quase não tive oportunidades de ir mais além com alguma, pois sempre fui bastante reservado, um tanto tímido até. E Maria reascendeu este desejo em mim, parecia perceber minha intenção, pois a cada nova visita agendada sempre estava sozinha, tinha algo preparado (tipo uma sobremesa, um cafezinho) e suas roupas também mudaram, a ponto de achar que ela estava para sair assim que cheguei na terceira visita, pois ela estava muito bem arrumada e maquiada.
Nesse dia Maria estava usando saia branca e blusa rosa, seu lindo cabelo preto estava solto e parecia estar ainda molhado, o que denunciava que aquela linda senhora havia recém saído do banho. Não posso negar que fiquei excitado durante nossa conversa, mas me contive e tratei do assunto a que se destinava minha visita, que seria a última. Pois bem, aquilo que eu imaginava ser uma fantasia somente minha me mostrou que não era bem assim.
Depois de ter guardado meu material de trabalho, já finalizando a conversa recebi um convite irrecusável da dona da casa, o de ficar mais um pouco. Estava muito claro o que os dois desejavam, mas eu precisava ter certeza de que não era coisa da minha cabeça, tive medo de estar diante de uma senhora muito simpática e interpretar isso como interesse dela por mim. O fato é que ela havia chamado minha atenção, durante nossa conversa eu olhei muito para suas pernas, ela levantava para pegar algo e voltava a sentar e diante disso tudo eu a seguia com os olhos, claro que ela notou isso.
Só havia um modo de resolver isso de uma vez por todas. Mais uma vez tentei me despedir e mais uma vez Maria insistiu que eu ficasse, então lhe perguntei o porquê dela insistir que eu ficasse. Nesse momento ela talvez tenha percebido a minha situação, eu era um estranho na sua casa e estava representando uma empresa, não poderia jamais ser indelicado ou fazer alguma “piadinha” com ela, ao mesmo tempo que ela percebia que era nosso último contato, ela pediu que eu sentasse que ela iria me dizer. As palavras lhe saíam com dificuldade, pois ela estava bastante ansiosa, ela apertava suas mãos, mas dava para perceber que estavam trêmulas, então pedi que Maria confiasse em mim e falasse o que a estava deixando daquele jeito, disse-lhe que eu estava começando a ficar preocupado e se ela quisesse eu chamaria alguém, uma vizinha talvez. A partir daí, por uns trinta minutos eu a ouvi falar sobre sua vida, seu casamento, enfim, coisas pessoais que não narrarei aqui.
Resolvi tomar a iniciativa de me aproximar dela, pegar sua mão e ajudá-la a levantar e intencionalmente não me afastei, o que fez com que ficássemos bem próximos, assim que ela ficou de pé… delicadamente toquei seu rosto, a pele quente e corada parecia mostrar o que Maria estava sentindo, com uma das mãos eu acariciava seu rosto enquanto com a outra eu trazia sua boca para perto da minha. Foi uma sensação maravilhosa sentir aquela mulher, apesar da idade e experiência de vida ela parecia uma adolescente dando o primeiro beijo, toda trêmula, nervosa e o que mais me enlouqueceu de tesão foram seus gemidos enquanto era acariciada. Claro que à estas alturas somente nossos lábios estavam unidos, pois nossas mãos buscavam explorar todo o corpo um do outro, não demorou muito e eu levantei sua saia e passei a segurar sua bunda e puxar seu corpo para mais perto, ela por sua vez apenas colocou suas mãos por baixo de minha camiseta e me fazia sentir um gostoso arrepio. Não demorou muito para eu buscar sua buceta, pois já podia sentir seu cheiro gostoso no ar, então a toquei por cima da calcinha e Maria se contorceu na minha mão, resolvi enfiar a mão dentro de sua peça íntima e pude sentir sua buceta toda na minha mão, uma linda buceta peluda, muito inchada e quente… Aos poucos deslizei meus dedos até a entrada daquela gruta e então percebi que ela tem um clitóris bem avantajado, eu o sentia latejar na palma de minha mão enquanto acariciava com os dedos a entrada da buceta, que para minha surpresa estava muito molhada, a xana de Maria estava extremamente lubrificada, no ponto de ser penetrada, de ser fodida com vontade quando, de repente, meu celular tocou…
Foi um susto enorme, nesse momento nos demos conta do que estávamos fazendo e ainda por cima, onde estávamos fazendo. Enquanto falava ao celular Maria foi se recompondo, ajeitando a calcinha e abaixando a saia, tentando ajeitar os cabelos… Assim que desliguei o telefone, ficamos nos olhando, pedimos desculpas um ao outro quase que ao mesmo tempo e rimos disso logo em seguida. Perguntei a ela como ficaríamos, aquele tesão todo interrompido pelo toque do telefone. Por fim, concordamos que foi melhor assim, que apesar de ambos querer muito, aquele não era o lugar e nem aquela seria a hora. Entre brincadeiras sobre como seria a noite com nossos pares fomos nos despedindo, agora com um beijo bem molhado (não mais um aperto de mão). Nesse mês nos falamos por telefone duas vezes e ficou acertado que Maria vai pensar em uma forma de irmos a um motel, nos próximos dias. Espero que aconteça logo.
Mulheres que se identificarem com essa fantasia e quiserem entrar em contato comigo, podem fazê-lo pelo e-mail: [email protected].
ADORO UMA BUCETA PENTELHUDA, COM OS PELOS LONGOS, SUAVES, QUE SE ENROLAM NA CABEÇA DO CACETE QUANDO A GENTE METE. NOTA DEZ SEU CONTO. . MARCIANO
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