A chupada perfeita

Já comecei contar minha história com a fisioterapeuta casada com um bombeiro aqui do litoral de São Paulo.
Ela tinha uma chupada perfeita. Sempre que acabávamos de transar e íamos pro banho, ela se abaixava e me chupava até gozar novamente.Incrível!
Hoje quero contar pra vocês da vez que tirei sua calcinha no meio da rua (e só devolvi depois de muito tempo).
Nossos encontros eram sempre após ela sair do trabalho, muito raramente conseguíamos nos ver em outros momentos.
Certo dia, nas redondezas de onde morávamos, estávamos a mil por hora. Uma vontade louca de dar e receber prazer. Mas, como quase sempre, os dois tinham pouco tempo.

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Neste dia fomos para uma ruazinha sem saída, onde já havíamos ficado outras vezes. Descemos do carro para poder colar nosso corpo um no outro…
Ela estava com um vestidinho levinho, quase como se estivesse sem nada (ah, sim! depois conto pra vocês como ela gostava de ficar “vestida nua”, ou seja, só de vestido, sem nada por baixo), e a gente se beijava e agarrava como se fosse o ultimo dia da vida.
Então, sem pensar muito, fui descendo minha mão por seu corpo, tocando cada centímetro da sua pele branca, entrei por baixo do vestido e pude sentir a bucetinha toda molhada, que delícia! Quase posso ouvir o gemido baixinho que ela fazia nessa hora…
Coloquei o dedo com carinho e fui massageando devagar. Ela pedia mais, me puxando pra perto e me beijando a boca.
Como estava já anoitecendo e a rua deserta, fui tirando sua calcinha, sem nenhuma resistência, até deixa-la sem nada por baixo.
A virei de costas pra mim e, beijando sua nuca bem de leve fui deixando ela cada vez mais cheia de vontade, toda arrepiada. Deslizei as mãos por seus seios maravilhosos, fui descendo por todo corpo até encontrar a bucetinha novamente, livre e suculenta.Enquanto beijava seu pescoço e falava mil coisas em seu ouvido, fui tocando em sua flor, um dedo, depois dois, girando em torno de seu clitóris e sentindo sua respiração aumentar..
Num determinado momento ela pediu para parar, pois estava quase gozando ali mesmo no meio da rua… mas eu a segurei e falei baixinho: “goza, vai…. me dá este prazer…”
Ela então empurrou sua bundinha deliciosa contra meu pau, que ficou encaixado em seu reguinho… e continuei massageando bem devagar sua bucetinha. Que coisa gostssa. Só de lembrar dá vontade de gozar novamente.
Ficamos ali uns minutos até que ela começou a gemer outra vez, e senti suas pernas tremendo… quando começou a gozar, virou seu rosto e me deu um longo beijo…
Naquele dia eu fui pra casa com sua calcinha, de renda branca, fiquei meses com ela… lavei e guardei junto com minhas cuecas (sim, nessa época eu já tinha saído de casa…)
Em breve crio coragem pra contar sobre nossa primeira vez…

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