Como envolvi minha esposa no Swing

Tudo começou quando encontrei na banca de revista onde sempre fazia minhas compras um revista especializada em sexo liberal, continha basicamente um “correio” onde publicavam anúncios de pessoas procurando sexo. Por curiosidade comprei um exemplar que consumi rapidamente no banheiro do meu trabalho tendo que descartar o exemplar pois era um tema envolvido em muitos preconceitos. Num primeiro momento fiquei incrédulo quanto à veracidade das publicações, afinal os maridos procurarem homens para comerem suas esposas ou fazerem troca de casais, isso me pareceu um pouco absurdo, porém em minha cabeça vinha o enorme desejo de conhecer um casal para comer a mulher na presença do marido e isso me excitava muito. A esmagadora maioria dos anúncios eram de cidades afastadas, distantes, da minha cidade. Cheguei a responder alguns anúncios mas sem êxito esperado.

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O assunto não me saia da cabeça e era mais presente nas horas íntimas com minha esposa que passei a imaginar outro homem comendo aquela que só eu havia tocado e comido até então. Isso me excitava ao ponto de ter ejaculação precoce e também a ter várias ereções, todas com ejaculação farta. Passei a imaginar um plano de envolver minha esposa e avançar até onde desse para ir sem promover efeitos negativos no nosso relacionamento. Primeiro convenci minha esposa a se deixar fotografar nua em poses sensuais. Na época as fotos eram feitas em rolos de filme que necessitavam de uma casa especializada para fazer a revelação e imprimir as fotos e essas fotos de minha esposa nessa situação eu somente imprimia em cidades fora pois viajava muito em razão do meu trabalho.

Logo eu conseguia fazer 24 a 36 fotos da minha esposa e ela fazia fotos minhas, isso sempre que estava próximo uma data de minha viagem a outra capital. O segundo passo foi abordar o assunto de troca de casais ou ménage. Passei a levar pra casa a tal revista especializada e criei coragem para mostrar para minha esposa que no primeiro contato já pôs em dúvida a veracidade daquilo, mas tive paciência para abordar com calma. Certa oportunidade estávamos namorando em casa e propus a ela um joguinho que consistia em tentar adivinhar o perfil físico de outras pessoas que mais atraiam a ela e/ou a mim. Sugeri que ela folheasse uma dessas revistas com muita atenção enquanto eu

folheava outro exemplar e deveríamos anotar à parte o número do anúncio que continha a foto que se enquadrava no que estávamos brincando, depois trocávamos de exemplar da revista e tentaríamos, cada um, acertar as escolhas do outro, quem fizesse mais acertos ganhava o desafio e o perdedor pagaria uma prenda/castigo. Bebemos algumas cervejas enquanto escolhíamos e eu sugeria que não tivéssemos pressa e deveríamos avaliar cuidadosamente cada modelo apresentado. Enquanto minha esposa folheava a revista eu ficava ainda mais excitado sabendo que ela estava avaliando homens segundo seus desejos.

Concluímos nossas escolhas e minha esposa foi avaliar o exemplar que eu usei para minhas escolhas, analisou cuidadosamente e apontou os cinco anúncios com foto de mulheres, obteve dois acertos e, propositalmente, fiz meus comentários a respeito de cada uma das minhas escolhas, tipo destacando a pose, os seios, as penugens na xota, esses atributos. Minha vez de tentar acertar as escolhas dela, folheei a revista com atenção e apontei cinco modelos, acertei quatro, somente um erro. Rimos e ela então comentou cada um dos modelos, sempre destacando o tanquinho e a grossura do pau . Como resultado eu pagaria 2 castigos, pelos dois acertos dela, e ela pagaria quatro castigos. Pedi que minha esposa se despisse total, como primeiro castigo, pois estávamos só nós dois em casa. Ela me fez dançar um rock do Elvis só de cuecas. Meu segundo pedido foi para que ela entornasse o copo de cerveja que tratei de

completar; Ela me pediu para dar-lhe um beijo apimentado daqueles que mexem com todo o corpo estremecendo, no que obedeci fazendo com que ela suspirasse de tesão. Meu terceiro pedido foi ela me abraçar de olhos fechados imaginando estar abraçando um daqueles modelos que ela apontou na revista, que ela fez e percebi seu estado de excitação aumentar. Meu quarto pedido foi a confissão de qual foi o modelo que ela imaginou no abraço. Ela mostrou, me deixou muito excitado ela também muito excitada e como não podia ser diferente, nos abraçamos, beijamos, mamei seus seios, ela ajoelhou pra mamar meu cacete e ali mesmo na sala transamos num grau de excitação formidável, fantástico . . . .

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