Amiga lésbica me deu o seu cuzinho gostoso
Conto Erótico Amiga lésbica me deu o seu cuzinho gostoso
Ela entrou na agência pra cuidar de uma área que eu não revelo nem sob tortura rsrs, ficávamos muitas noites e madrugadas trabalhando até de manhã.
Eu morava em Brasília num Flat a uma quadra da agência, a convidei várias vezes pra tomar um banho pra se recompor coisa de Brother, ela é lésbica e minha melhor amiga e nunca aceitou, talvez pela minha cara de lobo mau ( como ela me chama ).
Sempre imaginei aquele bibelô, cavalgando no meu pau, eu tenho 1,82m 87 kg, olha o só o contraste, Cassia tem 1,51m, 45 kg, cabelos Joãozinho castanhos alourados, olhos negros, seios enormes, para o tamanho dela, deve ter dor nas costas rsrs, um quadril médio e uma bunda que me convidava ao prazer.
Além das cinco tatoos pelo corpo que foram o motivo desta transa, adoro tatuagens… nos outros… eu não tenho rsrs, mas ao ver uma patinha de cachorro naquele pezinho 33, unhas francesinha bem pintadas… huum bateu uma ponta de safadeza no canto da boca.
Durante a madrugada no trabalho fui puxando assunto querendo saber mais dela e da Vilmi. Como era a vida sexual delas, como era na cama com outra mulher… estas coisas picantes que realmente eu gostaria de saber e me davam tesão e pedi pra ver todas as tatuagens que ela não deixou.
Estávamos trabalhando para uma campanha de uma marca de cerveja e como desculpa de fazer uma imersão na marca, comprei váaarias latinhas, na madruga já estávamos bem soltinhos e falando de tudo foi quando e ela se abriu.
Ela me confidenciou que era doida pra sentir um pau bem grosso no cuzinho, que era virgem no cuzinho, e achava que faltava isso para sentir, eu com o meu jeito safado fui dando asas à imaginação dela, eu disse que adoraria ser este cara de sorte, mas que ela teria que usar uma cinta liga vermelha sem calcinha e sapatos de salto alto pretos e espartilho sem sutiã revelávamos os nossos desejos teria que ser algo bem direcionado, pois ela amava a Vilmi, e uma vez só para matar este desejo, a conversa foi evoluindo e ficando cada gole mais solta e safada.
Combinamos sob segredo absoluto, matar esta curiosidade no próximo plantão noturno e que seria na mesa do chefe dela.
Uma semana depois a conversa ainda ecoava na minha cabeça, mas acreditei que ela já se arrependera do nosso papo, e fui deixando pra lá.
Era uma sexta feira e tínhamos muito trabalho ainda para terminar, o cliente pediu refação de alguns materiais e pelo jeito o trabalho iria longe.
Eram 03h30min da manhã quando a Cassia sai da sala e volta usando cinta liga e espartilho vermelhos, scarpin preto com saltos agulha muito alto devia ter uns 10 cm como é que vcs mulheres conseguem se equilibrar nisso, os seios eram redondos meio caidinhos, mas bonitos, morenos pra minha surpresa, pois pensei que seriam loirinhos, mas eram deliciosos e macios, os biquinhos estavam durinhos, me mostrando que ela estava excitada com o momento, ela parou na porta colocou uma mão na cintura e se apoiou no batente da porta com a outra no alto da sua cabeça.
– E aí? Pronto pra nossa combinação? Ela disse
A minha boca ficou seca na hora parecia que eu estava desidratado, o meu pau começou a dar sinais e foi-se levantando como uma espada pronta para a batalha abri a gaveta da minha mesa e peguei uma camisinha e o KY e acenei pra ela.
– Eu nasci pronto!!! Bora pro figth!!! Eu disse bem sacana,
Levantei-me peguei a pela mão e fomos pra sala do chefe, ela na frente se equilibrando naquelas agulhas e eu atrás observando a sua bunda… que bundão naquela fantasia sexual que deixou o meu pau muito… mas muito duro de tesão, entrei tranquei a porta ela me empurrou na cadeira dele e sentou-se de frente pra mim, e começou a me beijar.
Nem preciso dizer que o meu mastro estava completamente duro, aquela bundinha se remexia me provocando, comecei a mamar naqueles peitos feito um lobinho, mordia carinhosamente e passava a ponta da língua nos bicos, ela jogava a cabeça pra trás e ria de excitação, eu revezava nos dois e os apertava cada vez mais ela gemia de dor e prazer… a safada gosta de dor.
Levantei-me com ela ainda pendurada em mim e a joguei na mesa de mármore do chefe, bem na cabeceira. Eu em pé e ela me deu uma chave de buceta, de frente pra mim, cruzou as coxas na minha cintura, apoiou uma das mãos para trás na mesa fria de mármore, me olhou com os olhos apertados, mordendo o canto da boca, segurei-a pela cintura e fui direcionando o meu pau bem devagar no seu cuzinho, ela com a outra mão cheia de KY direcionou a cabecinha no seu anelzinho, toda melada de KY, dei uma estocada firme, senti o seu anelzinho passar, ela deu um grito de dor e prazer e deitou na mesa.
Puxei-a para mim, vigorosamente para deixar apenas a sua bunda fora da mesa e comecei a bombar com muito carinho, eu parado ia puxando a para mim vagarosamente enfiava um pouco e tirava devagar, ela gemia e se contorcia como se fosse um brinquedo um bibelô, repetindo o movimento diversas vezes, ela gemia.
– Ai caralhoooo… vai arromba o meu cú seu filho da puta, ela dizia entre risos e sinais de dor.
E a cada vez que ela xingava eu estocava mais fundo, metia com vigor, que cuzinho apertado, meu pau doía e era gostoso, muito apertadinho mesmo, fui metendo cada vez mais forte e mais fundo até que a minha virilha encontrou a sua bundinha, eu estava todo dentro do cuzinho dela, aumentei a pressão entrando e saindo, havia arrombado aquele cuzinho virgem.
Caraca que delicia, aumentei o ritmo, ela gritava e massageava o seu clitóris, colocou os dedos na buceta e me dava pra lamber… huum que delicia, ela pediu os meus dedos na sua buceta, pediu na sua boca mordia os meus dedos e lambia se contorcia, aumentei as estocadas, o som das minhas coxas batendo com força naquela bundinha…a respiração dela aumentando, ela começou a gozar a visão daquele melzinho branco me deixava mais doido comecei a urrar de tesão, falando palavras desconexas.
Ela gemia alto, xingava, me pedia pra gozar na boca dela… não era o combinado mas quem se importa, ela gozou de novo e repetia….
– Vai, vai, me fodeeee, vai cachorro, vc não é macho?? então fode tuuuudo com força
Aquelas palavras me deixavam mais doido ainda, a minha respiração aumentou senti o cuzinho dela mais apertado, o meu pau estava inchado de tesão…
-Eu vou gozar sua vaca
Tirei o pau de dentro dela, ela agilmente saiu da mesa se ajoelhou arrancou a camisinha, e engoliu o meu pau, chupou duas vezes, apertou as minhas bolas e eu gozei, foram oito ou nove espasmos, uma delicia… ela apertando as minhas bolas como que esvaziando toda a porra quente na boca dela, sorriu pra mim, engoliu e lambeu a cabecinha, limpou tudinho.
-Que delicia… vou querer mais, vc agora vai ser meu escravo sexual… ela disse entre gargalhadas.