Dei Mole e o Instrutor da Academia me Comeu
Aos dezessete anos pedi para meus pais que me deixassem fazer academia com a desculpa de ter um ritmo de vida mais saudável. Mas na verdade o que eu queria mesmo era ficar perto do instrutor da academia. Um gatinho chamado Paulo, moreno, alto, sarado, com uns 22 anos e cara de safado. Por ser muito tímida tive dificuldade para conseguir demonstrar a ele que eu estava afim. Até que, depois de uns dias, ele segurava minha cintura para fazer uma série de exercícios quando eu fingindo ser desproposital, encostei minha bunda nele. Ele fingiu que não aconteceu e eu tive que fazer de novo. Desta vez senti seu membro duro por cima de sua roupa. Ele me olhou e disse:
– Você tem certeza que quer fazer mesmo esta série de exercícios?
Sorri para ele e disse que preferia me refrescar em um banho lá nos fundos. Paulo sorriu e discretamente me conduziu até um banheiro que era mais utilizado pelos funcionários da acadêmia. Chegando lá já veio me beijando, enfiando a língua na minha boca e bolinado o meu corpinho suado e bem exposto na malha justa. Em segundos já estávamos nus.Paulo , então pediu:
– Abre a bucetinha para eu ver?
Sentei-me sobre uma mesa e com os dedos abri os lábios rosados para que ele visse como eu já estava molhadinha, sedenta por ter um cacete me preenchendo e me possuindo com tesão.
– Que bucetinha linda, com uma coisinha destas você nem precisa malhar nada. – dizendo isto caiu de boca na minha vagina me arrancando gritinhos e gemidos de tesão.
– Chupa meu professorzinho. Chupa gostoso! – eu dizia alucinada.
Já gozava pela segunda vez na sua boca quando Paulo me virou de costas para ele ,ficou lambendo minhas nádegas e abriu minha buceta. Ele era um tarado e gostava de ficar admirando a minha bucetinha e bunda por trás. Senti um dedo penetrando levemente a minha vagina. Meu coração disparou e aos poucos ele introduziu mais um dedo. Completamente encharcada não via a hora de ser penetrada por um pau de verdade e implorei para que ele o fizesse.
Talvez essa fosse sua vontade. Que eu implorasse para que ele me fodesse, pois sorrindo vitorioso, posicionou seu pau e me penetrou de uma só vez. Me fazendo soltar um grito de tesão. Com suas arremetidas eu gemia alto até ele anunciar que iria gozar. Eu sentia vertigens e pensei que iria desmaiar quando, quase no mesmo instante gozamos de forma intensa.
Depois deste dia as aulas que aconteciam três vezes por semana passaram a ser diárias e sempre que possível corríamos para o fundo da academia onde transávamos de diversas formas. Meus pais nunca desconfiaram por que, apesar de eu frequentar a academia todos os dias, nunca fiquei como essas mulheres saradas e musculosas… rs….
Beijos molhados para quem leu meu pequeno relato.
Conto erótico recebido por email by Clarinha.