Viajando de Onibus com a Noiva Dos Outros
Gosto de viajar de ônibus sempre no horário noturno porque acho mais confortável, menos calor e tem sempre a possibilidade de conhecer alguém interessante! Nesta viagem do Rio para BH eu confesso que estava pronto para descansar, tinha acabado de sair do hotel depois de um banho relaxante após um dia estressante de trabalho. Entrando no ônibus vi que do lado da minha poltrona, na janela, tinha um senhor de meia idade, cumprimentei, sentei e pensei comigo, que azar. Antes do ônibus
seguir viagem, levantei e fui até o fundo do ônibus para pegar um copo de água. quando voltei o senhor tinha sumido e no seu lugar estava uma morena de cabelos lisos até os ombros, olhos castanhos, vestia uma blusinha preta e uma calça leg colada também preta com um casaco de nylon cinza de mangas compridas. Cumprimentei a morena que me respondeu com um sorriso simpático. quando sentei, senti um perfume delicioso, o seu cabelo exalava um perfume inebriante que se confundia com o perfume doce que ela usava.
a viagem começou , e eu fiquei observando aquela Deusa. A morena estava mexendo em sua bolsa e tirou um livro de poesias, uma coletânea de poemas de varios autores brasileiros. Aproveitei o momento e perguntei a ela:
Me desculpa perguntar, como você conseguiu fazer isso?
a morena sem entender bem sorriu e respondeu :
fazer o quê?
eu sentei do lado de um senhor, fui ali no fundo do ônibus, quando voltei o senhor se transformou numa morena linda.
Ela riu alto, e não conseguia parar de rir. foi quando ela disse que o sr tinha errado de poltrona. O fato é que a conversinha quebrou o gelo. Ela se chamava Nayara, conversamos um pouco e falei que estava chateado porque não tinha levado nada para ler para ajudar a pegar no sono. prontamente Nayara ofereceu lermos juntos seu livro, aceitei de pronto, no início estava atenta para ver se eu estava no mesmo ritmo de leitura , até perceber que eu estava “acompanhando” seu ritmo, mas eu fingia ler porque meu interesse era ficar olhando aquelas coxas grossas, seus seios medios cobertos pelo casaco, sua pele lisinha, sentindo o seu cheiro. a leitura foi desenrolando e eu comendo com os olhos aquela delicia. foi quando ela resolveu tirar o casaco alegando um pouco de calor , ficou em pé e eu aproveitei para subir o braço da poltrona do onibus para ficarmos mais juntinhos, ai deu para ver como ela era gostosa, corpo perfeito, uma bunda redondinha que encontrava com as coxas grossas, a calça estava levemente enfiada mostrando o contorno de sua jóia, os peitinhos médios durinhos. que delicia, percebi o anel de noivado em sua mão, o que me deu mais tesão ainda. ela sentou e percebeu que as poltronas estavam juntas e num ato contínuo já coloquei meu braço por tras das costas dela , por sua vez ela já se acomodou no meu peito,abriu o livro e continuamos lendo, ela virou a página e entrou uma poesia sensual do carlos drummond andrade
O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre tapete ou duro piso, a gente
compõe de corpo e corpo a húmida trama.
E para repousar do amor, vamos à cama.
a medida que os olhos dela passava pelos versos eu passava a mão pelo seu braço , subindo e descendo com os dedos esticados relando sempre de leve o biquinho do seu peitinho direito , ela terminou de ler, tirou os olhos do livro me olhou profundamente , eu aproveitei e acariciei todo o peitinho passando seu bico entre meus dedos, agora com mais firmeza, sentido todo ele na minha mão.
Nayara fechou os olhos e deu um suspiro, foi a senha para eu dar um beijo que começou com um selinhho e aos poucos, com seu consentimento foi ficando intenso e quente, ela fechou o livro, pediu para eu apagar a luz de leitura, e mudou de posição na cadeira ficando deitada de frente para mim com a cabeça no meu peito,! escorreguei minha mão para entre suas coxas e acariciei aquelas coxas firmes, , fui subindo a mão em direção aquela bucetinha deliciosa, Nayara pegou seu casaco e colocou por cima dela para esconder minha mão e veio chupar minha boca, eu já estava com a Mao toda atoladinha naquela racha, por cima da calça, explorei tudo, senti seu grelinho durinho, onde dei muita atenção,cada vez que eu passava o dedão pressionando seu grelinho ela ficava mais louca, enfiei a mão dentro de sua calça , por dentro de sua calcinha e senti todo seu calor entre as pernas, estava super excitada, sua buceta estava super lubrificada, estava tão molhada queeu enfiei dois dedos que entraram macio, enfiava até o talo e voltava naquele buraquinho fervendo, fui trabalhando todos os cantos de sua bucetinha . dedilhando de cima em baixo, apertando seu grelinho e fazendo escapulir de um lado para outro, fazendo movimentos leves, passando para movimentos rápidos, movimentos ritmados até ela pedir baixinho: vai, vai, não para, não para, mantive aquele ritmo que a morena estava gostando até sentir ela travar as pernas e ter espasmos, gozou gostoso na minha mão!. meu pau estava explodindo para fora da calça, a morena foi relaxando, relaxando , tirei a mão da sua xota meladinha, Nayara se ajeitou e desabotoou meu cinto, cobriu minha cintura com o casaco e entrou por baixo e caiu de boca no meu cacete , ela chupou com tesão, lambia toda a estenção do meu pau, de baixo para cima, até encaixar sua boca na cabeça da piroca , a partir dai me punhetou com a mão em movimentos rápidos, o tesão era tanto que gozei rapido e enchi sua sua boca de porra, Nayara com maestria foi engolindo aos poucos até engolir tudo, depois lambeu meu cacete ate ele ficar limpinho.
foi quando percebemos que já estávamos chegando na rodoviária, ela levantou foi ao banheiro, voltou e me deu sua calcinha de presente, trocamos whatsApp e ela saiu na minha frente. Não aguentei e disfarsadamente enfiei meus dedos naquela bunda até tocar cuzinho, ela deu um pulinho e riu. desceu do ônibus e encontrou seu noivo que esperava na plataforma que já foi dando um beijo de lingua nela.
já estava em casa, recebo uma foto no whats de uma self de sua bucetinha melada tirada ainda dentro do ônibus com a mensagem:
olha como vc me deixou! quando puder me chama que quero terminar o que começamos tão bem. vendo aquela foto, tirei sua calcinha da mala, e bati mais uma punheta gostosa sentindo o perfume daquela flor .