Sexo em Porto Seguro

Depois de quase uma semana em Porto Seguro, passeando por aquelas praias lindas, estavamos, eu e minha esposa Camila, participando de uma janta de despedida, com o grupo que fez os passeios daquela semana. Gente de todas as partes do Brasil, com muita animação, em uma daquelas barracas de praia.

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Swingers que somos, estavamos sentindo falta, naquela semana, de alguma aventura, naqueles cenários paradisíacos. Mal sabíamos que, naquela última noite por lá, teriamos algo especial…

Entre as pessoas do grupo, havia um casal, na faixa dos 50 anos. Naquela noite, só compareceu ao encontro, o marido, chamado Valdir. A esposa dele, preferiu ficar no hotel, pois disse que estava cansada, e queria estar bem, para o voo de volta para casa, no dia seguinte.

Valdir era um coroa bem conservado. Corpo em forma, boa pinta e, naquela noite, se mostrando bem assanhado. Estando sozinho e sem riscos, pois estava entre estranhos, ele investia sobre as mulheres sozinhas, naquela barraca. Rolava música, e ele dançava com qualquer uma que passasse na frente. Aparentemente, tentava algo, mas recebia negativas, com resposta. Ele parecia desapontado.

Veio para perto da nossa mesa, e puxamos assunto. Como não danço, e Camila queria dançar. Falei para o nosso amigo, dançar com ela. Camila, já tinha comentado, que tinha achado Valdir charmoso, e seria legal, ver no que iria dar…

Dançaram, animadamente. Algumas músicas, eram para dançar mais juntos, e ele aproveitava para encostar bem, no corpo de Camila. Quando voltaram para mesa, sem que ele visse, Camila me confidenciou que ele tinha ficado de pau duro. Perguntei se ela tinha gostado, e um sorriso, foi a resposta.

Ficamos bebendo, e papeando. Notei os olhos de Valdir, penetrando pelo decote de Camila, tentando ver algo mais, dos lindos e delicados seios de minha esposa. Já era um pouco tarde, e resolvemos ir embora. Solicitamos um carro, e como Valdir estava no mesmo hotel, fomos juntos. Ao chegar no hotel, tomei a iniciativa de convidar Valdir, para uma saideira, em nosso quarto. Assanhado, ele não pensou duas vezes, para aceitar.

Enquanto bebiamos cerveja, Camila foi tomar uma ducha. Deixou a porta do banheiro entre aberta. Mesmo sem poder ver nada, lá dentro, Valdir seguidamente dava uma desviado no olhar, para ver se conseguia conferir algo, do corpo de Camila.

Quando ela saiu do banheiro, cheirosa e com uma camisolinha branca, contrastando com sua pele bronzeada, ele perdeu qualquer compostura, e olhou, sem disfarçar, para as pernas de Camila, com suas coxas, grossas e torneadas. Como estava sem sutien, os bicos dos seios se pronunciavam sob o tecido, como se quisessem furá-lo. Ela se sentou na cama, abrindo levemente a perna, e a calcinha branca, mal cobrindo a buceta, ficou ao alcance do olhar de Valdir.

O papo transcorria, e Valdir não disfarçava, olhava para o corpo de Camila, descaradamente. Eu puxava o assunto, para temas mais quentes, falava de mulheres, e ele disse que o tipo de mulher que ele gostava, era como Camila, com pernas bonitas, e boas de bunda.

Pegando a mão de Camila, fiz ela ficar de bruços na cama, levantei, a já curta camisola, deixando a bunda exposta. A calcinha, pequena, estava enfiada no rabo, deliciosamente. Valdir suspirou, e comentou que era linda. Eu disse que ele poderia olhar mais de perto. Ele se levantou, e pudemos ver, pela volume da bermuda, que a pica dele estava dura. Ele chegou perto e, sem pedir autorização, começou a acariciar a bunda de Camila. Como ele estava ao lado dela, ela esticou a mão, e tocou o volume, sob a bermuda: “o que tem aí embaixo ?”, ela perguntou.

Valdir se apressou e abrir a bermuda, e mostrar para ela. Era uma pica, bastante grossa, a cabeça, não era grande, mas o resto era grosso. Estava muito dura, parecia que ia explodir, de tanto tesão. Camila ficou acariciando, e ele chegou mais perto do rosto dela. O safado, não teve o menor respeito: “chupa, minha putinha…”

Camila levou a pica a boca. E começou a mamar. Engolir a cabeça, foi fácil, mas o restante engrossava, e ela teve que abrir a boca. Valdir, era experiente, vivido. Entendeu que aquilo era o que queriamos, e dominou a situação.
– Chupa, engole, para teu corno ver.. – Ele falou para ela – Quer ver ela levando minha pica, corno ? Quer ? – Ele disse, se dirigindo a mim. Acenei, afirmativamente.

Ele foi baixando a calcinha dela, deixando a buceta, lisinha, a mostra. Ela estava com marcas de sol, lindas, extremamente sexy. Ele abriu as pernas dela, e lambeu a buceta dela. Camila se contorcia, demostrando um prazer enorme.

Valdir se deitou na cama, por trás de Camila. Puxou a perna dela, para cima, e encaixou a pica na entrada da buceta. A cabeça, ficou roçando nela, enquanto Camila rebolava. Ela mesmo, pegou a pica com a mão, e apontou para a buceta. De ladinho, eu podia ver tudo, assim que a pica de Valdir encaixou a cabeça na buceta de Camila, ele foi enfiando tudo, esgaçando a buceta dela. Camila, de olhos fechados, gemia, com aquela pica grossa, socando sua buceta.

Ele a virou de pernas para cima. Atolou a pica, de um só golpe, na buceta de Camila, ela deu um grito, misto de prazer e dor. Ele beijava ela, e chupava as tetas, pequenas, com bicos que pareciam querer explodir, de tão saltados.

– Diz que minha pica tá boa… Fala que tá gostando…
– Tá boa.. mete.. me fode.. fode minha buceta !

Camila estava louca, gemendo alto, gozando. Ele socava com vontade, fodendo ela, como uma puta qualquer. Ele começou a xingar ela, chamar de puta, vadia, cadela… Coisas que ela adora ouvir. Valdir, fodia ela, e me olhava nos olhos: “É assim que se fode esposa puta, seu corno…”. Meu tesão era imenso, gosto muito de ser chamado de corno, quando fodem minha esposa.

Ele mandou ela ficar de quatro, na beira da cama. Ele ficou de pé, e enfiou na buceta dela, socando rápido e forte. Camila gritava, e gozava… As vezes, ele parava, e mandava ela rebolar, batia, na bunda dela, e ordenava: “rebola, puta.. mexe !”. Lembrei do preservativo… Mas a gente não tinha, e eu não iria interromper aquela foda…

O tesão tomava conta. Estávamos alucinados. A pica de Valdir, preenchia a buceta de Camila, que gemia, e já tinha gozado várias vezes. Ela já parecia estar sem forças…

Ele mandou ela sentar, na beira da cama. Apontou a pica, para o rosto dela e mandou ela chupar. Me chamou para perto, e disse para gozarmos juntos, dar um banho de porra nela. Disse que eu não ia meter: “tua pica pequena, de corno, não vai dar prazer a ela, depois dela levar minha pica grossa, de comedor…”

Ao ouvir isto, não resisti, e comecei a gozar, melando os seios de Camila. Valdir, tirou a pica de boca de Camila e, batendo uma punheta, lançou jatos de leite no rosto e seios de Camila. Era uma porra grossa e abundante, em bem maior quantidade que a minha.
Assim que ele gozou, Camila caiu na cama, extasiada, toda lambuzada de porra.

Valdir, terminou sua cerveja, e se despediu da gente. Eu e Camila tomamos banho juntos e dormimos, sonhando com aquela foda gostosa. No dia seguinte, ainda nos vimos, e Valdir se despediu, calorosamente da gente, com um sorriso extremamente safado…

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