Clínica Virou Motel Particular

Como falei em meu conto anterior, “Perdi a virgindade assim”, não me considero a primeira opção para as mulheres.

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Neste relato abaixo, eu já estava com meus 23 anos, estatura mediana, treinava natação e box já por 2 anos, afim de ganhar alguns músculos, mas continuava com um porte físico magro.

Tinha em mente participar de competições de natação, porém meu tempo não atingia a meta mínima, teria de depilar meu corpo para ganhar mais velocidade, coisa que não faria. Tenho um corpo bem peludo, aliás os pelos de meu corpo é um detalhe que gosto muito em mim, por várias vezes acabaram me ajudando em conquistar, provocando tesão (com um simples leve roçar involuntário…de meus pelos na nuca ou costas ou seios, nas desavisadas)… e como resultado acabava levando pra cama…

Pelo fato de treinar em excesso, forçando uma condição física melhor e mais rápida, acabei ficando com muitas dores musculares e por isto acabei procurando uma clínica terapêutica, agendei o último horário para conciliar com meu serviço…

Chegando na clínica, “começou a chover com ventos fortes”, deixei o carro na garagem do estabelecimento e corri em direção a porta de entrada, fugindo da chuva.

Logo que cheguei na porta de vidro da entrada principal, que encontrava-se fechada, me deparei com a recepcionista saindo de trás do balcão e correndo para abri-la para mim.

O tempo parou por alguns instantes ao vê-la, a chuva ao meu redor já não existia, tinha olhos apenas para ela:

Era uma loira de cabelos curtos, magra, 1:65 m de altura, pele branca, olhos cor de mel esverdeados, cintura fina, pernas bem delineadas, quadril largo, seios grandes, nariz de Penelope, lábios com batom vermelho, vestindo um vestido branco tubinho, na hora fiquei encantado com aquela mulher.

Fiquei sabendo depois que tinha 50 anos, porém com fisionomia de 30 e corpinho de 25.

Ela abriu a porta e pediu desculpas pela porta fechada, pois com o vento, a chuva estava entrando dentro da clínica. Fiquei sem reação, apenas continuei a olhando e entrei.

Ela muito solicita, me chamou para irmos até o balcão para fazer minha ficha…

Passei todos meus dados e contatos telefônicos… enfim… combinado e pago o pacote, ela me pediu para aguardar na sala de espera…

Perguntei sorrindo se poderia ficar ali conversando com ela? (…Só estávamos nós no hall).

… Falei em tom de brincadeira: você agora sabe quem sou, meus telefones, endereço.. e eu não sei nem seu nome, isto não é justo e continuando sorrindo para quebrar o gelo….

“Ela me respondeu que se chamava Maria”…

Depois de muitas amenidades, perguntei se era casada?

“Ao que ela me falou que havia se separado a pouco tempo, mas que “tinha” um namorado” …

Não me dando por vencido, retruquei se agora com seu namorado ela estava mais feliz?

“Foi quando ela nervosa com o namorado,” começou a se abrir…Falou que ele nunca tinha tempo para sair com ela…. que só aparecia quando precisava… e além disto ele era um galinha.…

Me fazendo de um bom samaritano tentei acalma-la, falando que tinha de conversar com ele e tentar se entender, porque ela merecia alguém que a valoriza-se !

…Fui então chamado para a minha sessão de massagem, e ela me acompanhou até a porta da sala da terapeuta Silvia, me apresentando a ela…

Terminada a sessão, ao sair da sala percebi a terapeuta conversando com a Maria e no que pude ouvir; a Maria se encontrava sem o carro e seu namorado não viria apanhá-la… E a Sílvia disse que já estava atrasada e não poderia esperar, muito menos levá-la.

Interrompi a conversa e já me desculpando por ter ouvido, me prontifiquei a dar uma carona.. ao que ela hesitou. Sem dar muita abertura a ela, fui dizendo que a chuva estava forte lá fora e que ela podia confiar em mim, além de que a clínica tinha todos os meus dados. Ela sem muitas opções agradeceu e aceitou e falou que morava em um bairro próximo, porém disse que teria que verificar toda a clínica e fechá-la antes de ir e eu teria de aguardá-la.

Fui retirar o carro da garagem e parei quase encostado na porta da clínica aguardando ela sair para não se molhar. Vi quando a terapeuta foi embora com seu carro e eu continuei aguardando a Maria por mais uns 5 minutos.

Quando ela saiu, abri a porta do carro e ela entrou, porém ela se deu conta que havia esquecido suas chaves de casa dentro da clínica e me pediu para ir junto com ela, pois tinha medo de ficar na clínica vazia… dizia ouvir barulhos estranhos e que tinha pavor de todas as noites ficar sozinha lá para fechar…

Reaberta a clínica, entramos juntos e ela trancou novamente, alegando ter medo de ladrões entrarem. Descemos as escadas e chegamos ao subsolo da clínica onde haviam várias salas, algumas com jacuzzi e me convidou para conhecer toda as dependências, até chegarmos na sala dos funcionários, onde pegou a chave que havia esquecido sobre a mesa.

Já se insinuando, comentou que por anos só trabalhava lá e nunca tinha desfrutado do local e que naquele momento era só nosso, me convidando para ficar mais algum tempo lá com ela.

Disse ter percebido que eu a olhava de uma forma diferente e por perceber meu interesse nela e principalmente porque seu namorado tinha deixado de sair com ela hoje, para ir socorrer um ex-noiva, ela queria se vingar.

Do mais tinha me achado um cara legal e queria poder me conhecer melhor.

Me convidou a ir para uma sala ampla com jacuzzi com cromoterapia e uma maca para massagens, onde haviam sais de banho, toalhas e tudo mais que nos precisássemos…

Senti naquele instante que ela estava carente, precisando de um motivo para alegrar a vida, me aproximei dela, olhando em seus olhos e com uma das mão na cintura e outra mão na sua nuca, trouxe ela para bem perto de mim… beijei com muito amor aqueles lábios carnudos e vermelhos de batom, ao que ela retribuiu a altura….

Percebendo um volume em minha calça ela encabulou, acabou saindo de perto e foi encher com água e sais a jacuzzi, pegar as toalhas, chinelos …

Enquanto a jacuzzi ia se enchendo de água, retirei minha camisa me aproximei dela por trás, beijei sua nuca e sem perguntar, comecei a levantar seu vestido, ao que ela me ajudou a tirar, me abaixei e retirei sua calcinha e os sapatos, ela… o sutiã.

Eu ainda abaixado pude ver aquela pele lisa, sem estrias ou celulite, ou mesmo gordurinhas, não podia acreditar na perfeição daquela mulher. Havia em seu abdômen, apenas uma fina cicatriz de uma cesariana e dois furos de uma recente lipoaspiração. Seus seios eram grandes, duros e não eram caídos, me levantei, peguei, apalpei e mamei para me certificar que eram reais.

Removi meus sapatos com os pés, baixei minhas calças e cuecas juntas. Estava nú em segundos.

Segurei ela pela cintura, trazendo seu corpo colado ao meu e a levantei do chão para colocá-la sentada na maca, Como meus pelos corporais são longos e finos, ela pode sentir eles deslizarem em seus seios nus com um leve toque, feito propositalmente enquanto a erguia. Como efeito consegui arrancar um suspiro forte e uma pergunta: “O que foi isto?”

Apenas sorri e sentei-a na maca e movi suas pernas para cima, deixando ela deitada de costa….

Com ela em cima da maca, falei que iria receber uma massagem completa.

No balcão ao lado havia vários tipos de óleos aromáticos para massagem, peguei um de alecrim, e untei todo seu corpo com ele, passando suavemente e sem pressa em cada dobrinha. Comecei uma massagem com as pontas dos dedos em sua musculatura do pescoço, ombros…. e depois provocando sua libido; passando minha mão ao redor das mamas e beijando e sugando suas aréolas, intercalando uma de cada vez…deixando seus biquinhos ouriçados, continuei descendo minhas mãos pela barriga em direção a xaninha, porém apenas massageando ao redor dela, que estava toda depilada e possuía um clitóris pequeno e lábios finos e bem delineados…, prossegui descendo pela parte interna das coxas….

Neste momento senti uma das mãos dela tocar em meu peito… e ela dizendo com surpresa; teus pelos são tão macios e continuou a descer tocando minha barriga… seguindo os pelos até meu púbis, ….seus bicos do seios estavam rijos…. sua respiração ofegante. Segurou meu pau com a mão cremosa de óleo e com polegar deslizava ao redor da glande à raiz do pênis. Ele estava duro e ereto… me afastei e continuei a massagem até seu pés… e subindo…até a gruta do amor. Ergui suas pernas abertas e pude ver um cuzinho pequeno e rosado, continuei massageando as papadinhas das nádegas com os polegares… Nisto ela quis ir para dentro do jacuzzi e desligar a água, que já estava quase cheia…

Ligamos a jacuzzi e as luzes de cromoterapia escolhidas por ela e em pouco tempo a espuma de banho tomava conta da banheira….

Entramos na jacuzzi com água quente e jatos fortes de água colorida com bolhas de ar…. posicionei ela de forma que ela de joelhos e com as pernas abertas pudesse receber o jato do jacuzzi em sua xana e pudesse me chupar, ao que me posicionei em pé em frente a ela para isto….

Parou o mundo por um instante….

Aquela visão do alto da Maria segurando meu pau com uma mão direita e se apoiando em minha coxa com a outra. Abrindo a boca e colocando a glande do meu pau dentro e logo em seguida engolindo todo ele com vontade, tirava para fora e engolia tudo novamente, sucessivamente e ritmado, de uma forma como nunca tinha sentido. Ela era operada das amídalas, e eu sentia pela primeira vez a glande de meu pau dentro da garganta dela. As luzes de cromoterapia eram um show à parte, iluminavam a água e refletindo em sua pele branca, oleosa e molhada… , ora azul; Trazendo relaxando, transmitindo uma sensação de paz, bem-estar e tranquilidade, ora Laranja; Despertando a mente e auxiliando no processo de assimilação de novas ideias, ora rosa ; Trazendo romantismo, ternura, ingenuidade, suavidade, pureza, fragilidade e delicadeza, ora verde ; a cor da esperança, da fertilidade, da vida, da abundância e, sobretudo, da renovação. Isto é o que dizia em um painel de cores….

… De volta a realidade, eu estava com muito tesão e ela com o jato de ar e água quente do jacuzzi em sua xana, também quase gozando….Adoro ver uma mulher sentindo prazer, isto me excita!

Interrompi aquela mamada deliciosa a contragosto, não queria gozar tão rápido e pedi a ela para ficar de 4 com a bunda virada para mim e eu de 4 atrás dela, aproveitei para cair de boca em seu cuzinho, enfiando minha língua o quanto pode entrar e com uma das mãos, mexia em seu clitóris e bolinava sua xana, não sei o que, ou quando a fez ficar toda arrepiada…. Mas sua pele mostrava claramente a adrenalina em seu corpo.

… O tempo parou por alguns instantes novamente e um filme todo passou pela minha cabeça, lembrando do instante em que ela ao ser chupada de 4 com a língua no cu, levantou a cabeça, sugerindo prazer ou surpresa… no instante seguinte toquei seu clitóris com o polegar… e percebo somente neste momento que, seu corpo branquinho arrepiou todos os poros e seus pelos ficaram eriçados. Seria talvez o medo de ser possuída por trás, ou talvez por estar sentindo outras emoções fortes, como susto, amor, ou felicidade ? Não quis perguntar para não atrapalhar o momento… Mas achei que foi o poder do beijo grego! Seria a primeira Vez?

Continuei chupando aquele ânus rosado e perfumado de alecrim e sais de banho, arrancando suspiros dela com a pele ainda toda arrepiada. Algum tempo depois ela começou a forçar minha cabeça para baixo, entendendo o recado, comecei a beijar e mordiscar seu clitóris e enfiar minha língua agora em sua xana.

Com um polegar esquerdo untado de óleo, fazia movimentos fortes e circulares em seu ânus, alargando seu esfíncter anal, na esperança de um grande final e com a outra mão acariciava por vezes outras partes de seu corpo… mamilos … cintura … nádegas… parte interna das coxas, costas.…, enquanto sugava com força seu clitóris e mexia a língua de alto a baixo, de um lado ao outro, em movimentos rápidos e precisos…

Não demorou muito a chegar no clímax…. se contorcia gemendo e gozando em minha boca… Que delicia foi sentir o gosto suave de seu gozo.

Ela se virou e me beijou na boca freneticamente, como quisesse que eu compartilhasse seu mel…

Meu pau completamente duro e minhas bolas estavam sendo massageados pelo turbilhão do jacuzzi, mas agora eu queria penetrar naquela gruta do amor, sentei dentro da banheira e pedi para ela sentar em cima de mim “sem camisinha”, na hora nem nos importamos.., com minhas mãos em sua cintura, deslizava o corpo dela para frente e para trás, forçando seu clitóris e xana a esfregar em meu corpo e meu pau dentro dela a pressionar, sentia ela morder meu pau com sua xana, querendo impedir dele sair… senti ela melar e lubrificar ainda mais minha pica. E ela gozou assim… cravando suas unhas em minhas costas….e dizendo mexe .. mexe ..to gozando, que tesão mete…mete mais forte…. uhhhamm….. Gozeiii .

Sentada encaixada de frente para mim, passando a mão em meus corpo..me beijou ainda ofegante. Sentia naquele instante que ela era toda minha, parecia que já nos conhecíamos de longa data, seu olhar, seu beijo, seu toque, seu corpo todo aberto para mim…

Mudei de posição, ela continuou de 4 e eu de joelhos atrás dela, pincelei meu pau em sua bundinha desde o rego até os lábios vaginais. posicionou a cabeça do pau na entrada da bucetinha e enfiei facilmente naquela buceta molhada .. bombava devagar por vezes e forte outras tantas…. Eu não queria gozar ainda, ao menos assim… quando ia gozar, diminuía o ritmos ou tirava pra fora, mas não demorou muito e ela gozou novamente…sentia novamente ela mastigar meu pau com sua xana isto era uma delicia!

Então pedi se podia ter um presente especial, “seu rabinho”.. ela sem graça disse: “O meu rabinho, coitado!!”, … entendi que era a senha de “liberado”… lavei meu pau com óleo corporal e com um dedo introduzia um pouco mais de óleo dentro do ânus dela.

Fui apontando a glande do pau para aquele buraquinho rosinha… e aparentemente pouco usado…. forçava a entrada e quase nada entrava… consegui colocar 2 dedos em seu ânus e pedi para ela fazer força para abrir o cú, senti a pressão do ânus diminuir e antes mesmo de tirar os dedos totalmente, apontei a glande do pau novamente e forcei, retirando os dedos… Entrou um pouco…Ela Gemeu… e continuei a entrar devagar até passar a glande…. parei por uns instantes.. beijava e sugava seus lindos seios, acariciando ao mesmo tempo suas nádegas….abrindo sua bunda e fechando.. criando vibrações e ajudando a soltar a musculatura dos esfíncteres. Podia sentir em meu pau lá dentro as vibrações…. empurrei um pouco mais e mais até bater as bolas em sua xana…. em movimentos curtos, comecei a foder aquele buraquinho apertado e quente…. Por vezes, passava mais óleo em meu pau, para garantir que não iria esfolar ela.

Em pouco tempo depois ela já estava rebolando, querendo sentir mais meu pau, comecei a tirar devagar quase todo ele e enfiar até bater as bolas,.. ela soltava gemidos gostosos de tesão e um pouco de dor, …Sentia sua respiração ofegante… seu rosto vermelho…, empurrava sua bunda para engolir todo meu pau….rebolava…ouvia gemidos baixinhos…balbuciava algo incompreensível…

Assim fiquei brincando.. até sentir seu ânus dilatado… meu pau já entrava e saia com facilidade… Então comecei a socar ritmado e fui aumentado o ritmo…. até que pude notar ela falar, não acredito! vou gozar pelo cu de novo… Mexe…que loucura, mete to chocada.. to gozaaaando….Uhhhaaammm não para…. não para…Uhh e começou a falar sem parar… Mete mais não para…. não para….Uhhammm ….gozei de novo….que loucura nunca gozei assim…

Seu corpo vermelho, tremia todo…e ela rebolava com meu pau em seu cú… pedindo mais e mais….Ela acabou gozando mais uma vez….e eu enfim gozei dentro dela…fiquei ali dentro.. sentindo seu cu quente, pulsando….até que ele amoleceu…

Nos lavamos, secamos um ao outro.. nos beijamos, se trocamos e fomos embora.

Durante anos, sempre ia buscá-la no fim do expediente e como ela “tinha medo de ficar” na clínica “vazia” no final do expediente, eu ficava junto para “preencher os espaços vazios”… Foram muitos gozos e com o tempo e a cumplicidade o tesão aflorava no olhar…

Fomos como dois amantes, por 5 anos e ela me confessou que:

1. Ela sempre quis experimentar o sexo anal, sua irmã Elaine que era mais nova, adorava e sempre a incentivava dizendo que fazendo do jeito certo, com higiene, lubrificação e aguardando a dilatação sem pressa e um parceiro que soubesse comer, teria um gozo incrivelmente diferente na certa e ia sempre querer mais. Porém o marido da Maria tinha uma pau com uma cabeça muito grosso e nunca conseguia penetrar e que no máximo quando tentava só acabava machucando ela, no máximo rolava um dedinho…

2. Teve depois um único namorado, que era galinha e não merecia o prêmio “Cú Virgem”, ao menos até provar que era fiel. Ele por ter um pênis mais fino e longo e por 2 anos sempre pedir para ser o primeiro, iria acabar recebendo o prêmio, porém no dia que ela se preparou e iria dar para ele, ele acabou saindo com sua ex-noiva. Eu apareci e o resto da história vocês já sabem..

3. Obs.: a expressão “O meu rabinho, “coitado!”” que ela havia se referido, quando eu pedi para come-lo, se referia ao agora ex namorado… “Coitado”, meu cu virgem vai der de outro agora…

PS: Cada mulher deixa sua marca! A Maria não só pela beleza, mas pelo fato de ter sido o primeiro a comer seu ânus e ter ainda feito de forma que ela conseguisse ter prazer, liberando todo tesão acumulado de anos de espera.

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