Vizinho tarado
Quero dividir com vocês esta história que envolve exibicionismo, e que me ocorreu quando regressava a casa após ter trabalhado e ido à faculdade.
Na época tinha 18 anos não podia dirigir, ai encarava o onibus. Entrei no ônibus que já estava lotado e fiquei em pé, como quase sempre ocorria. Não demorou muito e a minha bundinha empinada sob a sainha chamou a atenção de um homem mais velho que se posicionou atrás de mim, eu cansada e sendo chacoalhada para todo lado e de repente sinto que ele encostou de leve na minha bundinha, imediatamente senti um arrepio que subiu até a minha nuca, deixando meus pelinhos em pé, nunca tinha sentido aquilo no ônibus e não sei por que estava sentindo agora.
Conforme o ônibus balançava ele foi encostando em mim e ficando mais ousado. O cara foi me apertando cada vez mais e quando alguém passava ele aproveitava e me prensava contra o banco. Como não tinha para onde ir, ele me encoxava gostoso e nem desencostava mais. Senti o pau dele crescendo mesmo sob a calça e imaginei que deveria estar duro como uma rocha e isso me deu muito tesão e a minha bucetinha ficando molhada era a prova de que eu estava gostando da brincadeira. Então, cheio de tesão, ele cochicou no meu ouvido que a minha bundinha era muito gostosa e que estava de pau duro, instintivamente empinei a bunda e ele gemeu no meu ouvido e me chamou de safada.
Passou a me encoxar descaradamente, o pessoal que tava sentado no banco percebeu que tava acontecendo algo e também ficaram de pau duro, com inveja do taradão que me encoxava se deliciando com a minha bundinha redondinha e empinada. Me assustei quando ele falou que queria tocar na minha bucetinha e em seguida senti sua mão deslizando pela minha bunda e descendo até a entradinha da minha bucetinha, passou o dedo sobre a calcinha e com incrível habilidade puxou a calcinha com um dedo enquanto o outro tocou a entradinha totalmente molhada da minha bucetinha. Tive que me conter para não gemer gostoso e não dar bandeira do que acontecia, isso durou um bom tempo, até que ele disse que tinha que descer e acho que o safado deve ter até gozado dentro da calça dele de tanto tesão que estava.
Fiquei na minha e discretamente arrumei minha calcinha e desci quase no ponto final e fui para a minha casa com a bucetinha pegando fogo, tomei um banho e bati uma siririca lendo contos eróticos e pensando no pau do cara e gozei deliciosamente, mas precisava de um pau de qualquer jeito, tinha que dar para alguém e tinha que ser hoje!
Quando anoiteceu, lá pelas 23 horas, escutei o meu vizinho chegar e dei uma desculpa para minha mãe de que ia assistir televisão na casa dele. Coloquei uma calcinha provocante e uma mini-saia com uma blusinha bem leve, que mostrava meus seios pequenininhos mas muito provocantes. Toquei a campainha e o meu vizinho, Carlos, atendeu e eu perguntei se podia entrar para assistirmos um programa que ia passar na tv. Ele que sempre foi tarado por me comer e eu nunca deixei, a gente costumava assistir filmes juntos e às vezes ele pegava nas minha coxas e nos peitinhos e eu tirava a mão dele, ele colocava também a minha mão no pau dele, eu apertava e depois tirava a mão e ficávamos nessas brincaeiras mas sem ir adiante.
Pediu para eu entrar e me disse que iria tomar um banho pois tinha acabado de vir do trabalho, eu fiquei esperando na sala da casa dele, e percebi que a família dele tinha se deitado, pai,mãe e irmã, então dei um pulo no banheiro com uma desculpa de que estava apertada, como a porta estava só encostada, entrei e o Carlos sorriu e virou de frente para que eu pudesse ver melhor o pau dele que começou a ficar duro, então ele me pediu para mostrar os peitinhos para ele, eu levantei a minha blusa e ele olhava e punhetava o pau bem devagar, esticou a mão molhada e pegou no meu seio, eu disse: “calma lá, é só para olhar” e ri da cara de tarado que ele fez. Então ele pediu para virar de costas e ficar de quatro sobre a tampa da privada e mostrar a bundinha, como eu estava cheia de tesão nesse dia, imediatamente fique na posição e levantei minha sainha bem devagar, ele ficou completamente tarado e punhetava mais rápido, pediu para mostrar a bucetinha e eu puxei meu fio dental para o lado e ele teve uma visão total da minha bucetinha novinha, desligou o chuveiro na hora e eu fui para a sala esperá-lo.
Em seguida o Carlos apareceu de calção e camiseta e sentou ao meu lado, eu fingindo que assistia televisão e que estava muito interessada no filme, ele começou a passar a mão nas minhas coxas e me beijou. Eu correspondi por 3 segundos e disse que ele tinha namorada e que ela era ciumenta, mas Carlos nem ouviu o que falava. Foi pegando nos peitinhos e me beijou de novo e eu no joguinho de deixá-lo excitado e então tirava a mão dele, ele vinha de novo e passava a mão nas minhas coxas, seios, barriga, beijava meu pescoço e então pegou na minha mão e disse: “olha como está duro” e colocou-a sobre o pau dele que mesmo dentro do calção deu para sentir que pulsava como se fosse explodir de tão duro. Meu tesão foi a mil nessa hora, mas eu continuava fazendo o joguinho da “santa puta”, apesar de já estar mais puta do que santa.
Carlos então me falou que estava louco para comer a minha bucetinha que eu era uma delícia, gostosa, que vivia provocando ele, deixando de pau duro e caindo fora, essas coisas que os homens dizem quando querem comer a gente, eu disse que não podia dar a bucetinha para ele, mas ia chupar o pau dele, então levei minha boquinha até a cabecinha do pau e coloquei a minha linguinha nela e fui descendo até o saco, ficava chupando as bolas dele e subia de novo até a cabecinha, ele não aguentando mais empurrou a cabeça na minha boquinha, mas ela mal cabia. Fiquei chupando o pau dele por uns 15 minutos e então ele disse que tinha que me comer de qualquer jeito e eu consenti que ele podia colocar o pau nas minhas coxinhas. Ele abriu um sorriso, deitou no sofá já peladão e eu deitei de costas para ele. Ele passou a mão na minha bucetinha e viu que estava totalmente molhada, escorrendo de tesão e disse:
– Sua bucetinha tá querendo o meu pau, veja!
E me mostrou o dedo melecado de meus sucos vaginais e então colocou o dedo na boca e chupou com gosto, em seguida abriu minhas pernas e colocou o pau dele no vão das minha coxas, bem encostado na bucetinha, senti um arrepio percorrer toda a minha coluna vertebral enquanto Carlos bombava devagar, curtindo o contato da minha bundinha de encontro a ele. Eu sentia o saco encostar nas minhas coxas e a cabeça do pau dele aparecia na frente enquanto esfregava no meu grelinho, estava muito bom e eu quase gozei de tão gostoso. Ele pegava nos meus peitinhos e bombava nas minhas coxinhas, então pediu para colocar só a cabecinha na bucetinha por que queria senti-la pelo menos uma vez, eu disse que podia, mas ia ficar segurando o pau dele com a minha mão para que ele não empurrasse tudo para dentro, ele concordou e peguei no pau duro e grosso dele e coloquei a cabecinha na entradinha da bucetinha. Senti um choque de tesão e o Carlos o gemia e dizia que eu era uma putinha gostosa e safada, que tava louca para dar para ele, que ia foder gostoso a minha bucetinha e depois iria gozar na minha boca.
Eu fiquei com mais tesão ouvindo aquilo e sentindo a cabecinha do pau me foder, até que não aguentei mais e soltei o pau dele, imediatamente ele empurrou tudo para dentro e eu gemi gostoso, finalmente estava dando a bucetinha para um caralho gostoso que me fodia maravilhosamente bem. Carlos começou a bombar sem parar, o pau dele entrava e saia da minha bucetinha apertada escorregando gostoso devido à superlubrificação da perseguida, ficou me fodendo um bom tempo e eu disse para não gozar dentro de jeito nenhum, que se ele quisesse poderia gozar na minha boca (melhor na boca do que ficar grávida de bobeira). Em seguida ele tirou o pau de uma vez, se levantou como um raio e enfiou o pau melecado na minha boca e gozou na minha garganta, eu tirei o pau dela da boca e levei outra gozada no rosto, então coloquei o pau na boca e fiquei curtindo o pau dele latejar e derramar as últimas gotas, fiquei chupando ele e com o dedo na minha bucetinha em batia uma siririca até que gozei, satisfeita.
O pau do Carlos foi amolecendo e eu aproveitei para limpar o rosto, beijá-lo e disse que estava indo embora. Voltaria muitas vezes para “assistir filmes” com ele, mas sempre fazia o joguinho do “não quero dar” e isso deixava ele ainda mais tarado, mas nem sempre eu dava para ele, às vezes fazíamos um 69 e ele chupava a minha bucetinha enquanto eu chupava o pau dele até gozarmos. Ou então ficava batendo punheta e chupando o pau dele, enquanto ele pegava nos meus peitinhos e eram sempre brincadeiras gostosas pois ele estava quase noivo e eu não queria problemas com a namorada dele e queria só me divertir.