Contei pra esposa que eu queria ser corno

Me chamo Peter, tenho 29 anos e depois de ter acontecido um fato verídico entre eu e minha cunhada, o que já contei aqui anteriormente no conto (Minha cunhada mais velha (Iniciação I e II), percebi que algo tinha despertado desejos e vontades diferentes em meus pensamentos.

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Uma semana após o acontecido com minha cunhada, eu fiquei com sentimento de culpa por ter traído minha linda esposa com sua própria irmã, era uma época de vários acontecimentos, inclusive o que minha mãe se mudaria daquele terreno para sua casa própria que havia acabado de comprar.

Mudamo-nos então na casa da frente onde minha mãe morava e chamei um amigo próximo o qual chamarei de Raphael (Nome Fictício), para me ajudar com os objetos mais pesados, então ele aceitou prontamente desde que eu comprasse umas cervejinhas pra tomarmos, e assim o fiz. Após terminarmos de mudar as coisas da casa, ainda restou bastante cerveja, então resolvi convida-lo para ficar conosco.
Conversa vai conversa vem, entre as arrumações, conversávamos sobre vários assuntos, inclusive sexo e as namoradinhas que ele arrumava já que era solteiro, percebi que minha esposa estava sempre de olho nele e nos assuntos que conversávamos, até que percebemos já ser muito tarde e que era arriscado ele ir embora aquele horário, e embriagado.
Minha esposa então começou arrumar na sala um colchão extra de solteiro que guardamos em caso de visitas em nossa casa, ela vestia uma minissaia e também um top de malhação, por conta do calor que fazia naquele dia, minha esposa é uma linda mulher, baixa estatura, cabelos longos os quais ela vive colorindo pra não cair na rotina, tem seios médios, uma bunda maravilhosa e é muito fogosa, em meus contos a chamo de Sany (nome Fictício), depois de arrumar as roupas de cama no colchão ela levantou da posição em que estava (de quatro) olhou pra ele e disse que poderia posar ali se não se importasse com a bagunça, no inicio ele resistiu mesmo assim aceitou.
Ela se afastou para organizar mais algumas coisas e ficou de quatro novamente próximo da cozinha, para arrumar umas gavetas onde se encontravam suas roupas, um ângulo que só eu podia ver, então notei que ela estava sem calcinha, eu disfarcei quando logo ela voltou dizendo que iria tomar um banho, e notei que estava com um belo sorriso no rosto, eu estava um pouco tonto e meu amigo Raphael estava alegremente bêbado, continuamos nossa conversa até terminar a ultima cerveja, minha linda esposa saiu do banheiro e foi diretamente pro quarto, enrolada apenas na toalha. E de cabelos molhados.
Foi nessa cena que eu descobri algo em mim que ainda não conhecia, eu adorei ver o modo em que meu amigo olhou pra ela quando saiu do banheiro e aquilo me deixou muito excitado fazendo que a minha embriagues passasse um pouco e o tesão falasse mais alto, talvez isso aconteceu pela culpa que eu ainda sentia de ter traído minha esposa a uma semana atrás.
Então deixei Raphael sozinho na sala e fui tomar um banho, quando sai do banheiro encontrei minha esposa na sala, já com roupas pós-banho entregando uma toalha de banho ao Raphael, até ai tudo acontecia normalmente, não fosse à mente poluída do homem, pois nessa hora eu os imaginava trocando olhares ou combinando alguma coisa pra mais tarde… (Claro que era apenas minha vontade falando mais alto).
Minha esposa se despediu da gente e foi para o quarto se deitar, então eu conversei um pouco mais com Raphael, e também me despedi deixando ele livre pra tomar um banho e dormir se quisesse.
Já em nosso cantinho de amor, minha esposa encontrava-se sonolenta deitada de ladinho na cama, deixando a mostra aquela bela bunda, mas como nosso apetite sexual era muito aguçado, bastou um simples toque nela para que acordasse e quisesse levar rola.
Como eu já estava excitado pelas coisas que havia pensado, tirei meus 19cm pra fora, totalmente duro, colocando em sua boquinha e ela tratou de fazer um boquete muito gostoso como sempre faz, bem babado, passando a língua nas veias que pulsavam de tesão, então ela perguntou como eu queria pegar ela: – e eu não pensei duas vezes e falei, queria ver outro pau na sua xaninha gostosa, pois não é justo ter tudo isso só pra mim, você é muito gostosa minha amada.
Apesar dos elogios ela não gostou e afirmou que aquelas palavras tinham acabado com o tesão que ela estava sentindo no momento.
Eu me desculpei e tentei contornar a situação, mas ela não deu brecha tinha realmente ficado brava com a minha declaração, então me virei pro outro lado da cama tentei me acalmar e percebi sua inquietude, ela já não conseguia mais adormecer e com certeza era pensando no fato de ali na sala estar uma oportunidade única de sentir outro pau, junto do seu marido que estava disposto a ser corno.
Talvez ela nunca tivesse pensado nessa possibilidade, e aquilo mexeu muito com ela.
No meio da noite ouvi um barulho da porta do banheiro abrindo e lembrei que Raphael estava posando em casa, minha cabeça já estava sobrea e então me dei conta da proposta que havia tido a audácia de fazer pra minha esposa, acordei-a então com um beijo e um amasso que há tempos não dava, dizendo que a amava muito, e logo senti suas mãos tocando minha pica, acariciando as bolas, e como ela havia ficado brava anteriormente e nem havia colocado roupas pra dormir, eu aproveitei a ocasião, molhei os dedos com a boca e toquei seu clitóris que já estava durinho de tesão.
Pedi pra virar de bruços na cama e abrir as pernas, foi quando a introduzi, calmamente ouvindo um leve gemido de prazer, naquele vai e vem tranquilo ela disse que preferia de quatro, então me afastei deixando-a com a bunda virada pro lado da porta, empinei-a bastante e dei a volta na cama e comecei bomba-la cada vez mais forte, até que ela gozou de tanto prazer, virou-se pra mim deitada na cama e disse:
– Então você queria ver sua putinha dando pra outro?
Eu afirmei, mas com receio disse que sim com a cabeça.
– Então vem me foder e imagina que tem outro aqui me comendo com você, mas só vale imaginar, porque isso nunca vai acontecer de verdade.
Eu fui ao delírio, meus pensamentos voavam longe, pra ser mais exato ali na sala, ele, que a esse ponto já devia ter gozado de tanto tesão por estar ouvindo aquele sexo gostoso no quarto e não poder fazer nada, tenho a certeza até hoje que Raphael tocou uma punheta nos ouvindo.

Eu gozei muito nesse dia, imaginando ela e o Raphael transando.

Foi assim que eu contei pra minha esposa que eu queria ser corno.

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