Comida pela Ginecologista

Léia era uma mulher que se aproximava dos 40 anos, era morena, tinha cabelos cacheados e longos, cintura fina e seios médios. Chegou a época de fazer os exames de rotina que toda mulher faz, então, por ser um pouco envergonhada Léia sempre se consultava com médicas. Desta vez não foi diferente, mas a doutora que geralmente a atendia estava de férias, então, marcou a consulta com outra médica. Ao chegar ao consultório foi atendida pela doutora Gina.
Ao entrar na sala respondeu perguntas sobre a sua intimidade e, em seguida, a médica pediu par Léia tirar as roupas e deitar-se

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para ser examinada. Léia deitou-se e a doutora Gina começou a tocar sua vagina: abriu-a, olhou lá dentro, colocou um dedo e começou a empurrá-lo para dentro e para fora, depois colocou mais um, repetindo o movimento e, em seguida, esfregou-os no clitóris de Léia.
-O que é isso, doutora?
-Calma, é só o exame para ver se não há nenhum problema. Agora, vou examinar os seus seios.
A doutora Gina começou a apalpar os seios de Léia e aos poucos seus dedos foram se aproximando dos mamilos até que colocou as mãos sobre eles e disse:
-Suas tetinhas são lindas, macias e durinhas como se fossem de uma menina, nem parece que você já tem quase 40 anos e a sua bucetinha então, que coisa mais linda. Ai, eu não vou resistir…
A doutora Gina começou a apertar os mamilos de Léia e depois começou a chupá-los, sua língua molhava muito um biquinho e depois o outro, se revezando alucinadamente.
-Doutora, O que é isso?
A médica nada respondia, e enquanto sugava desesperadamente, sua mão descia lentamente até a vagina de Léia e alisava o clitóris, primeiro delicadamente e depois esfregando forte.
Léia pedia para a doutora parar com aquilo e ameaçava gritar. A doutora respondeu:
-Você vai gritar, sim, mas vai ser de prazer. Você é a minha última paciente, então, só estamos eu e você, por isso, vou foder você todinha, minha putinha gostosa e ninguém vai poder te salvar, vou devorar essas tetas tão lindas.
Nesse momento, a Doutora Gina começou a morder os mamilos de Léia cada vez mais forte e enfiou dois dedos nela. Léia que até então tentava se soltar, começou a sentir prazer e gemia baixinho e a doutora percebendo isso, mordia cada vez mais forte e dizia: -Seus biquinhos são deliciosos, vou me fartar de tanto mordê-los, também tô adorando meter meus dedos nessa bucetona tão molhadinha, e depois vem a melhor parte, vou comer o seu grelinho todinho como nunca ninguém comeu.
Depois de meter os dedos na vagina de Léia até fazê-la gozar, a doutora tirou sua roupa e deitou por cima dela esfregando seus seios nela e encostando vagina com vagina e enquanto se esfregava, sentiu que Léia começou a tocar um de seus seios, aí foi que ela enlouqueceu de tesão, começou a morder a orelha de Léia, beijar-lhe a boca e novamente começou a meter os dedos na buceta dela e quanto mais metia, mais Léia apertava o seio da doutora que começou a ofegar até gozar.
Quando a doutora Gina terminou de gozar, deu um beijo na boca de Léia, mordeu seus mamilos mais um pouco e foi lambendo a barriga até chegar ao lugar onde mais desejava:
-Agora, minha putinha gostosinha, vou detonar o seu grelinho, vou devorar essa xoxotinha tão suculenta, vou comer essa bucetona apetitosa.
Então, a doutora começou a lamber o clitóris, em seguida chupou caca vez mais forte e depois começou a mordê-lo, Léia gritava, primeiro de dor e depois de prazer, mas o melhor veio em seguida, quando sentiu a língua lambendo lentamente sua gruta, entrando aos pouquinhos até entrar totalmente e começar a chupar vigorosamente aquela buceta tão molhadinha.
Léia tremia, gemia… Aquilo tava tão gostoso!!! De repente, Léia começou a gritar de prazer e quanto mais ela gritava, mais a doutora metia a língua nela. Veio o primeiro orgasmo, a doutora não parou, aí foi que ela chupou e mordeu com gosto aquela xoxotinha que tanto desejava. Léia perdeu as contas de quantas vezes gozou. Quando terminou, Léia estava tão sem forças que a doutora resolveu leva-la em casa. Quando o carro parou na porta da casa de Léia, a doutora não a deixou entrar ainda. Abriu a blusa de Léia, passou a mão por cima do sutiã, sentiu os biquinhos endurecendo, então, levantou o sutiã e começou a apertar aqueles biquinhos tão clarinhos, depois chupou-os e mordeu-os e ao mesmo tempo colocou a mão por baixo da saia, enfiou os dedos por dentro da calcinha e com vigor meteu cinco dedos naquela buceta. Sentindo aqueles dentes em seus mamilos e aqueles dedos em sua vagina Léia pensou que fosse morrer de tanto prazer, mas o ápice foi quando a doutora mergulhou a cabeça em seu sexo e chupava e mordia como uma esfomeada. Léia teve medo que alguém passasse na rua e visse que ela estava sendo comida por outra mulher dentro daquele carro, mas o prazer era tanto que ela acabou se esquecendo de tudo e se entregando àquela boca que parecia querer penetrar a sua alma… Novamente perdeu a conta de quantas vezes gozou, mas como gozou gostosooooooooooo…
Nunca mais Léia encontrou a doutora Gina, pois ela estava apenas cobrindo as férias de sua ginecologista. Léia nunca foi lésbica, aquela foi a única vez que ficou com uma mulher, mas de uma coisa ela tinha certeza: foi a melhor transa da sua vida

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