Tomei no Cuzinho Depois do Churrasco

Ola a todos, meu nome é Bia, tenho 18 anos, moro no rio de janeiro e depois de ler mts contos, resolver escrever um contando algo q aconteceu comigo recentemente. Era um domingo, meio das ferias, nada pra fazer, e a galera do meu condomínio resolveu organizar um churrasco. todo mundo presente, mta cerveja, mta ICE, musica tocando alto, enfim, tudo pra rolar uma relaxada e curtir um pouco nas ferias.tudo rolava normalmente, ate q la pelas tantas, finalzinho de churras, rolando um funkzinho básico, eu ja tinha bebido algumas ices a mais, tava pra la de bebinha, e comecei a dançar empolgada ao som do funk. Não me descrevi antes, então agora é um bom momento pra isso. Sou moreninha, baixinha, tenho um pouco mais de 1 metro e meio, ratinha de praia, coxas grossas, não tenho mt peito, mas em compensação tenho uma traseira beeeem avantajada rs, os meninos adoram a minha bunda, e eu morro de vaidades com ela rs. o pessoal brinca (e força a barra) falando q eu pareço a Juliana Paes, sei q é só uma comparação boba e superficial, mas adoro quando falam q pareço com ela rs. E la estava eu, de blusinha branca, sainha jeans amarela, saltão pra ficar menos baixinha e ficar com a bunda mais empinada, brincão de argola, pulseiras, enfim, toda produzida pra festa q rolava, empolgada, ou melhor empolgadissima ao som do funk. Ja totalmente desinibida pela bebida, dançava com a maozinha no joelho, sem me preocupar com as pessoas em volta, empinando a bundinha e rebolando sem parar ao som da musica q tocava…
Foi quando comecei a escutar um corinho, a principio tímido e depois mais alto, dos meninos gritando pra mim “gostosa gostosa gostosa…”, eu me dei conta q era comigo, e comecei a rir, mas não me entimidei, ao invés de parar de dançar, me virei de costas pra onde os meninos estavam, empinei toda a bunda pra eles e comecei a rebolar descaradamenete me achando a mais gostosa do pedaço. foi quando o corinho mudou, ao me verem assim tao desinibida e empolgada, começaram a gritar outras coisas pra mim, e aos poucos formou-se o corinho bem alto e claro pra quem estivesse por la ouvisse, “piranha piranha piranha…”. Olhei pra eles por cima dos ombros, dando gargalhadas de bebada, e nem me importei,quebrava tudo ate o chao, e empinava o rabo todo na cara dos meninos, era a verdadeira piranha bebada dando um showzinho pra galera.
Passado um tempinho, a galera sossegou e eu tb parei de dançar, ou pelo menos de rebolar descaradamente, e só fiquei na minha bebendo e dançando comportadamente. não demorou mt pra q um amigo meu já viesse me abraçando por trás,todo cheio de chameguinhos, e mas intençoes, me beijando o pescoço e falando besteiras na minha orelha. me chamando de gostosa, q tava afim de me dar um beijo na boca… eu não falava nada, só fazia carinha de sonsa e sorria pra ele, não demorou pro tal beijo rolar, ali mesmo dançando aonde estávamos. ficamos aos beijos e amassos. o safado não largava a minha bunda, e apertava descaradamente com as duas mãos quase me levantando do chão, ate q ele resolveu me chamar pra ir pra algum lugar com menos gente. eu já estava bebinha e cheia de fogo, aceitei na hora.
Fomos ate uma parte dos fundos de onde ficava a churrasqueira e a área de festas, onde tinham uns carros estacionados e ninguém por perto. Ele ficou sentado no capo de um carro, comigo em pé na sua frente, nos beijando, sem claro ele soltar 1 minuto da minha bunda. já metia a mão por dentro da saia beliscando e dando apertões fortes em uma das bandas da minha bundinha. Num determinado momento, ele abriu a bermuda e colocou o pau pra fora sem a menor cerimonia, e foi botando a minha maozinha segurando o seu pau.Nem liguei! continuei beijando ele, enquanto segurava e tocava uma punhetinha de leve no pau dele. ficamos assim alguns minutos ate q ele me pediu pra dar um beijo no pau dele tb. “vc fica me beijando assim, dai o meu pau vai ficar com ciumes, tem q dar um beijinho nele tb…”, q papinho furado rs, dei uma risadinha e o chamei de safado, ele respondeu de volta “vc tb é q eu sei…anda da uns beijinhos nele vai…”
me ajoelhei ali na sua frente, e fui pegando delicadamente no seu pau e chegando o rostinho eprto, fui dando uns beijinhos nele. primeiro na extensao dakele cacetao, e depois na cabecinha. dei uns beijinhos, lambidinhas, e quando percebi ja tinha caido de boca naquela rola gostosa… Antes de sair de casa, tinha tido todo cuidado e capricho, pra escolher a melhor maquiagem, o melhor batom, o melhor perfume, e tudo isso pra que? pra terminar ali ajoelhadinha q nem uma putinha boqueteira, toda babada com o batonzinho todo borrado naquela rola… mas tava adorando, ah tava rs. toda felizinha, chupando aquela piroca, dando risadinhas de bebada alegrinha brincando com um pirulitão, olhei pra cima, e via aquele safado fazendo cara de queme stava muuuit mais feliz do q eu huahuahahua
Continuava ali, ajoelhadinha chupando com vontade aquele caralhão duro, olhando em nos olhos dele com o seu pau todo na minha boquinha,era quase tortura pra ele! se revirando de tesao me olhou no fundo dos olhos e falou “Sua boqueteira!” Eu ja sabia da minha faminha de boqueteira q eu tinha aqui na rua, mas escutar assim, tao diretamente, de um amigo q vejo todos os dias, enquanto eu me deliciava mamando a rola dele, falando na minha cara q eu sou uma boqueteira, puta q pariu! q tesao! ai sim baixou o espirito boqueteira de vez, e quis honrar a minha faminha e caprichei ainda mais no boquete. Chupava com força, lambia as bolas, esfregava o pau todo na minha cara, tava me divertindo com o meu brinquedinho duro e grosso q eu tinha em maos.
Foi quando ele botou a mao na minha cabeça, e foi puxando pra tras, para q eu parasse o boquete, e me deu uma camisinha pra botar no pau dele. Entendi q nao ficariamos so na chupada, e fui encaixando a camisinha na cabecinha do seu pau, e desnrolando com a boquinha encapando toda a sua pica. Colocada a camisinha, ja fui me levantando, e antes q eu pensasse em como eu ia montar naquela vara, ele se levantou rapido do capô do carro, e num movimento brusco, me segurou pelo ombro, andando pra tras de mim, e me empurrando em direçao do carro. Bom, entao eu nao ia montar, ia ser montada rs. Fiquei toda debruçadinha no capô do carro, arrebitei bem a traseira e fui sentindo o safado levantando a minha saia, e com as duas mãos ja por dentro da minha sainha, puxando a minha calcinha pra baixo, desenterrando do meu rabo, e descendo pelas minhas coxas. So escutei ele atras de mim soltando um desabafo “puta q pariu… q rabo!”
Escutando aquilo fiquei mais felizinha ainda, me empinando toda, apoiada nos cotovelos, olhando pro nada, esperando ser comida, mais um, mais um da rua ia me comer, a lista só estava aumentando e a minha reputaçao indo pro fundo do poço, mas naquele momento não estava nem ai… Tudo corria com naturalidade, ate q eu senti a cabecinha do pau pincelando o meu cuzinho, porra, nego é mt tarado mesmo, acabei de ficar com o cara e ele ja vem direto no meu cu! Dei um pulo na hora, de susto, de defesa, fiquei ali expremida entre o pau dele e o carro, mas tirei literalmente o meu cu da reta. “na bunda nao po! vem na xotinha mesmo seu tarado”. fiquei ali parada, de costas pra ele, revirando o tronco e torcendo o pescoço pra olhar por cima dos ombros, esperando q ele atendesse o meu pedido, mas ele nao fez uma cara de quem gostou mt nao… “Colé Biazinha, tu da essa bunda pra geral e vai querer regular comigo?”, olhei assustada e resignada, “Geral? quem é geral???”, ele respondeu na ponta da ligua “A galera toda porra! o Leo, o Dieguinho, ate o Rafinha da rua de tras faluo q te enraba direto na casa dele!”. Se eu tinha olhado assustada antes, agora estava mt mais, acho q passou ate o efeito do alcool rs, “porra, homem é foda! tudo fofokeiro ne? e q historia é essa de enrabar? é assim q vcs falam de mim por ai é? q o Rafinha me En-RA-Bou!?!?” Frisei bem no enrabar, termo mais machista e tarado de usar rs. “Porra Biazinha, nao é isso… é q vc é gostosa de mais, nao da, serio! toda vez q te vejo na praia de fio dental todo enterrado no rabo eu tenho q tocar uma punheta quando chego em casa… vc nao ta entendendo eu TENHO q meter nessa sua bunda! fica a galera toda contando essas historias q ja comeu o seu cu, eu fico com vontade tb ne…”
Ja q ele pediu com tanto jeitinho, fiquei ate com pena rs, abri um sorriso, voltei a me debruçar no carro outra vez, ainda olhando por cima dos ombros falei com carinha de putinha pra ele “fica tocando punheta sonhando com o meu rabo ne? entao fode ele seu tarado!” Pra que fui falar aquilo rs, despertou de vez a furia e tara q ele tinha contida dentro dele. Encaixou a cabecinha no meu cu, e foi empurrando aos pouquisnhos, o qt o meu cuzinho ia cedendo, ele ia enfiando. Depois q o meu cuzinho ja tinha aceitado aquele caralho todo dentro, foi so alegria, pelo menos pra ele ne, pq pra mim, era uma gritaria so heheheh 😛 Acho q ele descontou mesmo os anos de punheta, pq engatou uma quinta marcha, e me fpegava de jeito, num ritimo frenetico! me fodendo e me xingando, todo tarado, o carro chegava a balançar a cada bombada q ele dava na minha bunda. “Caralho q bundão gostoso vc tem! com um rabo desses tem mais é q tomar no cu mesmo… ta gostando vadia? eihn?tu se amarra num pau no cu ne sua piranha!?!?” Eu nao falava nada, nem tinha como, se gemia q nem uma putinha e aguentava o tranco la tras, alias, a cada tranco q ele me davaa, meus brincoes de argola chacualhavam todo, no ritimo das pirocadas q eu tava levando, balançando e batendo nas minhas buxexas… Enquanto ele gemia e bufava atras de mim, eu mordia os labios pra abafar os meus gritinhos, nao podiamos fazer mt barulho, estavamos perto de onde estava todo mundo. Alias eu era a verdadeira vadia ali, empinada, calcinha nas coxas, levando uma varada na bunda nos fundos da minha propria rua!
Mas no final das contas, tudo nao passou de 10, 15 minutos, nem podiamos, ele me pegava forte, gemendo e me xingando q nem um tarado, e ja dava mostras q estava prestes a gozar, aumentando a velocidade das bombadas e me puxando pelos cabelos, “toma no cu sua gostosa! rebolando esse rabo pra todo mundo q nem uma piranha.. toma no cu toma!”, começou a grunir e me xingar mais alto, ate q me agarrou forte, e começou a gozar… deu umas duas ou tres socadas no meu cu, e enfiou tudo caindo por cima de mim. Ficamos ali debruçados no carro, ele por cima das minhas cosatas, eu esmagada e de rabo cheio… me deu um beijao no pescoço e uma mordida nos ombros e desengatou de tras de mim…
Ele vestiu a bermuda rapido, me deu um beijo na boca e faluo q ia voltar pra festa, pra eu esperar um pouco e ir depois, pra ninguem reparar nada. E la ele se foi, me deixando ali sozinha, empinada, calcinha arriada, toda descabelada e com batonzinho todo borrado do boquete q eu tinha feito. era a imagem da propria puta depois de uma boa foda… esperei um tempinho, recuperei o folego, me ajeitei (o qt deu) me olhando pelo espelho do carro, e voltei pro churrasco. Cheiguei quietinha, mansinha, peguei um refrigerante, e sentei num canto, alias sentar nao ne, mal conseguia sentar, fikei toda de ladinho, quieta e sem falar nada com ninguem. Ninguem falou nada, e nem precisava, pela maneira q me olhavam, parecia q todo mundo ja sabia o q tinha rolado. Nos poucos minutos q fikei ali sozinha pensativa, cheguei a uma reflexão obvia q nao dava mais pra esconder, eu sou mesmo a piranha da rua, agora era oficial rs.
O churrasco seguiu, nao por mt tempo, nao demorou 1 hora e ja estava todo mundo indo embora, ja estava escuro, de noite, ate isso me ajudou e trepar ao ar livre, estavamos num lugar escuro e sem movimento, mas enfim, já estava tarde. Me despedi de umas amigas, passei pelos meninos sem falar nada e fui pra casa. No dia seguinte, de tarde, de ferias, com tedio, nada pra fazer, e toca o meu celular… era o garoto do dia anterior… já atendi imaginando o q ele queria… e a minha vida de piranha não para rs ;P
Espero q tenham gostado do conto : )
pra quem quiser fazer contato, fica o meu email
[email protected]
um beijo a todos e ate a proxma!

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