Um gang-bang inesperado
Estávamos eu e Tânia, minha esposa, em uma praia paradisíaca no sul da Bahia onde fomos passar o fim de semana. Ela é uma belíssima morena (mulherão, segundo seus outros admiradores), 32 anos, mas com corpo de 20, toda proporcional, seios fartos e firmes, bunda perfeita, pernas roliças, irradiando alegria e usava um minúsculo biquíni que realçava mais ainda sua beleza, e provocava torcicolos nos homens ao passar se rebolando toda. Caminhamos um bom pedaço até chegarmos a uma muralha de pedras que invadia o mar. Propus a ela que passássemos as pedras pois com certeza não haveria ninguém do outro lado e nós poderíamos ficar totalmente à vontade ( Exibicionista, ela adora ficar nua, com ou sem platéia). Proposta aceita escalamos as pedras e já do outro lado nos acomodamos e tiramos nossos trajes ficando como Adão e Eva no Paraíso. Como sou fotógrafo amador, não esquecera meu
equipamento e comecei a fazer um ensaio que não ficaria devendo nada aos que saem na Ele Ela; minha gata estava deslumbrante e excitada com a aventura, e não demoramos a nos tocar de forma mais e mais ousada até que nos acoplamos, com meu pau inteiro dentro de sua xoxota quente até explodir em gozo. Relaxados, corremos para o mar onde nos lavamos, brincamos e, voltando, nos deitamos ao sol para dourar nossas peles. Dormimos ali mesmo e despertei com um barulho vindo das pedras: eram vozes e ruídos metálicos que não conseguia decifrar ; sem dar tempo para nada surgiram um após outro quatro rapazes atléticos, vestidos com trajes coloridos de ciclistas carregando suas bikes incrementadas. Ao se depararem com o espetáculo da nudez de minha mulher, que ainda dormia de bruços deixando à mostra seu lindo traseiro e de soslaio os pelinhos que cobrem sua vulva macia, não
puderam esconder sua satisfação. Os rapazes, que estavam visivelmente cansados pela travessia das pedras, tinham mais um bom motivo para dar uma paradinha e descansar. E foi o que fizeram . Ali a menos de dez metros de onde estávamos os quatro começaram a tiras suas roupas coloridas ficando só de sunga. A estas alturas despertei minha mulher avisando que não estávamos mais sós, para ver se ela se cobria, pois eles deram sinais de que não sairiam dali tão cedo. Nossas roupas estavam em uma sacola nas pedras e para alcançá-las teríamos que passar ao lado deles. Tânia então virou-se e, erguendo os joelhos expôs-se toda para os nossos espectadores; seu sexo úmido era um convite ao pecado e seus seios com os mamilos durinhos traduziam o que se passava no seu interior. De repente ela se levantou e disse com a maior tranqüilidade: “Vou dar um mergulho, você vem ?” ao que respondi desconcertado:
“Não, vou tomar conta das nossas coisas”. E lá se foi ela rebolando, nuazinha, sorrindo ao passar no meio dos quatro garanhões que a estas alturas já estavam com as tendas armadas, mas ainda não se animaram a tomar nenhuma iniciativa. Voltando do mar Tânia, com a cara mais safada deste mundo, fez um cafuné no que estava mais próximo e disse “Não são umas gracinhas ?” e pegando uma toalha foi deitar-se um pouco afastada de onde eu estava, ficando de bruços e com as pernas entreabertas. Parece até que era uma senha combinada pois os quatro se levantaram e caminharam em sua direção já tirando as sungas deixando a mostra quatro poderosos cacetes totalmente eretos. Eu sem me dar conta do que fazia, corri para pegar a filmadora para um registro histórico: a primeira gang-bang ao vivo e com minha mulherzinha de protagonista. Tânia já estava envolvida pelas oito mãos e quatro bocas que a
apalpavam e beijavam de maneira selvagem e indecente. Ela se esforçava para dar conta de todos, chupando ora uma ora outra pica e tendo todos seus buracos preenchidos, primeiro por dedos (muitos) e em seguida pelos quatro caralhos em uma sinfonia erótica, um balé pornográfico no qual eles se rodiziavam permanentemente, cada um entrando e saindo da boceta para a boca daí para o cú e de novo na boceta, sempre punhetando o que estava desocupado até que, um por um, todos gozaram copiosamente por cima dela que se esfoçou para sorver o máximo de porra lambendo cada pinto como se fosse o último. Deixaram-na prostrada na areia sorrindo lascivamente para mim, com a porra dos quatro escorrendo pelo rosto e pelo corpo e foram dar um mergulho! Eu não perdera um só lance filmando cada detalhe com closes incríveis, mas ainda não havia terminado! Os quatro atletas voltaram do mar e erguendo Tânia como um troféu e carregaram-na para o mar onde pude vê-la ser banhada pelas oito mãos e
novamente penetrada no cú e na boceta sucessivamente por cada um deles, enquanto os outros três a seguravam com as pernas abertas para manter o equilíbrio nas ondas. Só depois de todos gozarem, desta vez dentro de seus orifícios arrombados, é que a trouxeram de volta, lânguida, quase desfalecida de tanto gozar. Com as pernas bambas que mal podiam andar, agradeceram a orgia, pegaram suas coisas, vestiram-se e, montando em suas bikes, seguiram seu caminho. Beijei minha mulher com carinho e tesão pois estava diante de uma verdadeira Fêmea e voltamos para casa com mais uma aventura para contar e um filme para revivê-la. Zé