Como me tornei um Corno
Meu nome é Felipe, tenho 44 anos, minha esposa Geovana tem 35 anos, somos casados a 12 anos temos um menino de 11anos. Geovana, é branquinha, 1,59 de altura, 56 kg, seios médios, e uma bundinha redonda e empinada, do tipo que enlouquece os homens, além disso, não aparenta sua idade cronológica.A cama sempre foi um campo fértil para nossas fantasias, com o passar do tempo foi surgindo em mim à vontade de dividi-la com outro homem. A principio eu mesmo relutei com esse desejo, mas com o passar do tempo me rendi a ele, meu dilema foi em como contar isso a Geovana, dizer a ela que gostaria que nossas fantasias, saíssem da esfera do imaginário para o real.Diante do exposto, em uma determinada noite após algumas taças de
vinho em uma daqueles momentos em que ambos estavam muito inspirados, eu abri o jogo a ela, sobre meu desejo de vela em outros braços, mas especificamente em outra PICA. Para minha surpresa, ela disse que já havia percebido esse desejo em mim, pelo meu entusiasmo quando o assunto vinha à tona em nossas fantasias, sabia que mais cedo ou mais tarde eu entraria nesse assunto. Foi um alivio colocar esse sentimento para fora, me senti leve, após essa confissão transamos loucamente enquanto eu pedia a ela para me chamar de corno, enquanto tudo isso ocorria pude observar que ela ficou animada com a ideia, gozei como poucas vezes aquela noite.No outro dia, não pensava em outra coisa a não ser estar com a Geovana em nosso quarto para retornamos o assunto de onde paramos.
Com os ânimos mais acalmados, ela me disse que no campo do imaginário era muito bom, e que na real poderia ser também, mas tinha receios e medos, pois envolveria outra pessoa e poderia ser imprevisível o desfecho, pois estava em jogo segurança e discrição sobre o fato. No decorrer da conversa, estávamos ali falando sobre ela e outro homem abertamente sem meias palavras, minha libido estava a mil, pois vi a possibilidade de meus desejos se realizarem, bastando para isso, resolver os medos e receios expostos pela Geovana.Moramos em uma capital, cidade excelente de se viver, sou representante comercial e Geovana é bancária, responsável pelas contas de pessoa Jurídica de sua agencia, e foi dali que surgiu a solução, que mudou nossas vidas.Depois da primeira conversa as coisas foram acontecendo muito rápido, nossas transas já estavam escancaradas, Geovana com a boca cheia me chamava de corno, e eu adorando ver a mulher que eu amo e morro de tesão me chamar por esse nome, ela gemia em minha vara e me provocava, fantasiando que aquela vara era de outros homens, geralmente conhecidos nossos, o clima ali criado me consumia de tanto tesão.Comecei a instigar a Geovana para escolher um macho e realizar nossas fantasias. Geovana era muito assediada no serviço, mesmo assim ela não conseguia visualizar ninguém dentre os colegas de trabalho que atendessem um perfil desejado, mas me revelou ter uma queda por um cliente seu nome era Luis Paulo, homem educado o qual de forma sutil, por várias vezes já havia cantado ela, mas até então ela não tinha correspondido tal investida. Geovana não parava de surpreender , todo momento uma revelação que deixava meu pau latejando, quis saber tudo sobre esse cara o qual ela disse sentir uma queda, foi uma mistura de ciúmes e tesão que me tomou, mas o tesão prevaleceu é claro.Minha esposa tinha contato com Luis, devido o mesmo ter uma conta jurídica, ela me descreveu-o assim: ele era farmacêutico, proprietário de uma farmácia, 47 anos dos quais segundo ela não aparentava, muito intelectual, porte atlético invejável, 2 filhos adolescentes e aparentava ser bem casado, pois algumas vezes ela o atendeu no banco junto a sua esposa e o mesmo se mostrou um cavalheiro com a mesma, fato que despertou admiração de Geovana.Nossos problemas se acabariam, pois um homem bem casado, teria interesse na discrição tanto quanto nós.Geovana disse que concordaria caso eu aceitasse suas condições, ela condicionou que sairia com outro homem, mas sem a minha presença, faríamos de conta ao amante (no caso Luis) que ela estaria me traindo, assim caso arrepende-se, poderia sair fora do relacionamento quando quisesse, pois poderia alegar que eu estava desconfiado e que eu era muito ignorante a esse respeito. Pensei rapidamente e aceitei, pois minha fantasia era saber que ela seria possuída por outro homem. Naquela noite ao receber meu pau entre gemidos e murmúrios me chamou de Luis Paulo o tempo todo da transa.Luiz ia ao banco quase todos os dias, e sabendo disso e já com a nova missão de atraí-lo, Geovana se arrumou ainda mais para o trabalho. Tratamos que caso houvesse alguma novidade ela me ligaria. Passei o dia todo com o pensamento em Geovana e Luis Paulo, o qual eu nem sabia como era.No período da Tarde Geovana me ligou e disse ter novidades e que a noite me contaria, fiquei maluco, pois me instigou mais ainda, decidi sair do trabalho mais cedo, e voltar para casa. Geovana chegou na hora de sempre, jantamos conversamos em família junto a nosso filho, os olhares se cruzavam, era sexta feira, e no horário de sempre nos recolhemos ao quarto com mais uma bela garrafa de vinho. Quis saber as novidades, Geovana então disse que Luis Paulo havia aparecido no banco e a sua mesa de trabalho, após o início de conversa sobre assuntos bancários, ela direcionou o assunto de forma a mais uma vez ele a cantar, sendo que a diferença desta vez foi que ela acatou a cantada, após um belo gole de vinho e tremulo de tesão eu quis saber todos os detalhes, queria que ela soletrasse palavra por palavra sem deixar nenhum detalhe sobre sua conversa com Luis. Assim ela o fez, Luis disse a ela, que ela estava muito atraente, alias como sempre, ela então respondeu a ele que não era de ferro, e que se ele continua-se a elogia-la ela não responderia pelos seus atos, foi como jogar gasolina no fogo, Luis Paulo rapidamente mandou elogios um atrás do outro, e disse a ela que adoraria ver ela não respondendo pelos atos, fazendo um pouco de tipo, Geovana disse a ele que seria loucura pois ambos eram casados, com essa deixa, Luis foi mais claro, disse ter muito respeito e ao mesmo tempo muita atração por ela, e que não iria iludi-la, pois era bem casado e sabia que ela também era bem casada, que o que ele queria era apenas desfrutar de momentos agradáveis junto a ela. Geovana disse a Luiz que iria pensar, segundo ela, os olhos dele brilhavam de felicidade, ele disse que ela não iria arrepender-se, com medo dela mudar de opinião, ele insistiu em pegar o telefone dela e disse que ligaria pois não aguentaria passar o final de semana sem uma resposta dela e ainda desejaria que a resposta fosse sim.Pronto, para mim os dados já estavam lançados e dentre pouco tempo eu seria o CORNO mais feliz do mundo, me veio um frio na barriga, ciúmes e o tesão que atropelou todos demais sentimentos. Aquela noite eu não ejaculei, eu mijei porra, meus ovos doíam de tanto tesão, senti que Geovana também estava satisfeita, pois seu marido estava feliz e de quebra ela ainda desfrutaria de uma ROLA extra.No sábado ela recebeu uma ligação o qual não conhecia o número, era Luis, ele perguntou se poderiam falar naquele momento, ela disse que sim , disse ainda que estava sozinha pois o marido (eu) tinha saído com nosso filho, sendo que eu estava ao lado dela nesse momento, dirigimos ao quarto e fechamos a porta, para me excitar mais ainda geovana disse a Luiz que a ligação estava baixa e ela colocaria no viva voz uma vez que estava sozinha em casa, Luis disse que por ele tudo bem, o mesmo estava ansioso e eufórico por uma resposta, parecia um adolescentes no cio, subiu um frio na barriga em ver outro homem assediando minha esposa por telefone e eu ali ouvindo tudo. Ela disse a ele que estava com muita vontade cometer essa loucura, mas estava com medo, Luis a tranquilizou, dizendo não haver o que temer, tudo isso ocorrendo e eu ao lado dela tremendo de tesão e euforia, enquanto ela falava ao celular com Luis Paulo, fazendo um pouco de “tipo”, ela perguntou a ele que caso sua resposta fosse “SIM” como fariam? Ele disse que poderia ser quando e como ela quisesse, desde que fosse breve, ela então disse que caso aceita-se teria que ser durante o dia, pois assim seu marido (eu) não desconfiaria, ela só poderia na hora do almoço, pois poderia dar a desculpa para o gerente que iria fazer umas visitas a clientes. Ele topou na hora, e disse ter tudo arquitetado, após as tratativas, marcaram de se encontrar dentro de um estacionamento de um shopping próximo ao banco, onde ela passaria de seu carro para o dele. Meu coração estava na boca de tanto pulsar, queria comer a Geovana naquele momento de tanto tesão que eu estava. Nunca vi um final de semana se arrastar tanto quanto aquele, queria que chegasse logo a segunda, não via a hora de virar corno, estava eufórico, transamos até no período da tarde no domingo, Geovana disse para pararmos, pois daquele jeito não haveria apetite para sair com Luis Paulo.Enfim com custo o grande dia chegou, Geovana decidiu de ultima hora ligar para seu gerente e dizer que não iria para o Banco aquela manha, pois iria sair para as visitas aos clientes direto de casa e passaria o dia todo visitando clientes, colocou uma calcinha provocativa, a qual deixava sua bundinha ainda mais apetitosa, se maquiou como se fosse uma noiva, estava deslumbrante, eu também não fui trabalhar, pois para mim aquele dia era feriado nacional, “O DIA DO CORNO” . Chegou a grande hora, era aproximadamente meio dia e meia, tratei com ela de segui-la com meu carro até o shopping, mantendo uma certa distância, ela havia marcado com Luis no segundo piso do estacionamento, fiquei de longe observando, foi rápido, ela estacionou e lá estava ele, não pude vê-lo como queria pois eu estava a uns 40 metros, ela o beijou no rosto, a seguir ele abriu a porta de seu carro a ela, a qual entrou e saíram em seguida. Eu estava tremendo após a cena, voltei para casa, me tranquei no quarto e fiquei me masturbando, administrando aquele instante sem gozar, a fim de saborear aquele momento em que nascia um CORNO, pois com certeza Geovana naquele momento deveria estar rebolando na Pica do Senhor LUIS PAULO, digo Senhor, pois para mim esse homem estava me propiciando um dos melhores momentos de prazer até o momento vivido, não aguentei e gozei, a porra saltou longe e alcançou a parede com muita pressão.As 16 horas, Geovana me ligou, acabara de chegar ao Banco, eu quis saber tudo, mas ela disse que não era o momento, disse que estava fechando uma tarefa e já seguiria para casa, para me acalmar adiantou que correu tudo muito bem.Neste dia deixei meu filho na casa da sogra, disse para sogra que tinha uma confraternização de trabalho somente para adultos, e eu e Geovana precisaríamos ir. Enfim minha esposa chegou em casa, ao abrir a porta a recebi com um belo beijo, imaginei todas as formas que aquela boquinha havia chupado a rola do Luis, a abracei e disse o quanto a amava, ergui ela em meus braços e levei para o quarto, beijando-a sem parar, coloquei-a sobre a cama. E nós dois começamos a nos despir. Em frações de segundo eu estava pelado e ajudando minha esposa a tirar suas peças, imaginei como deveria ter sido a visão do Luis quando ela se despiu, sem pestanejar abri as pernas de Geovana e cai de boca em sua buceta, chupava-a degustando, tentando imaginar o quanto de porra Luiz Paulo havia ejaculado ali. Neste momento pedi a ela que me contasse tudo o que ocorreu. Ela então tomada de tesão novamente pela forma a qual eu chupava, foi descrevendo o encontro, disse que foi levada a um motel top, pegaram um quarto lindo. Luis Paulo foi um cavalheiro, com muita calma, a beijou e começou a acaricia-la com as mãos, e em seguida foi a despindo, a todo tempo a elogiava, e dizia sobre a satisfação de estar ali, a seguir ela desafivelou seu cinto e abriu o zíper de sua calça, colocou a mão e puxou sua ROLA para fora, disse que era uma bela ferramenta, dura que nem uma Rocha, e um pouco maior que a minha, e mais grossa (a minha tem 17 cm) Geovana tremia, pois desde antes de conhecermos, ela não via outra Pica a não ser a minha. Ela então começou a lambe-lo bem devagar, e depois abocanhou tudo, segundo ela, Luis urrava de prazer. Após esse início, ela deitou-se e abri as pernas, mas Luis fez um pedido, disse que em todas suas fantasias, a primeira coisa que faria era come-la de 4, pois ele sonhava em ver aquela bundinha se deformar ao ser espremida em seu quadril. Geovana rapidamente se colocou na posição, mas antes dele enfiar, ela perguntou sobre o preservativo, ele disse que achava desnecessário, pois não tinha nenhuma outra parceira, somente sua esposa e sabia que Geovana também não tinha ninguém a não ser ao marido, e gravidez ele não se preocupava pois ele era vasectomizado. Ela concordou com os argumentos e em seguida arrebitou seu lindo trazeiro. Ela disse que ao olhar para traz, Luis estava admirando aquela bela bunda, e se dizendo que não merecia tanto. Ela então fechou os olhos e disse para ele enfiar tudo, ela então começou a sentir aquela ROLA molhada de saliva pincelar todo seu rego e se lubrificar na portinha de sua buceta, em seguida veio um prazer imensurável pois ele foi enfiando toda sua rola, Geovana sentiu uma mistura de dor e prazer, pois aquela rola estava alcançando uma profundidade a qual meu Pau não alcançava, e também forçando as paredes de sua buceta devido a grossura de sua PICA. Ela urrou e naquele momento teve a certeza de ter tomado a decisão certa, pois estava com uma ROLA diferente encravada em sua buceta, e de quebra ainda fazendo seu amante e seu esposo felizes. Enquanto Geovana descrevia, eu a chupava e tremia de tesão, perguntei a ela se ele gozou nela naquela posição de 4, ela disse que sim, que após algumas estocadas no movimento de vai e vem daquela ROLA, ouviu seu urro ao mesmo tempo que ele esmagou sua bundinha com os dedos, (por sinal, ficou as marcas), então ela sentiu mesmo com a PICA dele encravada, o esperma quente vazar de sua buceta e escorrer pela sua perna. Em seguida ela sentiu a Rola saindo e a cachoeira de porra caindo de sua buceta e esparramando no lençol. Ele a beijava e agradecia pelo prazer que ela estava lhe proporcionando, ela disse se sentir uma rainha, pela admiração a qual ele a tratava.Quis saber mais, ela disse que ele a comeu e ela o chupou de todas as formas, somente houve uma restrição, pois ela não quis fazer anal, disse a ele que isso seria com o tempo, caso houvesse outras vezes.Depois disso coloquei Geovana de 4 e fiquei imaginando a visão que o Luis Paulo tivera, coloquei meu PAU e Geovana começou a gemer e dizer frases provocativas, ela falava “ vai Luis, me fode, me faça sua puta, você esta fazendo nascer um corninho lá em casa!” eu incorporando o papel, chamei-a de vagabunda de adultera, a sensação de enfiar meu pau naquela bucetinha que a algumas horas antes havia recebido todo o esperma do Luis era algo indescritível, meus testículos doíam de tanto tesão, gozei com o pensamento de que estava gozando encima do gozo do LUIS, foi maravilhoso. Beijei minha esposa como nunca antes, como forma de agradecimento pelo prazer que ela estava me proporcionando, e com a sensação de que agora em diante isso seria uma constância em nossa vida.Saíram mais 4 vezes em um espaço de 1 mês, e os encontros eram descrevidos por Geovana com riquezas de detalhes, o que faziam minha libido ir as alturas, tudo estava ótimo, dividir minha esposa com Luis me levava ao delírio, mas como tudo que é bom tem sua validade, Luis começou a ser insistente no tocante ao sexo anal, assunto que pela insistência estava começando a incomodar Geovana, por conta disso decidimos que o melhor a fazer seria o término daquelas aventuras e assim foi feito, Geovana ligou para Luis e inventou que alguém tinha enviado uma mensagem para seu marido (eu) denunciando a traição e dizendo para ficar de olho. Segundo Geovana Luis gaguejou no telefone, deve ter passado um filme em sua cabeça no qual envolveria um escândalo com sua família e com o marido traído, então ela disse que seria prudente eles pararem, Luis concordou na hora uma semana depois ele encerrou sua conta no banco, alegando ter condições melhores em outro banco, o que para Geovana ficou melhor ainda. Assim acabou aquela aventura a qual diga-se de passagem, foi uma experiência muito boa, a qual voltamos a repetir com outros personagens, sempre mantendo o modus operandi, sempre deixando como condição, deixar o rabinho da Geovana em paz, é óbvio.