Com dois roludos na mecânica

Meu nome é Katia, sou solteira, tenho 30 anos e moro em Campinas SP, onde trabalho na área administrativa de uma grande industria de alimentos. Não tenho nenhum desses atributos de mulherão (peitão, bundona, etc), tenho 1,60m, 57 Kg (falsa magra), loirinha de cabelos curtos e olhos castanhos, meus seios são pequenos em formato de pera, mas tenho meus segredos que agradam os homes, minha xaninha bem depilada com um pequena linha de pêlos logo acima de meu clitoris e duas tatuagens: um escorpião (meu signo) na virilha e uma tribal acima de minha bundinha. O fato que relato é verídico. Um dia desses voltando do trabalho (percorro um trecho de estrada), o motor de meu Fiat Pálio 2002 começou a falhar, consegui chegar em casa e liguei para uma amiga, sendo que seu marido me indicou uma mecânica de confiança no bairro do Castelo, próximo ao minha casa. Liguei, falei com Renato (o mecânico) e agendei para levar meu carro no sábado pela manhã. Chegando na mecânica, fui atendida por um homem de uns 40 anos, grisalho, lindo sorriso em roupas de trabalho; relatei o ocorrido e ele chamou um rapaz que estava debaixo de outro veículo na mecânica, sendo que apareceu um jovem (uns 18 anos), que não era bonito mas muito atlético, vestindo um macacão, Felipe era seu nome. Felipe muito prestativo, veio abriu o capô do carro, ligou e atentamente ficou ouvido o desempenho do motor; eu me posicionei ao seu lado (estava de mini saia jeans, blusinha solta e sandalinha rateira), aguardando seu diagnóstico… creio que presença deixo ele excitado pois ao se virar para mim, creio que Felipe não usava cueca e a barraca estava armada… nesse momento ele falou: São bicos moça… eu que não entendo nada de carro, olhei para minhas tetas e vi que os bicos de meus seios estava duros marcando a blusinha, e falei: – Desculpe estou envergonhada… ao que Felipe logo retrucou: – Não os bicos de seu seio moça…os bicos injetores do motor… sem saber o que fazer, fiquei vermelha… e Felipe falou: – Não tem problema…veja meu estado tambem apontanto para ereção no macacão. Nesse momento Renato chegou atras de mim falando… podemos resolver esse problema também moça. Não sei como mas em coisa de instantes estava eu no fundo da mecânica, com o cacete de Felipe na boca (que belo cacete de uns 20 cm, duro, com uma cabeça brilhante), sem minha blusa e Renato me bolinando com enfiando seus dedos rudes ora na minha xoxotinha ora no meu cuzinho, enquanto mamava afoitamente meus seios. Felipe segurava minha cabeça forçando a pica em minha garganta, chegava até faltar o ar e não demorou a gozar enchendo minha boca de porra. Renato me levantou e me fez sentar em uma bancada de ferramentas, deixando minhas pernas abertas e minha buceta na altura de seu caralho (seu pau era medio, uns 15 cm mas grosso com veias salientes), sem dó enfiou na minha xana dando estocadas fortes e rápidas, não resisti e gozei gemendo muito… Renato ao perceber que ia esporrar, tirou o cacete de minha xana e me lambuzou com sua porra sobre o escorpião. Felipe refeito e de pau duro me posicinou de 4 com as mãos sobre o capô de um velho fusca, dizendo: – Essa tatuagem tribal me deixa louco…vou fuder seu cu acariciando a mesma… sem terminar a frase senti seu saco batendo em minha bunda constatando pela dor que aquele mastro já estava completamente enterrado no meu cuzinho (fiquei dias sentando com dificuldade). Todos satisfeitos, Renato gentilmente chamou um taxi para me levar para casa e disse na despedida… Eu e Felipe lavaremos seu carro em casa após o concerto, nos aguarde na 3ª feira à noite!!!!

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