Será que tinha alguém nos observando?

Casado há 11 anos, tenho uma esposa linda, Débora, 40 anos com aparência de 30, sorriso perfeito, uma buceta sempre raspadinha e com o cheiro do pecado, um par de seios que me faz bater uma boa punheta sempre que não é possível estarmos juntos.
Temos uma boa sintonia na cama, mas o que me faz perder a cabeça e deseja-la mais a cada dia é sair da rotina das quatro paredes do nosso quarto, eu Marcelo tenho 38 anos, sinto mais tesão nela hoje do que quando éramos ainda mais jovens e que em qualquer pequena oportunidade era motivo para darmos uma rapidinha. São vários momentos de nossas loucuras gravados em minha memória e em alguns arquivos quentes que por mim seriam milhares…

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Trocar o ambiente cômodo do nosso quarto por uma boa trepada a luz do dia ou noite, em algum lugar que não estamos a sós, faz explodir nossos desejos…a sintonia vai de boa para maravilhosa!!!
Contudo, não é fácil fazer a Débora “engrenar” nesses momentos, o início é sempre cheio de temores como:
– E se alguém ver? Cuidado, não podemos fazer isso aqui!
Esses e outros temores, mas no fundo mesmo quando ela se entrega ao perigo vira um vulcão, transforma-se na minha puta que tanto desejo, a partir daí quem tem que ter cuidado sou eu, porque é ela quem perde os sentidos!
Em um desses momentos, fim de semana em um hotel a beira mar, reservado propositadamente por ser uma praia de pouco movimento. Chegamos em uma sexta-feira à noite, iniciamos com uma boa música e muitas doses de whisky (sou um bom bebedor de fim de semana, Débora, era bem mais comedida, entretanto com o passar dos anos tornou-se uma boa parceira também de álcool, o que pra mim só aumenta mais ainda meu desejo por ela), muita conversa e depois uma clássica, ótima foda na varanda do hotel, desta já fizemos várias vezes e é sempre como se a primeira fosse, contudo, o melhor viria no dia seguinte…
Acordamos, café da manhã reforçado para o corpo aguentar as horas seguintes. Descemos a piscina do hotel, observando o movimento dos hóspedes, tomamos algumas cervejas e saímos em direção à praia, pra minha surpresa o caminho era deserto e formado por uma curta mata que era o acesso praia/hotel dos hóspedes, uma linda vista pro mar e uma escadaria com algumas pausas até chegar a praia… Claro que meu pensamento foi o mais sujo possível! Olhei pra ela e não precisei falar nada, que com aquela cara de safada ela já entendeu. Chegamos a praia, mais algumas cervejas e iniciam-se as conversas mais picantes. Débora está vestindo um biquíni minúsculo que eu mesmo gosto de comprar pra vê-la bem putinha. Peço que ela acenda um cigarro para observá-la dando umas tragadas (essa é mais uma descoberta interessante no nosso relacionamento, ela e eu nunca gostamos do odor do cigarro, porém, em uma de nossas noites de sexo em um motel pedi que ela se vestisse o mais puta possível e que se despisse pra mim ao som de um Funk, levei comigo uma carteira de cigarros e na hora disse que não conhecia puta que não gostasse de fumar, ela olhou e questionou-me muito surpresa mas atendeu meu pedido, deve ter fumado quase dez cigarros nesta noite e terminou gostando, eu descobri um novo prazer, vê-la fumando, dando tragadas sensuais, é fantástico! Não nos tornamos fumantes, mas vez por outra quando estamos sós em momentos mais quentes, peço para ela repetir a cena).
Ela acendeu, algumas tragadas olhando para o lado e depois lentamente soltando a fumaça com os lábios para cima, uma cerveja long neck na outra mão e um dos lindos mamilos propositadamente deixado meio que pra fora do biquíni, uma deusa! A essa altura meu pau já tá latejando querendo sentir seu toque.
Estamos sentados em duas cadeiras, um de frente para o outro. Olhamos a nossa volta, praia tranquila e algumas pessoas que passam vez por outra. Estou quase louco de tesão, ela percebe e corresponde, dar pra sentir o seu olhar de fêmea no cio, com umas das mãos seguro a perna dela e coloco sobre a cadeira que é umas daquelas de sol deitada há 45°, agora tenho uma visão ainda mais sexy de minha putinha: pernas abertas, uma apoiada ao chão e a outra sobre a cadeira, o que ela faz? Olha para os lados e ver se não vem ninguém, puxa a parte de baixo do biquíni para o lado e inicia uma bela siririca, lambe os dedos e aumenta os movimentos, eu puxo a parte de cima do biquíni deixando um daqueles peitões totalmente de fora, levo minha mão sobre meu pau que parece que vai saltar da bermuda, me vem a ideia de filmar aquele momento, Débora não gosta muito, pois teme que o vídeo caia em mãos erradas, mas consigo longos e valorosos 30 segundos de registro (por sinal até hoje me servem muito bem, precioso tempo) bem guardados fora da internet. O tesão só aumenta e percebemos algumas pessoas caminhando em nossa direção, pausa! É muito difícil tentar se recompor mas é preciso, nesse momento inicia-se uma pequena chuva e para não molhar nossos equipamentos eletrônicos, Débora os coloca dentro de uma caixa térmica protegida por um saco plástico.
Resolvemos tomar o caminho de volta, corpos pegando fogo, “viro” uma cerveja e ela dá um gole segurando a garrafa, logo imagino um falo em sua boca deliciosa, já nas escadarias de acesso ao hotel no meio da mata, paramos, é agora! Viro-a de costas e ela agarra-se a uma espécie de corrimão, inicio alternando beijos e mordidas em seu pescoço e costas, Débora empina a bunda em minha direção, agacho e de joelho ao chão quase rasgo seu biquíni, não o afastei, simplesmente a despi e cai de língua em sua buceta totalmente molhada aquela altura, deixei-a apenas com a parte de cima do biquíni, ainda assim colocando aqueles peitões pra fora e apertando com as mãos quando possível era. De longe, escutávamos vozes vindo da área da piscina do hotel, Débora olhava algumas vezes se não via algum movimento de pessoas a vir pela escada, enquanto eu chupava aquela xota. Fiquei de pé e foi a vez dela abaixar-se e puxar minha roupa, chupou meu cacete, língua em cima e embaixo e para enlouquecer-me ainda mais deu boas doses de cuspidas em cima do meu pau, aquela visão maravilhosa do seu rosto, somada a adrenalina do local que estávamos, indescritível! Débora fica de pé novamente de costas, seguro com força em sua cintura e inicio uma penetração naquela delícia de buceta, enquanto meto minha pica, ela procura inclinar mais o seu corpo e com os dedos toca seu clitóris, aumenta-se a velocidade dos movimentos e já estamos perto do gozo, até que escuto vozes perto de onde estamos, parei apreensivo! Mas ela me olha e ordena:
– Meeeete!!! Na hora da loucura quem passa a ser mais irracional é ela, com medo, mas não louco é claro que obedeci e continuei, as vozes cessaram, não sei se pararam e nos observaram ou se voltaram do caminho, realmente não sei nem importa mais, o que sei foi que continuei a meter como ela ordenou, e assim instantes depois chegamos juntos ao orgasmo, sensacional!!! Pernas trêmulas, ela agarrou-me pelo o pescoço e eu segurei-a pela cintura, segundos de contemplação e de um sorriso daqueles, que loucura! Subimos as escadas e passamos entre outros hóspedes, alguns olhares e não sei se viram ou sentiram o cheiro do sexo no ar.
Só para finalizar, lembram que falei que a Débora guardou nossos eletrônicos dentro da caixa térmica? Pois é, ao chegar a porta do nosso quarto fui pegar nossos telefones que tinham sido comprados há menos de 2 meses, sabem como estavam? Boiando dentro da água do gelo que havia derretido na caixa, o saco plástico rompeu e perdemos os dois smartfones, mas consegui recuperar o vídeo pelo o cartão de memória, eu disse a ela que foi a trepada mais cara que dei, mas que valeu muito a pena, pagaria de novo!

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