Transando com a novinha da academia
Oi, meu nome é Carlos, tenho 28 anos, 1,82 cm, 85 kg. Sou negro, baiano, 25 anos, 1,80 m, casado, curto esportes e aventuras sexuais.
Comecei a frequentar uma academia de artes marciais, sempre tive vontade de fazer alguma luta e comecei a treinar muay thai. Com o passar do tempo tomei gosto. E passei a me enturmar com os outros alunos.
Em especial tinha uma menina que me chamava a atenção: uma negra com pele bem mais clara que a minha, baixinha e com uma senhora bunda… sempre observava ela treinar com a amiga. Mas ficava na minha. O seu nome? Fátima.
Tempo passava e iamos nos entrosando, conversando e aumentando a intimidade. Participamos até de uma corrida juntos e o tesão de minha parte só aumentava…
Até o dia que tive um sonho erótico com a mesma… e eu tive que contar. Mas n contei os pormenores. Deixei a entender que ocorreu mais coisas. E Fátima foi ficando cada vez mais curiosa…
Um certo dia, ela veio toda curiosa e me perguntou o q tinha acontecido. E eu, safado todo, confessei que tinha transado com ela. Disse que encontrei ela num bar com um vestido tubinho e salto, e que fomos ao motel, e que havia transado de roupa com ela, n havia deixado ela tirar o vestido ou a calcinha. Percebi que a mesma ficou excitada, e ruborizada, que queria ir embora. Permiti, claro.
E o grau de intimidade só aumentava… relatavamos experiências sexuais, e o meu tesão por ela só aumentava. Ela demonstrava seu tesão por mim. Confessou que se sentia atraído por mim, mas não queria se envolver pois eu era casado. De tanto insistir consegui sair com ela. Fomos a uma hamburgueria artesanal, batemos um bom papo. Bebemos e percebi sua excitação. Perguntei se ela n queria ir pra um motel. A mesma confessou seu tesão, mas estava menstruada. Estava me dando por satisfeito, já que tinha conseguido fazê-la sair comigo. Mas aí veio a surpresa. Quando íamos pro carro, Fatima me agarrou. Nos beijamos com muito tesão, e com mãos bobas passeando pelo corpo todo, em plena rua. Fomos pra um local pouco iluminado e tirei seus seios pra fora. Comecei a mamar com muito tesão. A mesma não se fez de rogada e tirou meu pau das calças. Chupou com vontade, passando a língua em volta da cabeça e sugando a glande com gosto. Percebemos que estava ficando movimentado e fomos pro meu carro. Continuamos a felação. Como chupa bem a Fátima. Tive que me controlar para não gozar. Infelizmente, estava ficando tarde e eu tinha que voltar pra casa, pra esposinha não desconfiar. Enquanto ia pra casa dela, Fátima n largava o meu cacete. Mamou, punhetou, lambeu. Tudo isso enquanto dirigia. Tentava me concentrar mas era impossível. E a mesma se divertia com isso. Falava que ia me fazer gozar antes de chegar em casa. Falava outras obscenidades e não me contive. Gozei em sua boca perto de sua casa. Ela bebia tudo. Ia parando o carro e a tarada lamentando. Nos beijamos e ela agradeceu a noite divertida que teve. E que queria o serviço completo. Na mesma semana marcamos de ir ao motel.
Era um sábado. Disse que ia sair com os amigos e voltava mais tarde. Estava ansioso por aquilo. Mandei mensagem pra ela e obtive o sinal verde pra buscá-la. Ela vestia uma blusa larga, que encobria seu shortinho curto. Mal entrou no carro e passamos a nos beijar bastante. Eu tinha pressa em foder aquela buceta. Não conseguia pensar em mais nada. Parti a mil pro motel. Entramos no quarto e o tesão exalava. Tinhamos dificuldades pra tirar nossas roupas. Mal abaixei o short dela e cai de boca naquela perseguida. Lambia com tanto gosto, fodia com a língua e sentia seu sabor. Ela se contorcia de tesão e eu amava aquilo tudo. Até que veio implorar que eu a fodesse. Eu como bom cavalheiro fiz do pedido uma ordem.
Posicionei a putinha de quatro e observava a sua buceta pingando de tesão. Ela não aguentava esperar. Ao sentir a proximidade de minha pica, ela segurou a glande e puxava pra dentro dela. Tudo isso ia me deixando maluco. Mal penetrei aquela buceta, e seu quadril literalmente me engoliu. Ela urrou de dor e tesão, mas continuava firme em seu propósito. Não queria deixar um centímetro fora daquela gruta maravilhosa, acelerava mais e mais o movimento. Percebi que a mesma ia gozar e aumentei o ritimo. Ela berrava de prazer. Eu perdia o controle. Ela esperneava. Fátima gozou no meu pau e caia quase desfalecendo na cama. Pediu um tempo pra retomar o folego. Eu não queria parar. Coloquei ela de ladinho e continuei a bombar.
– Ai, para, devagar! Assim eu vou gozar de novo! – Fátima balbuciou.
Só fez aumentar meu ritmo, não me importava mais nada a não ser ver aquela expressão novamente. Era um misto de tesão e dor, parecia que ia desmaiar a qualquer momento. Aquilo me bastava. Tirei o pau de sua cavidade e me posicionei em sua frente.
– Goza nessa putinha. Me dá teu leitinho!!!
O gozo veio farto. Saiu muita porra. E Fátima soube lamber tudinho muito bem!
Tentei retomar a transa, mas a mesma alegava que estava ardida, sem lubrificação. Paguei a conta e fomos embora.
Nos encontravamos diversas vezes, mas as agendas não permitiam um encontro mais demorado. Mas nos chupavamos sempre que dava. Até que Fátima arrumou um namorado e interrompemos nossas transas. Fiquei chateado, mas fazer o que… Ela sabe onde me encontrar!