Virei a Putinha do Diretor da Faculdade
Oi, meu nome é Fernanda, tenho 19 aninhos, sou loirinha oxigenada, tenho a pele moreninha, olhos castanhos esverdeadinhos. Sou pequenininha, tenho 1,55m e 48kg, mas sou bem malhadinha também. Tenho peitos grandinhos e bundinha pequena, mas definidinha, assim como minhas coxas. Sou de classe média-alta e sempre estudei em uma escola bastante famosa aqui em Salvador, porém, no final do ano passado fui obrigada a mudar para um colégio público, para tentar passar de ano, já que minhas notas năo me permitiriam ser aprovada na escola anterior, mesmo contra a vontade de meu pai. Durante os quase dois meses que fiquei nesse novo colégio, eu descobri que o diretor, Felipe morava numa rua próxima a minha, e minha măe sugeriu que eu pedisse carona para ele, como uma forma de ficar mais próxima e ajudar em minha aprovaçăo por conselho no final do ano, já que minhas notas estavam bastante baixas, e assim, durante todo o último męs de aulas peguei carona e acabei conhecendo melhor Felipe, que pareceu gostar bastante de mim, o que me deixava confiante, além disso eu percebi algumas vezes ele olhando para meus decotes e outras para minhas coxas, mas nunca reclamei, apesar de achar um pouco nojento. Ele era um homem bastante alto e grande, devia ter uns 45 anos, mas aparentava ser mais jovem, apesar do cabelo grisalho. Porém ainda assim năo foi suficiente, na sexta-feira fiquei muito desapontada quando fui buscar meus resultados. Estava com muita raiva e năo sabia o que iria dizer para meus pais, sendo que eu já tinha reprovado de ano uma vez dois anos antes, e como ainda estava nervosa preferi năo voltar de carona com o diretor. Mas durante a volta para casa, ele Felipe me alcançou de carro, e disse que eu entrasse. Tentei negar dizendo que preferia voltar sozinha porque estava muito nervosa. Mas ele insistiu e eu entrei. Acabei desabafando, pois estava muito brava por ele năo ter me ajudado naquela ocasiăo e acabei chorando. Ele ouviu tudo quietinho, e năo disse uma palavra sequer o que me deixou ainda mais irritada, mas quando parou na porta de meu prédio ele disse que tinha uma proposta a me fazer. Me disse que na próxima semana um amigo estaria se mudando para os Estados Unidos, e ele queria dar um presente em sua festa de despedida. Me disse ainda que se eu aceitasse ser aquele “presente” ele poderia mudar meu currículo escolar. Eu fiquei indignada com a proposta, sempre fui muito certinha em relaçăo a sexo, tenho costume de namorar firme e sempre odiei garotas fáceis e putinhas que arruinam a fama das outras mulheres. Disse que aquilo era ridículo e que achava que ele só tinha me reprovado para que fizesse aquilo para ele, que era um tarado e desci do carro. Antes de ir, ele me disse para pensar no assunto e me deixou mais irritada ainda. Mas na verdade ele conseguiu me fazer pensar, pois estava com muito medo de meus pais, pra quem eu disse que o resultado iria sair só na outra semana. Passei duas noites acordada e chorando, estava com muito medo de tudo aquilo mas me vi sem saída acabei ligando para Felipe na terça-feira. Estava completamente envergonhada por ter que fazer aquilo, e senti que aquele homem ainda queria me humilhar, quando ele dizia que sabia que eu aceitaria, e que eu estava fazendo a escolha certa. Ele disse que iria me buscar a meia-noite em ponto do próximo sábado para domingo, disse que eu deveria estar bem arrumadinha e que se eu furasse ele iria contar tudo para minha família. Pronto estava feito e eu năo tinha mais como voltar atrás daquela decisăo, eu estava completamente dominada por aquele homem. Foi uma semana péssima, tinha que esconder tudo aquilo de meus pais e ainda estava com medo do que estaria em aguardando no sábado. Mas enfim, aquele dia chegou. Fiz tudo que ele mandou, coloquei uma calça jeans apertadinha e uma blusa preta, sem decote. Tomei um pouco de vinho e saí de casa as escondidas. Ele já estava me esperando quando saí do prédio. Entrei no carro e fomos embora. Ele disse que sabia que eu năo ia estar arrumadinha do jeito que ele queria, e que íamos ter que passar em seu apartamento antes pois ele tinha algo preparado para mim. Fomos até sua casa e ele me deu outras roupinhas para vestir. Me deixou bem a vontade para me trocar em seu banheiro. Coloquei a saia amarela curtinha, com abertura lateral, e o top verde apertadinho. Por baixo, só uma calcinha fio-dental bem pequenininha todinha verde, com a bandeira do Brasil estampada atrás. Fiquei completamente humilhada em usar aquela roupinha tăo curtinha e eu estava me sentindo como uma vadia em fazer tudo aquilo. Quando voltei para a sala ele me secava de cima a baixo, pegou uma garrafa no bar e me mandou voltar para o carro. Fui quetinha durante todo caminho, estava nervosa, ele me ofereceu um pouco de Vodka e acabei aceitando. Ele disse que queria me ver mais soltinha, e colocou a măo em minha coxa. Resisti e tirei a măo dele na mesma hora, dizendo que a única coisa que eu ia fazer era passar a noite com o amigo dele, e para que ele ficasse na dele. Mas ele ainda insistiu, voltou a colocar a măo, passando pela abertura da saia e tocando por cima da minha calcinha. Eu resisti outra vez, mas na verdade cheguei a ficar excitada, nunca tinha usado uma calcinha como aquela e sentia ela roçar em meu rabinho, além disso seus dedos me fizeram tremer quando tocaram minha xaninha, mesmo por cima da calcinha. Eu tirei sua măo novamente e ele deixou de me bolinar. Achei que tinha parado, mas quando paramos no próximo semáforo ele voltou a colocar a măo pela abertura da saia, e desta vez ele pode sentir como a minha calcinha já estava suadinha. Ele pareceu gostar muito daquilo e me disse: “Ta gostando năo ta sua putinha? Eu sabia que vocę estava escondendo o jogo, eu sabia que uma patricinha safada como vocę ia se molhar todinha…” Eu já estava meio altinha por causa da bebida e eu năo podia negar que por mais que eu năo quisesse fazer aquilo eu estava ficando excitada. Fiquei calada e ele continuou: “Estamos quase chegando safadinha, quero que vocę fique quietinha durante a festa, como se estivesse só me acompanhando, até quando todos forem embora…” Eu fiz que sim com a cabeça e entăo ele colocou minha măo por cima da calça dele. Eu pude sentir o quanto aquela rola estava dura e enorme, fiquei com muito tezăo quando ele começou a esfregar minha măo por cima dela e ele me disse que queria que eu colocasse todinha no boca antes de sair do carro. Estacionou na frente da casa onde estava sendo a tal festa e abriu o zíper para que eu abocanhasse aquela piroca. Era muito grande, eu năo era muito experiente, mas aquilo nem se comparava a de antigos namorados, devia ter uns 23 cm e era muito grossa, com a cabeça escura e bem grande. Na hora fiquei com receio do que estava fazendo, mas eu tinha provocado e ele me deixou sem opçăo, levou minha cabeça em direçăo aquele pau enorme, e colocou inteirinho na minha boquinha. Me segurava pelo cabelo e dizia coisas do tipo: “Eu sabia que esse seus lábios carnudinhos ia ficar perfeitinhos na minha piroca… Poucas mulheres săo tăo safadas pra colocar essa pica enorme todinha na boca…” Ele queria me humilhar ainda mais dizia que ia me fazer engolir aquela porra todinha e começou a esfregar seus dedos por cima da minha calcinha novamente. Disse que ia me deixar encharcadinha pra ele. Estava sentido que ele ia gozar, e tentei tirar minha boquinha, mas ele dizia que eu ia ter que engolir tudinho pra chegar na festa limpinha. Eu insisti em sair e ele gozou no chăo do carro. Eu estava completamente excitada pois ele trabalhava muito bem com os dedinho bolinando minha bocetinha, mas quando ele viu que eu estava prestes a gozar, parou e me disse que eu ia passar a aquela noite esperando mais um pouco. Eu estava quase gemendo de prazer e tentei me masturbar, mas ele me impediu e disse novamente que eu ia ter que esperar. Ele conseguiu me deixar ansiosa e ainda mais excitada, mandou eu sair do carro, para irmos a festa. Já era tarde e Felipe disse que achava que a festa já estava no final. Fomos recebidos pelo Bruno, que também olhos para meu corpo inteirinho e parecia saber o presente que o aguardava, mas dessa vez, senti tesăo no olhar daquele safado de uns 40 anos, alto e forte, com olhos azuis e um corpo que me agradou bastante. Segui tudo como o combinado e quando a festa já estava para acabar Felipe me disse: “Quero que vocę vá agora até o banheiro e traga sua calcinha molhadinha para mim, se vocę năo obedecer vai ser o fim do nosso trato e seu pai vai saber como a filhinha dele é safada” Quando me olhei no espelho me senti como uma puta, usando aquelas roupinhas, despenteada e com a boquinha ainda melada. Sequei minhas coxas suadas com a calcinha, também empapada, mas obedeci ao diretor e voltei para a sala sem pensar duas vezes pois năo conseguiria nem pensar no que estava fazendo. Voltei para a sala, onde apenas os dois e mais dois homens estavam me esperando. O Bruno estava só de sunga. Felipe me disse que os outros homens queriam só assistir a brincadeira e me disse que eu tinha que concordar com tudo. Entăo o Bruno disse entăo para o diretor Felipe: “Entăo é essa a safada que vocę me falou que ia me fazer lembrar do Brasil enquanto eu năo voltar Felipe? Até que ela é bem gostosinha para uma putinha” Eu tentei dizer que năo era aquilo mas Felipe me impediu e disse que hoje eu ia fazer o que ele quisesse. Bruno pediu minha calcinha, disse que queria sentir o cheirinho da minha xaninha por ela, queria ver o quanto eu estava molhada. Cheguei perto para entregar a ele e ele me segurou pelo braço enquanto lambia o minha calcinha toda suadinha… Me puxou para trás até encontrar uma cadeira onde sentou e começou a tocar minha xaninha por baixo da saia. Năo demorei pra ficar molhadinha novamente e ele mandou que eu sentasse no seu colo. Ele queria que eu rebolasse pra ele, por cima da sunga, apenas pra sentir como aquela piroca estava dura como uma rocha. Rebolei como uma cadelinha enquanto ele me chamava de safada e me encoxava como uma vadia. O diretor Felipe só assistia enquanto ele esfregava sua piroca pela minha bundinha. Ele disse que queria que eu chupasse aquela piroca. Me ajoelhei e tirei de dentro da sunga. Estava impressionada, era quase tăo grande quando a do diretor, eu punhetei devagarzinho, ainda com medo de engolir tudo aquilo outra vez, mas obedeci novamenete e comecei lambendo a cabecinha. Lambi inteirinha até embaixo e entăo comecei a colocar só a cabecinha na boca. Aquele home nojento me disse para parar de enrolar e colocar na boquinha, segurou minha cabeça e encheu minha boca com aquela piroca. Entăo Felipe veio por trás de mim, segurou meu ombro e disse para empinar a bundinha, que ele queria meu rabinho. Eu neguei e disse que năo era putinha nenhuma e que nunca tinha feito sexo anal e năo ia fazer agora. Entăo o diretor Felipe disse: “Vai sim Nandinha, vai porque vocę é uma putinha sim, é a minha putinha e vai obedecer senăo vocę já sabe né?” Fiquei calada enquanto ele começava a bolinar meu rabinho com seu dedo…eu ainda tentava resistir mas sabia que eu tinha aceitado aquilo e provocado e agora năo tinha volta. Entăo o Felipe continuou “Assim mesmo safada obediente deixa eu cutucar seu rabinho” Mas antes de ele me penetrar o Bruno disse que queria minha xaninha melada, ele deitou no grande tapete vermelho do chăo da sala e pediu que eu sentasse d frente pra ele, bem gostoso. Eu já năo tinha mais nenhuma opçăo e me sentei bem devagarzinho naquela pica enorme, colocando só a cabecinha pra dentro “Ta doendo né safada? Quero que vocę sente de uma vez só, bem forte pra sentir como é essa vara é gostosa. ”Eu obedeci, mesmo sentindo bastante dor acabei sentido imenso tesăo enquanto ele segurava meu quadril pra que eu cavalgasse. Estava começando a ficar excitada novamente, começando a gostar enquanto via os outros dois homens se masturbando enquanto, Bruno tirava os biquinhos dos meus peitinhos pra fora do top. “Estava louco pra ver esses peitinhos saltarem pra fora desse decote apertadinho quero eles na minha boca” Eu abaixei para esfrega-los no rosto do Bruno, e o Felipe aproveitou para segurar meu quadril por trás e cutucar meu rabinho novamente, desta vez com a cabecinha da sua piroca enorme. Eu estava excitada, năo resisti desta vez e ele colocou só a cabecinha e mandou que eu rebolasse nela enquanto cavalgava para o Bruno. Obedeci e ele, passando um pouco de sabonete na entrada do meu cuzinho me disse pra que eu jogasse o quadril pra trás, de uma vez só. Lembrei das minhas notas, e năo pensei duas vezes para obedecer novamente. Senti meu rabinho arder enquanto eu năo conseguia parar de gemer e rebolava para eles. Ele gostou e me falou baixinho “Assim mesmo putinha, bem obediente pra passar de ano.” Os outros dois rapazes pediram minha boquinha enquanto se masturbavam pertinho de meu rosto. Eu năo quis, mas năo tive com impedir que esfregassem em meu rosto. Minha xaninha voltou a empapar novamente quando senti o quanto estava excitando aqueles quatro homens, com seus pintos rachando de tesăo pelo meu corpinho. Lambi a cabecinha dos dois outros caras, e năo consegui parar de gemer até gozar naquela pica enorme do Bruno. Entăo o diretor Felipe parou de me enrabar e disse que desta vez iria gozar na minha boquinha. Eu neguei dizendo que tinha nojo e ele ficou bravo comigo “Agora que vocę gozou vai continuar obedecendo sim sua patricinha vaca. Vai engolir tudinho de nós quatro e se reclamar mais uma vez seu pai vai saber a putinha que ele cria em casa” ele queria me humilhar de verdade e me levou até a cozinha da casa, enquanto me fazia continuar punhetando ele e Bruno. Mandou que eu abrisse o armário e pegasse um copo e um canudinho, e que ficasse de joelhos, segurando em frente ao meu rosto. Sentou numa cadeira, e me fez cavalgar de costas pra ele com minha bocetinha atolada em sua piroca e me fez punhetar os tręs outros caras até gozarem dentro do copo, espirrando em meu rosto e cabelo. Eu sabia o que me aguardava, mas fiz sem reclamar nenhuma palavra, pois eu tinha provocado e agora tinha que obedecer. Entăo o diretor Felipe me segurou pelo cabelo e mandou que eu chupasse tudinho pelo canudinho. Senti o cheirinho daquele leitinho gostoso antes de engolir tudinho, e quando terminei o Felipe mandou eu dizer que eu era uma putinha e que adorava aquela porra. Eu hesitei e ele mandou dizer que ele era meu macho, mando eu pedir que ele gozasse na minha xaninha, e que me passasse de ano por ser a cadelinha dele. Apertou meus peitinhos, segurando os biquinhos enquanto eu disse baixinho, humilhada “Goza pra mim meu macho, goza que eu adoro porra quentinha…Goza pra passar sua putinha de ano…” Ele năo agüentou, me levantou e fez ficar de joelhos, gozou em todo meu rosto, meu cabelinho, e nos biquinhos dos meus peitinhos soltinhos por cima do top. Me fez lamber a cabecinha dele e levar cada gotinha da porra dele com a măo pra minha boquinha. Ele ainda queria me humilhar mais, abriu a carteira e me deu uma nota de 5 dizendo “Toma seu pagamento putinha, hoje a patricinha vai voltar pra casa de ônibus…Vai assim mesmo, de top apertado e sainha curtinha, com a boquinha meladinha..Apareça qualquer dia na minha sala pra ver suas notinhas” Saí dali humilhada e voltei pra casa pensando em tudo aquilo, cheguei por volta das 7h, mas năo consegui dormir antes de me masturbar mais uma vez… Escrito por: Fernanda