Como perdi minha virgindade anal

Olá a todos, meu nome é Carol e sou casada com o Cesar a 12 anos. Hoje vou contar como perdi minha virgindade anal.
Aconteceu muito antes de eu conhecer Larissa, quando achava que meu namorado era só meu e não entendia direito como funcionava a cabeça dele quando o tesão estava aceso.
Nós moramos numa pequena cidade do interior do RN e era época de uma grande festa de rua daqui. Como era uma micareta e ele não gosta de axé, ficamos em casa, na casa dele. Porém, apesar de recatada eu amava uma festa, não podia ouvir duas latas batendo que já ira pra rua e nessa noite eu estava sentada com ele assistindo pela TV e

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morrendo de vontade de estar lá na folia. De repente meu telefone toca e eu mudei de cor quando vi na chamada o nome de um ex-ficante que pra mim era o top. Meu Deus, não sabia o que falar, mal disse alô e olhei para Cesar que permanecia olhando pra TV sem aparentemente ter percebido nada. Me levantei e fui pra cozinha pra ver se ao menos eu conseguia respirar tamanho era o meu nervosismo.

“-Oi Galega!
-Oi menino, tava sumido.
-Pois é, mas agora eu apareci. Estou aqui na sua cidade e resolvi arriscar e ligar pra você.
-Você sabe que agora eu não posso mais né?!
-Sei. Vi que tá namorando. Ele tá aí?
-Tá sim. Preciso voltar pra lá.
-Se quiser matar a saudade me liga!”
Desliguei, me tremendo toda, nunca tinha passado por isso. Cheguei na sala e Cesar estava com uma cara de riso safado. Será que ele sabia o teor da ligação ou era só minha consciência?
Mas beleza, continuamos vendo a programação e do nada ele pergunta quem era. Gelei de novo.
“-Era um amigo.” Respondi tentando disfarçar.
“- Sei. Tá com cheiro de ex querendo matar a saudade.”

E morreu o assunto. Minutos depois começamos umas carícias, o clima começou a esquentar, ajoelhei no chão e ele sentado no sofá e aí já viu né?! Comecei aquele boquete, mas reparei que ele estava olhando fixo pra mim ainda com aquele risinho safado que eu não sabia desvendar.
“-Então, esse ex que ligou pra vc, queria o que? Pode ficar tranquila e dizer a verdade!”
Parei um pouco com o pau dentro da boca, pensei a respeito, dei uma no fundo da boca e soltei a verdade.
“-Era só um ex que não é daqui mas que veio pra festa e queria saber se eu tava por lá.”
Achei que tinha arrumado confusão, mas o pau dele que estava duro, mas ainda não estava no auge, virou uma pedra na hora.

“-Sei. Deve ser foda ficar sem essa boquinha gulosa e tão gostosa.”
Foi nessa hora que ele soube que tinha sido ele a descabaçar minha boca. Daí começou a perguntar como era o sexo com esse rapaz, perguntou todos os detalhes e eu toda envergonhada contando menos da metade do que realmente acontecia. Como eu estava ajoelhada e empinada chupando o cacete dele e ele estava numa posição mais alta em relação a mim, ficava vendo o contorno do meu quadril, e se empolgando com minha péssima narração intercalada com chupadas e leves punhetadas. Chegou uma hora que ele disse:
“-E esse cu, também é virgem?”

Balancei a cabeça positivamente e ele mandou eu parar. Tirou minha camisa, meu soutien, fez eu levantar e tirou toda a minha roupa.
Sentei na ponta do sofá e ele ficou beijando minhas costas, minha nuca, alisando meus peitos, lambendo meus ouvidos. Era um arrepio atrás do outro. Seus dedos exploravam minha buceta, e eu fui relaxando e esquecendo a tal da ligação. De repente ele diz:
“-Hoje vai deixar de ser.”
Minha consciência voltou num estalo e na hora eu disse não. Vocês acham que adiantou? Ele recuou, mudou o assunto, continuei a beber e nem dei muita bola quando ele trocou a cerveja por caipirinha. Ele continuou me deixando excitada no jogo da sedução, retirou da conversa a história de comer meu cu, terminou a cerveja e só então disse que ia fazer uma caipirinha. E eu, tonta, engoli o papo.

Depois de duas doses de caipirinha ele me virou de quatro no sofá e começou a lamber meu cu e minha buceta por trás. Como eu nunca tinha levado uma lambida atrás, na verdade meus outros parceiros nem me chupavam, eu estava encantada com aquela língua molhada passeando entre meu cu e minha buceta. Aí ele saiu um instante e na volta começou a esfregar o dedo pelo meu buraquinho virgem. Minha mente desligou, fiquei ali curtindo o entra e sai do dedo no meu fiofó. Nem reparei que o incômodo parou, ele já estava besuntando meu rabo com gel. Depois

 

colocou outro dedo, e eram os dedos indicador e médio no cu e o polegar na buceta. E ele perguntou se estava ruim. Ah miserável, ele sabia pela minha cara que eu estava achando delicioso. De repente ele ficou em pé, pincelou o pau na entrada da minha xoxota molhada, subiu um pouco e em instantes a cabeça da rola entrava no meu cuzinho virgem. Nem precisei pedir e ele parou um pouco. Ficou ali em pé tomando caipirinha enquanto eu estava de quatro, sentindo uma dor lancinante enquanto minhas pregas iam se abrindo uma a uma. Começou a mexer bem devagar pra frente e pra trás alguns instantes depois. Como eu já estava mais acostumada comecei a gemer baixinho, quase um miado na verdade. Quando ele percebeu que eu estava gemendo começou a socar mais e mais até que senti seu corpo encostar no meu por trás. Ele foi muito paciente comigo, esperou eu ficar totalmente relaxada pra começar a meter de verdade. Mas antes ele soltou uma bomba que me pegou totalmente desprevenida:

“-Liga aí pro teu ex!”
Meu cu trancou e ele gemeu gostoso. Fiquei excitadíssima, nem sei se ele percebeu.
“-Como assim meu amor? Ligar pra que?”
“-Sei lá, vai que ele quer vir participar.”
E assim foi a primeira vez que ele mencionou outra pessoa com a gente naquele momento tão íntimo. E eu curti por puro instinto, mas meu lado recatado não me permitiu ir tão longe e eu me limitei a dizer que ia satisfazê-lo com meu cu e só.
Ele não perdeu o rebolado e disse:
“- Ah! Que pena. Tenho certeza que vc ia adorar ser devorada por duas pessoas.”

E aí eu comecei a imaginar a situação. Meu corpo se entregou e eu fui fundo na fantasia de ter meu namorado e meu ex me possuindo ali de todas as formas. Mas fiquei firme na minha decisão.
Cesar continuou a me enrabar, seu suor pingava nas minhas costas enquanto ele me comia de quatro feito uma cadela. E era assim que eu me sentia, só por ter imaginado como seria bom ter aqueles dois só pra mim.
Depois de alguns minutos ele gozou. Saiu bem devagar do meu cu e eu senti um vazio absurdo quando ele tirou o cacete de mim. Jogou a camisinha fora, lavou-se e voltou pelado, de pau mole.
Encheu novamente o copo e começamos a conversar sobre o ocorrido sentados nus na sala da casa dele antes da segunda rodada.

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