Boquete gostoso no escritório

Sou Raquel, 41 aninhos, liberada pelo maridinho, tarada por sexo despretensioso. Conto aqui quase todas as trepadas que faço, mas nem sempre em ordem dos acontecimentos, pois as vezes prefiro contar alguns primeiro do que outros. Estava trabalhando normalmente, de secretaria, bem safada. Com roupinhas decotas que faz todos os cliente quererem voltar. Já trepei muitas vezes com o chefinho, mas ele não quer eu eu relate esses casos, já que leu meus contos e acho que poderia ser identificado. Retornando, estava trabalhando normalmente quando fui ao nosso almoxarifado para buscar um pacote de sulfite. A empresa aqui é grande e portanto fui a repartição, no caminho quem eu encontro, Fabio e (nomes fictícios). Aqueles eu já tinha trepado num motel, quem quiser ler é só procurar o conto “Trepando com 3 rapazes do escritório enquanto maridinho assistia”. Nos comprimentamos e Fabio, conhecendo minha safadesa foi direto:
Fabio: – Está com pressa Raquel, precisa voltar logo?
Eu: – Pressa não, tenho uns 15 minutinhos para voltar.
Fernando, entendendo a do amigo: – Não está afim de chupar a nossa pica aqui na empresa, já estamos com saudade de sua boquinha gulosa.
Confesso que aqui deu uma molhadinha na minha buceta, mas fiquei receosa, a empresa é grande e podíamos ser descoberto. Sei que me patrão me come direto e provavelmente não iria querer perder as trepadas, mas depende de quem descobrisse ele teria que me demitir. Mesmo assim a vontade faltou mais alto.
Eu: – Mas onde, não é perigoso.
Fabio: – Que nada, temos o nosso covil (onde eles chamavam a sala que estavam instalada os servidores, era uma sala apertada com vários computadores de um lado e uma mesa estação do outro).
Era perto, e entramos meio que olhando para os lados para ter certeza que ninguém estava vendo. Entramos e eles já trancaram a porta. Fernando já logo tirou a piroca para fora, semi dura. Não esperei nada, me agaichei e comecei o boquete.
Chupava a pica golozamente, de cima em baixo, começando do saco, subindo pelas veias já cheias de sangue, com aquela piroca duríssima subia a lingua e passando a linguá circularmente na glande a engolia bem devargarzinho. Fabio ao lado, anciso queria também. Tirei a pica do Fernando da boca e enquanto a punhetava fiz o mesmo percurso na piroca do Fabio. Coloquei a pica lado a lado e colocava as duas na boca. Em minutinhos as duas pirocas e os sacos já estavam encharcados da minha saliva, punhetava-os assim rentes ao minha boca.
Os safados como sempre se aproveitavam de mim. Eu ai com a boca cheia do caralho deles e eles me chingando de puta, vaca, galinha, esposa safada, boqueteira. Ve se pode isso??? Kkkk.
Fernando queria me enrabar, mas eu disse: – Não, não, sem camisinha nem pensar, sou putinha não doida.
Se contentaram com o boquete que os deixavam loucos. 10 minutinhos nessas horas passam rapidinho. Olhei para o relógio e vi que tinha que voltar, pedi o leitinho então par terminar:
Eu: – Vem se safados, gozem na minha cara, gozem na cada da secretaria safada…. quero porra, quero leito, vaiiii.
Fernando foi o primeiro a me premiar: – Vai puta, toma leitinho nesta boque que seu maridinho beija todo dia.
A porra veio farta, na boca bochecha e no pescoço. Daqui a louco foi a vez do Fabio:
Fabio: – Puta, puta, toma seu leito sua puta….
Mas porra quente e farta, acho que estavam alguns dias sem gozer. Kkkk
Me levantei com aquela porra toda na cada e perguntei se alguem queria um beijinho da safada. Eles não quiseram, não sei porque. Me limpei e saimos. Não é que vinha passando um funcionario da minha cessão e percebe que tinha algo ali, o que eu estava saindo da sala dos servidores. Sei que me comprimentou e foi para sala checar o que tinha acontecido (tive que dar para ele para não espalhar a noticia, mas isso conto outro dia).
Peguei o sulfite, voltei para minha sala e fui para o banheiro contar par o corninho que seu galho tinha aumentado, e olhando no espelho o que reparo, tinha porra no meu cabelo, vicchiii, será que alguém viu isso, o cara do almoxarifado?? Estava bem visivel que era porra. Agora já foi, aproveite e tirei uma foto do cabelo para o marido ver a porra dos machos e o avisei.
Eu: – Sei não mor, mas acho que vou vai se tornar um corno famoso aqui na empresa.
O safado ainda deu visada “kkkkk”. É muito corno mesmo. Acho que se não fosse pelas nossas famílias já tinha contado para todo mundo o que a sua esposa se tornou: Puta rampeira.
Beijos na pica de todos vocês. E se já bateram uma imaginando o meu boquete deixei uma mensagem aqui. Amamos comentários safados.

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