Como a meiga se tornou puta

Tudo começou pelo Twitter, eu fiz um comentário e a menina achou ruim e caiu de pau em cima do meu comentário. Me chamou de machista, insensível e tudo mais que ela achou que tinha direito. Não dei trela e deixei a menina falando, u melhor, tuitando sozinha. Mas ela insistiu e continuou com o assunto no privado e eu já meio que de saco cheio disse que ela estava precisando “dar” mais atenção ao noivo dela, já que ela passava tempo demais no Twitter me enchendo o saco.

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A garota achou pouco e perguntou o que eu sabia da vida para mandar ela “dar” mais atenção ao noivo e eu não resisti e mandei o link dos meus contos pra ela. Resultado, a garota sumiu por um mês (Na época eu estava com a Mari) reaparecendo na semana passada.

Desta vez ela veio com um pouco mais de calma e educação. Pediu desculpas pelos insultos mas que ela realmente me achava frio e insensível e que a minha única preocupação era transar com o maior numero de mulheres possíveis sem se preocupar com o dia seguinte.

Concordei. Disse que eu já tinha passado desta fase e que eu apenas curtia as oportunidades que apareciam na minha vida.

Foi ai que Ana resolveu se apresentar da forma correta. Estudante de Psicologia numa faculdade particular aqui na cidade, disse-me que tinha 33 anos, era noiva há 7 anos de um cara de 40 anos que teimava em prorrogar o noivado. Ana é uma mulher aparentemente interessante, tem pele clara, olhos castanhos, cabelos cacheados, um corpo bonito, com pernas bem torneadas, 1,80 (6 cm a mais que eu), bunda e seios médios porém bem desenhados, mas o que chama mesmo sua atenção é a boca. Nossa, que boca. Parece que foi desenhada à mão por algum artista, é simplesmente linda, grande, sorriso expressivo e pessoalmente então chega a ser perturbadora, pois é impossível vê-la conversando e não sentir vontade de ataca-la.

Como disse, Ana estuda psicologia e a minha vida “agitada” chamou sua atenção, pois seu trabalho de conclusão de curso fala sobre relacionamento nos dias atuais. Daí a menina, ou melhor, a mulher, começou a me bombardear de perguntas e eu totalmente sem tempo demorei a responder. Um certo dia, ela perguntou se eu estava chateado, pois não estava respondendo as suas perguntas. Deixei claro que não e o que estava me faltando era tempo. Então, Ana sugeriu que ela me entrevistasse via Skype, pois assim ela ia anotando tudo. Concordei com uma condição, ela não gravasse a conversa e omitisse meu nome, assim que ela concordou agendamos a nossa primeira reunião via Skype.

No dia e hora marcado, Ana me chamou no Skype. Ela estava simples e linda ao mesmo tempo. Usava uma blusinha branca, parecia sem sutiã, short amarelo bem clarinho e estava sentada na sua cama. Na medida que ela se meia dava para ver que seu corpo era realmente bonito e que sua boca era desconcertantemente bonita. Ela começou as perguntas e eu fui respondendo, algumas vezes ela concordava mas na maioria das vezes discordava dos meus pensamentos. Ela é romântica, acha que o amor resolve tudo e que sexo não é tão importante assim. Quase meia hora de entrevista e o noivo de 40 anos chegou, ao ser avisada pela mãe que ele estava subindo, Ana se despediu e abaixou a tela do notebook e foi ai que tudo começou.

Ana fechou a tela do notebook dela, eu não. Continuei com o fone de ouvidos ouvindo tudo que eles conversavam. Falaram sobre férias, casamento, etc. daí o cara começou a querer algo mais com a noiva,

Ana meio que resistia e o cara insistindo. Pediu que ela chupasse o pau dele, ela chupou, ele pediu pra gozar na boca dela e ela disse não, o cara então pediu que ela sentasse no pau dela e pelo som que eu ouvi ela sentou e em minutos ele gozou, se vestiu e foi embora. Até onde deu pata entender, a festa foi só dele, ganhou boquete, trepou, gozou e foi embora.

Quando Ana abriu o notebook e me viu na tela ela mudou de cor. Ficou rubra de vergonha e perguntou o que eu tinha ouvido. Eu disse tudo e ela perguntou tudo o que.

– Tudo Ana.

– Eu ouvi vocês falarem de casamento, férias, viagens, ele pediu pra você chupa-lo e você fez, mas não deixou ele gozar na sua boca, depois ele te comeu, gozou e foi embora.

– Sério que você viu tudo isso?

– Ver não, apenas ouvi e posso te falar uma coisa?

– Sim.

– Voce me chamou de frio e insensível, mas seu namorado sequer se preocupou se você tinha gozado ou não. Comigo seria diferente.

– Vamos mudar de assunto, por favor?

– Sim, quer falar sobre o que?

– Podemos continuar com as perguntas?

– Não, eu tenho que sair. Podemos falar sobre isso amanhã?

– Sim, eu vou estar na casa de uma amiga, ela esta no trabalho comigo.

– Se vocês duas quiserem, podemos nos reunir aqui, tem uma sala de reunião e lá a gente conversa melhor.

– Ok, boa ideia. Vou chama-la para ir comigo. Que horas fica melhor?

– Depois das 18h.

– Ok, combinado. Me passa o endereço pelo Whatsapp. O número é…

Desligamos o Skype e eu adicionei Ana no celular. A foto dela no Whatsera incrível. Ela usava um vestido longo vermelho, decote generoso, bem produzida, porém, o mala do noivo estava bem ao lado. Então, mandei o mapa e ela apenas confirmou que chegaria no dia seguinte às 18h.

No dia seguinte me arrumei cedo pra ir pra agencia. O dia estava meio nublado e eu me enfiei dentro de um terno cinza chumbo, camisa e gravata preta. Perfume Hugo Boss e fui para agencia para receber alguns clientes durante o dia. Lá pelas 17h30, Ana mandou uma mensagem dizendo que iria se atrasar alguns minutos pois estava presa no transito. Disse que estava tudo certo que que ficaria aguardando. Lá pelas 18h50 Ana chegou, eu já estava sozinho na empresa e fui recebe-la na porta da agencia. Indiquei onde era a sala de reunião mas como iríamos esperar por sua amiga que também estava atrasada, convidei para que ela fosse para a minha sala.

Ana estava linda. Usava uma blusa branca e uma saia comprida com uma generosa fenda nas duas laterais. O salto alto tipo plataforma a deixava ainda mais alta que eu. Ao se sentar de frente pra mim, Ana cruzou as penas e as fendas se abriram deixando parte das suas coxas de fora. Fiz que não tinha percebido e ofereci um café. Ela aceitou e fui preparar.

Quando retornei ela estava falando com a amiga que dizia que iria se atrasar ainda mais. Então elas decidiram que apenas Ana iria conversar comigo. Servi o café, ela agradeceu e elogiou a forma como eu me vestia.

– Voce sempre se veste assim?

– Não, apenas de segunda a quinta.

– Gosto de homens elegantes.

– Seu noivo se veste assim também?

– Prefiro não falar dele.

– Ok. Podemos começar?

Ana abriu seu caderno e foi me bombardeando de informações. Eu não conseguia tirar os olhos das suas pernas e muito menos da sua boca.

Em determinado momento ela perguntou se eu estava bem, pois parecia aéreo, apenas respondi que sim e que estava admirando seu sorriso.

Ela desconversou e disse que estava com sede. Disse que tinha agua, suco e prosseco. Ela riu e perguntou o motivo de ter prosseco na empresa. Expliquei que era para comemorar coisas boas e ela riu timidamente.

Então me levantei, abri uma garrafa e enchi duas taças. Ana aceitou e perguntou a que iríamos brindar e eu respondei imediatamente: à você.

Ana sorriu, bebeu um gole e não disse mais nada. Me aproximei, peguei a taça de sua mão, passei a ponta dos meus dedos pelo seu rosto e toquei levemente seus lábios. Ela fechou os olhos e eu desci meus dedos pelo seu pescoço, ela suspirou mais fundo e com a palma da mão na sua nuca eu trouxe seus lábios de encontro aos meus.

Ana se deixou levar, seu caderno foi ai chão, minhas mãos desceram pela sua cintura e eu puxei seu corpo pra perto de mim, suas pernas entreabertas se encaixaram entre as minhas e eu pude sentir o formato da sua xaninha encostando no meu corpo.

Nossa respiração já estava descompassada, as mãos não paravam e os lábios travavam uma guerra perfeita, um tentando engolir o outro. Seu cheiro era bom, sua pele macia estava arrepiada. Minhas mãos desceram e eu apertei sua bunda, passei a mão por dentro da fenda e Ana gemeu um pouco mais alto. Beijei seu pescoço, mordi sua orelha de leve e Ana colocou uma das pernas em cima da mesa de centro.

Com a outra mão, toquei sua boceta por cima da calcinha que a esta altura já começava a ficar úmida. Coloquei a calcinha de lado e comecei a massagear seu clitóris, Ana arfou, buscou ar do fundo dos pulmões para compensar a sua respiração totalmente descontrolada.

Suas mãos começaram a massagear meu pau por cima da calça, ela apertava meu pau me fazendo sentir dor e prazer alternadamente.

Abri meu zíper e ela segurou meu pau com vontade, apertou, ficou num vai em vem delicioso enquanto eu seguia masturbando sua boceta deliciosamente molhada. Senti suas pernas bambearem e Ana sentou, abriu as pernas e eu cai de boca naquela xana perfumada, depilada e carnuda. Chupei, lambi, penetrei com os dedos, cai de boca de novo e Ana gozou esfregando seu sexo na minha cara.

Quando me levantei para me livrar das roupas, seu celular tocou, apareceu a cara do noivo na tela e sua ficha caiu.

Ana se levantou rapidamente, correu pro banheiro, lavou o rosto, se arrumou, voltou até a minha sala para pegar as coisas enquanto se despedia.

– Era isso que você queria né? Me comer.

– Calma Ana, lembre-se que sua amiga também viria.

– E você ia querer comer as duas. Sua vida é isso, é só trepar que te

importa.

Ana foi arrumando as coisas e em seguida saiu. O noivo estava na portaria do prédio esperando por ela. A moça nem se despediu, saiu deixando seu cheiro e seu gosto nos meus lábios e seu gravador digital em cima da mesa de centro.

Mais cedo ou mais tarde ela virá buscar

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