Surpreendida e enrabada
No mês passado meu marido me deixou sair com minha amiga para uma baladinha. Como sempre, fez apenas uma exigência, quando voltar tenho que dar a bundinha pra ele. Marcamos de nos encontrarmos na porta da balada e meu maridinho fez questão de me preparar para ir. Coloquei um vestido bem curtinho que mal cobria minha bela bunda e uma calcinha tão pequena que chegou a me incomodar no princípio. Enfim, estava deliciosa e os olhares ao chegar na balada confirmavam isso.
Cheguei depois de minha amiga que também estava linda e com carinha de safada. Entramos e percebi que chamávamos muita atenção. Logo chegamos ao bar e tomamos duas doses de tequila para ficarmos soltinhas. A tequila me dá um fogo terrível, fico louca para dar. Partimos pra pista e logo eramos encoxadas e abusadas, uma delícia. Rebolava e sentia os homens de pau duro encostando em mim, sorria para minha amiga e ela acenava com a cabeça positivamente e em delírio.
Depois de duas ou três horas entre encoxadas e beijos, decidimos voltar ao bar e tomarmos mais doses de tequila. Desta vez foram três doses e com a certeza de estarmos com todo o fogo possível.
Neste momento, quando voltava para pista, passamos por uma rodinha de quatro rapazes e estes não perderam a chance de nos fazerem circular beijando a todos do grupo. Riamos com a situação e estes belos rapazes nos convidaram a permanecer com eles.
Eram todos muito bonitos e estilosos. Dois eram carecas e bombados sendo um mais baixo e de olhos verdes (mais gato de todos) chamado Júnior. Um moreno alto gigante tipo índio mas com cabelo curto e o outro loiro olhos claros com cara de surfista. Minha amiga e eu nos revezamos beijando os rapazes. Claro que de vez em quando ao ir banheiro, beijávamos outros.
Quase amanhecendo o dia, os rapazes nos convidaram para uma carona e nos dirigimos ao estacionamento. Mandei uma mensagem para meu marido que provavelmente a noite teria prorrogação. Conversei com minha amiga e ela partiu com o loiro de olhos claros para um motel, me contou depois que deu gostoso e gozou várias vezes.
O Júnior (careca de olhos verdes mais gato) me chamou para ir a seu apartamento e acabarmos a noite num banho de banheira. Os outros dois rapazes saíram enquanto aguardávamos o manobrista trazer o carro. Entramos numa Hilux preta e partimos para o apartamento. Dentro do carro perguntei se poderia me ajudar e tirar minha calcinha que me incomodava. Muito solícito o rapaz não somente tirou minha calcinha mas me deu um beijo com uma língua dura, maravilhosa.
Entramos no apartamento numa pegação, com meu vestido erguido e arrancando a camisa daquele bombado gostoso sentindo toda sua masculinidade. Em certo momento da pegação Júnior pausou e disse que era policial e queria me algemar. Não aguentei. As doses de tequila, a pegação e agora aquela proposta daquele gato policial com algemas, acabei tendo um orgasmo.
O safado me jogou de costas na cama, arrancou meu vestido e me algemou com as mãos para trás. Fiquei totalmente dominada e estava adorando.
Júnior passou sua língua do meu pé até minha nuca. Empinei minha bunda e ele enfiou seu rosto entre minhas nádegas encostando sua língua no meu cúzinho. Enquanto roçava meu cúzinho com a língua, enfiava a mão por baixo de mim e dedilhava meu grelho. Me virou de frente e me chupou a buceta, subiu até meus seios e ao apalpá-los disse em meu ouvido que eu teria uma manhã inesquecível. Novamente me virou de costas e quando empinei minha bunda aguardando seu pau, eis que ele sai do quarto. Aqueles segundos sozinha me deixaram ansiosa e imaginando o que seria. Poderia ser para pegar velas ou quem sabe um vibrador, morangos ou leite condensado?
De onde estava não conseguia vê-lo entrar no quarto e também adoro uma surpresa. Por isso não me atrevi a olhar.
Quando Júnior voltou, fez um pedido com voz bem suave. – Feche os olhos.
Obedeci e logo em seguida senti que ele subia na cama. Então novamente com voz suave. – Abre os olhos…
Que susto… Olhei para o lado e o moreno índio estava pelado com um pau enorme na minha cara, parecia um braço cheio de veias.
Gritei com o susto e virei… Dei de cara com o careca bombado que ainda estava de cueca mas pelo volume não era pequeno.
Júnior sorria e pedia calma pois se eu gritasse teria que me amordaçar.
Tentei dizer que não queria mas disseram que seriam carinhosos e somente sairia quando todos gozassem muito.
Quando ia responder, Júnior caiu de boca na minha bucetinha me fazendo delirar com aquela língua dura. O índio enfiou aquele pau enorme na minha boca e o careca tirou a cueca mostrando que naquela manhã eu seria arrombada pois ambos tinham paus enormes.
Não lembro em qual momento tiraram minhas algemas pois delirava com todos aqueles homens me pegando me virando e me chupando. Quando dei por mim estava punhetando dois paus gigantes e sentada no pau do gatinho do Júnior. Este depois de algum tempo gozou nas minhas coxas.
O índio me colocou de quatro e foi enfiando devagar, me fazendo gemer e calar com o pau do careca bombado na boca. Ele uivava dizendo para o índio para não arrombar muito pois ele seria o próximo e assim foi para trás de mim, me pegar com força. O careca fazia muito gostoso. Mexia, rebolava e enfiava o dedo no meu cu. Gemia como uma louca, me entregava e sentia seu dedo me invadir.
O índio enfiou aquela vara na minha boca e gozou me fazendo engasgar. Neste momento o careca tirou o pau da minha bucetinha e Júnior entrou embaixo de mim iniciando um 69 bem gostoso.
Quando achei que estava sossegada naquele 69 suculento, calmo e delicioso, o safado do índio escancarou minha bunda para o careca enfiar bem lento o mastro no meu rabo. O índio abria minha bunda ao mesmo tempo que encostava na minha cara o seu pau, me fazendo revezar entre ele e o pau do Júnior. A princípio tentei resistir por achar que não aguentaria aquele pau no meu cuzinho mas estava com um tesão enorme, com Júnior chupando minha buceta e um pau grande na boca que a resistência se transformou em entrega total. Relaxei e enquanto gozava na boca do gatinho, sentia todas as minhas pregas serem dilaceradas. Nunca havia gozado assim tão forte. Poucas bombadas no meu rabo e senti escorrer o leite quente do careca bombado. Já esperando o que iria acontecer, permaneci de quatro e desta vez empinei bem o meu rabinho. Era a vez do índio comer minha bunda. Ele não era carinhoso ou rebolava como o careca, foi mais bruto e com poucas bombadas tirou e gozou nas minhas costas. Júnior disse que eu era muito gostosa e tinha dado conta dos três machões.
Deitei na cama extasiada e bem comida. Olhei para os três homens e imaginei se poderia contar para alguém o que havia acontecido.
Estava arrombada no cu e ainda molhada de tanto tesão na buceta. Aguentava mais pica na minha bucetinha e Júnior percebeu. Me comeu num papai-mamãe bem calmo me olhando com aqueles olhos verdes lindos. Quando ia gozar, tirou e seus jatos quentes encheram meu umbigo.
Fui ao banheiro tomar um banho e quando voltei estavámos somente eu e o gatinho.
Detalhe… o gatinho estava com um ramalhete de flores nas mãos.
Ficamos até a tarde no apartamento de namorico e depois ele me levou até próximo a minha casa.
Me apaixonei e ficamos namorando por um tempo sem o marido saber.
Demorei para contar para ele que era casada e acabou algum tempo depois. Agora apenas matamos a saudade de vez em quando.
Não dei para o marido aquele dia e somente contei a pouco sobre o que aconteceu.