Transando Com o Amigo do Marido
Meu nome é Carla, tenho trinta anos, sou loura, 1,70m de altura, cabelos compridos até os ombros. Tenho seios médios e bunda redondinha e arrebitada. Sou casada há dez anos com Cláudio, um homem maravilhoso que amo muito e com quem tenho dois filhos. Até cinco anos atrás, éramos como outro casal qualquer. Eu vivia para o Cláudio e ele para mim, ou seja, eu jamais imaginara estar com outro homem na cama que não fosse meu marido. Um belo dia, o Cláudio ligou dizendo que encontrou um velho amigo com quem serviu o exército, que há muito não via, e o convidara para jantar em casa naquela noite. Caprichei em uma lasanha para o amigo do Cláudio. Às oito horas a campainha tocou. Era ele. Tremi inteira dentro do meu vestidinho preto de alcinhas quando abri a porta e me deparei com aquele mulatão, lindo e enorme diante de mim. — Carla, Adalberto, Adalberto Carla minha esposa — nos apresentou Cláudio. Adalberto é um homem simples. Ele e o Cláudio serviram o exército juntos durante um ano. Depois disso meu marido foi cuidar dos negócios de revenda de carros do pai, e o Adalberto seguiu carreira militar. Hoje, capitão no Acre, ele encontrava-se de licença para visitar a mãe aqui em Campinas. Meu coração estava aos pulos. Eu me sentia irresistivelmente atraída por aquele mulato lindo que usava calças e camisa justas mostrando todo seu corpo perfeito e musculoso. Conversamos os três durante e depois do jantar. O Adalberto se mostrou um cara muito simpático, brincou com as crianças, que o adoraram, e contou varias histórias do tempo em que ele e o Cláudio serviram juntos aqui em Campinas. Eram inseparáveis. Na sala, enquanto conversávamos, eu me esforçava para não dar na vista a minha atração por ele, até que o telefone tocou na saleta ao lado e meu marido foi atender deixando-nos a sós. Mais que depressa, o Adalberto colou os olhos gulosos em mim, principalmente em minhas pernas cruzadas que deixavam minha coxa grossa à mostra. Sem graça, fui tentar esconder um pouco minha coxa que se mostrava toda para ele e, ao descruzar as pernas minha calcinha apareceu, por um breve segundo, é verdade, mas ele viu. Fiquei morta de vergonha — Você é muito bonita, sabia? — Obrigada — O Cláudio tem sorte de ter uma esposa sexy como você. — Bondade sua — disse eu encabulada. Ele, sem tirar os olhos libidinosos de mim, não disse uma palavra, apenas descruzou as pernas deixando à mostra o enorme volume que se formara em sua calça. O danado estava com o pau duro. Fiquei molhadinha e mais encabulada ainda. Depois desse dia, ele não me saiu mais do pensamento. Certa vez, num churrasco entre amigos em nossa chácara, eu estava usando um biquíni amarelo listrado imitando pele de tigre, não era fio dental mas era bem pequeno e tinha um defeito. À medida em que eu caminhava ele ia entrando em minha bundinha e eu era obrigada a puxa-lo para fora com meus dedos. Numa dessas vezes eu estava passando pelo Adalberto que estava sentado no balcão da churrasqueira bebendo cerveja sozinho, pois o Cláudio tinha ido ao banheiro. — Deixa ele do jeito que está. Fica mais sexy assim — disse ele ao ver-me desenterrar a tanga de meu traseiro. “Olha que atrevido”, pensei. Porém não tirei mais o biquíni de minha bunda e simplesmente deixei que ele entrasse. Fiquei passeando na frente do Adalberto, discretamente, para provocá-lo. Encontramo-nos os três mais algumas vezes para jantar e tomar alguns drinques pela cidade, e sempre o mesmo constrangimento. Meu marido percebeu e me chamou certo dia para uma conversa franca. — O que está acontecendo, Carla? Você ta gostando do Adalberto? — disparou ele, numa noite após transarmos. — Eu… Magina! Que ideia! Você tá louco — gaguejei tentando negar o óbvio. — Carla! Eu não sou bobo. Eu vejo como vocês se olham quando estamos juntos. Impossível negar. Caí no choro em seus braços. — Você o ama? — Não! — disse eu em soluços. — O que sinto é simplesmente um tesão irresistível e já me masturbei muitas vezes pensando nele — admiti, ainda chorando. — Você tá com vontade de dar pro Adalberto, é isso? Eu apenas fiz sinal afirmativo com a cabeça e chorando muito. Ele me abraçou e me consolou dizendo que tudo se ajeitaria. No dia seguinte, o Cláudio chegou mais cedo do trabalho e disse que precisávamos conversar. — Bom, Carla, eu procurei o Adalberto pra tirar esta história a limpo. — O que você fez? — disse eu espantada. — O Adalberto e eu somos como irmãos e ele me disse que também te acha muito gostosa e adoraria ter uma chance de possuí-la na cama. — E você, o que disse? — falei atônita. — Convidei ele pra vir aqui em casa no sábado à noite. Fiquei chocada. — Não estou entendendo. — É! Não quero mais que você se masturbe pensando nele. Quero que mate logo a vontade de uma vez — disse ele com tranquilidade. — Você quer me ver trepar com seu melhor amigo? — De jeito nenhum. A minha presença pode encabular vocês dois. Sábado eu mando as crianças para a casa da sua mãe e vou para um hotel passar a noite, assim vocês ficam à vontade. Fiquei boquiaberta com a atitude do Cláudio. — Então… você aceita ou não? Confesso que adorei a ideia de meu marido, ainda que maluca, e aceitei excitadíssima. Durante a semana toda tomei sol na piscina todas as manhãs, pois o Cláudio disse que o Adalberto adora marquinha de biquíni e eu queria fazer de tudo pra deixá-lo louco de tesão. Quando chegou o sábado, passei o dia me preparando. Fui ao cabelereiro e o Cláudio me ajudou a raspar a bocetinha, pois, segundo meu marido, o Adalberto gosta dela carequinha. Fiquei excitada e quis dar pro meu marido, mas ele recusou dizendo que naquele dia minha bocetinha era da pica do Adalberto. À tardinha, Cláudio saiu levando as crianças e eu fiquei ansiosa esperando meu preto. Tomei um banho, me perfumei e fiquei esperando vestindo apenas um babydoll branco transparente e uma calcinha, também branca e pequenina. Lá pelas oito a campainha tocou. Olhei pelo olho mágico. Era ele. Nervosa ajeitei a calcinha deixando-a levemente enfiada em minha bunda como ele gosta e abri a porta. — Uau! — disse ele ao me ver. Mal a porta se fechou e me agarrou com seus braços fortes, beijou minha boca com desejo e acariciou minha bunda com suas mãos enormes. — Gostosa! Fiquei louco pra te comer logo na primeira vez que te vi. Pegou-me nos braços e me levou pro quarto. Antes de irmos pra cama, ficamos alguns minutos nos beijando com paixão. No silêncio, apenas os estalos de nossos beijos ecoavam. O Adalberto se livrou rapidinho de suas roupas deixando aquele pauzão enorme à mostra. Fiquei de queixo caído com o tamanho daquele pau, pois nunca tinha visto um tão grande e grosso. Tirei também o babydoll e fiquei só de calcinha. O Adalberto sugou os meus seios como se fossem frutas maduras. Esfregou aquela pica enorme na minha bocetinha por cima da calcinha enquanto suas mãos vasculhavam meu corpo todo. — Quero chupar essa boceta. Deitamos, ele retirou minha calcinha e chupou divinamente minha xoxota, gemi feito louca e gozei gostoso em sua língua. — Vem cá, minha gata, chupa meu pau, chupa. Não perdi tempo, cai de boca naquela tora que quase não cabia na boca de tão grossa. — Assim, chupa gostoso – gemia ele em delírio. — Não aguento mais, quero atolar ele inteiro dentro dessa boceta. Eu também já estava louca de tesão e queria ser penetrada por aquela pica. Deitei e abri as pernas oferecendo a xoxota depilada e molhada para aquele cacete. Mais que depressa, meu negão se aninhou entre minhas pernas, pincelou o cacetão na entrada da boceta, que até então era apenas do Cláudio, e atolou bem devagar, fazendo-me sentir cada centímetro daquele mastro entrando em mim. Cada movimento de vai e vem dele entre minhas pernas me arrancava um gemido de prazer. — Vem, gata, vem por cima cavalgar o seu negão. Sem perder tempo, encavalei nele, me ajeitei em cima da vara e fui escorregando bem devagar naquela pica. Cavalguei com movimentos compassados fazendo aquele pauzão entrar e sair bem gostoso durante uns cinco minutos. Gozei sentada naquele pau e ele também gozou dentro de mim, inundando minha boceta com sua porra quente. Metemos a noite toda e em todas as posições possíveis. Quando eu pensava que íamos sossegar, bastavam algumas carícias e beijos e lá estava o pintão, duro como ferro, clamando por minha bocetinha. Quando estava quase amanhecendo, adormeci e ele foi embora. Meu marido chegou e me encontrou dormindo, esgotada, a boceta inchada de tanto dar, mas feliz, muito feliz. A partir desse dia, nossa vida mudou pra melhor. Nos tornamos um casal liberal e muito mais feliz que antes. O Adalberto voltou pro Acre, mas me come toda vez que vem à Campinas. Essa foi só a primeira das muitas aventuras que tive tudo com o consentimento de meu marido, é claro, mas essas são outras histórias que contarei em breve.