Deu para o ginecologista

Verônica vinte e oito anos, tinha um corpo lindo: morena clara, bundinha arrebitada, seios médios, um metro e sessenta e cinco, um rosto lindo com um sorriso cativante, boca carnuda, dentes perfeitos.

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Iniciou sua vida sexual aos dezoito anos, fodia com seus ficantes dentro do carro com muita freqüência, infelizmente ia pouco a motéis, os caras tinha carro, mas faltava o dinheiro para o motel. Desinibida, chupava e adorava ser chupada, tinha uma tesão enorme, porém não atingia o orgasmo, seus parceiros a fodiam de todas as maneiras e ela não gozava, sabia que o homem adora a idéia da mulher gozar e assim “fingia”, gemia alto, gritava com escândalo dizendo que o companheiro era gostoso, delicioso, mandava meter tudo, pedia para ser xingada e não abria mão de uns tapas na bunda, mas não gozava; o parceiro gozava muito, ela fingia e terminava a foda com o coração disparado, xoxota em brasa pedindo mais e muitas vezes se masturbava em casa após ser fudida, se assim não fizesse não dormia, só gozava se masturbando!

Fazia de tudo para gozar com os homens que fodia, não conseguia.

Marcou uma consulta no seu convenio e assim foi ao ginecologista achando que tinha alguma coisa errada com ela, lá chegando teve uma surpresa de encontrar um ginecologista Dr. André na faixa dos cinqüenta a sessenta anos, cabelos totalmente grisalhos, ele a recebeu com educação perguntando de uma forma bastante natural qual era seu problema e assim Verônica deixou claro que “não sabia o que era um orgasmo”, o médico Dr. André fez lhe algumas perguntas sobre se ela ficava excitada naturalmente com caricias ela relata que sim, sem chegar a detalhes; ele a pede que tire a roupa e deite na maca solicitando imediatamente a presença da enfermeira para acompanhá-los no exame local. Verônica se despe, coloca uma espécie de bata aberta na frente e se deita colocando as pernas no aparelho na posição de exame. A enfermeira presente auxiliando o Dr. André, este chega examina sua xoxota pegando de uma forma profissional nos lábios e aperta um pouco o clitóris (o grelo) que era um pouco avantajado, pegou no grelo com uma leve pressão, examinou o de perto, Verônica teve a impressão que ele soprava no seu grelo, mas parecendo respiração normal, afinal a enfermeira estava em pé vendo a ser examinada, Verônica sentiu tesão “com a impressão do sopro”. O celular da enfermeira tocou ela pediu licença e foi atendê-lo, Dr. André com a mão enluvada introduziu um dedo lubrificado na xoxota de Verônica perguntando se ela sentia dores, ela disse que não e aproveitando a saída da enfermeira sussurrou: “O senhor tá me deixando excitada Dr!”, Dr. André tirou a mão Verônica se sentiu envergonhada, a enfermeira

retorna quando o Dr. Já estáva usando os aparelhos observando o interior da vagina.

Terminado o exame local o médico solicita exames de sangue e de urina rotineiros, Verônica vai embora, seu carro no estacionamento, resolve tomar um lanche, telefonar, ver umas vitrines no shopping ao lado coisas assim, demora umas duas horas e quando vai entrar no seu carro descobre que está com um pneu furado, fica um pouco furiosa porque não sabia trocar um pneu, nunca trocara, abre o porta malas e para sua surpresa uma voz lhe pergunta se podia ajudar, era o Dr. André o ginecologista, ele vê o pneu furado e diz que vai ajudá-la, com uma energia incomum para sua idade ele troca o pneu em minutos, suja as mãos e vai ao shopping lavá-las quando Verônica agradecida o convida para o almoço, era o mínimo que ela podia fazer por ele que a ajudara, ele diz que topa porque terminou seu plantão na clinica e lá vão os dois almoçar.

Verônica e Dr. André conversam muito sobre filmes, livros e curioso é que ele era atualizado, antenado com o mundo ao seu entorno.

Seu olhar fascinava Verônica principalmente quando ele “pousava” os olhos no seu decote, olhava muito, sempre com discrição, Verônica começa a sentir tesão por aquele senhor de cabelos brancos e fica com o biquinho do seio intumescido debaixo da blusa de malha, mesmo com o soutien ela nota que o “danado do biquinho do seio” está “aceso”.

Começam a falar da vida, de relacionamentos e ele conta pra ela que está separado há seis meses, como trabalha muito não tem se relacionado com ninguém neste tempo, com tesão Verônica começa a imaginar ele na cama, será carinhoso, fala palavras bonitas, gosta de ser chupado, chupa gostosos, mete devagar, demora fudendo? Ela lera em uma revista que homens mais velhos não têm a tesão de um garotão, mas que suas fodas têm mais qualidade, paciência com a parceira e que “naturalmente demoram a gozar”, estava sentindo a xoxota se contrair de tesao ao ter estes pensamentos quando inesperadamente diz ao Dr. André: —“Nunca namorei um homem da sua idade, mas gostaria”! Imediatamente o Dr. André dá um sorriso bonito, dentes perfeitos e diz aproveita “estou solteiro”! Assim conversando ele diz que ela é bonita e que ele ficou de pau duro ao examiná-la principalmente quando viu que ela tinha o grelo grande, a conversa dele deixou Verônica com mais tesão, além do bico do seio demonstrando que ela estava pegando fogo, a xoxota se contraindo debaixo da calcinha Verônica ficou com a respiração ofegante dizendo que estava com muita tesão naquele momento. O Dr. André disse que também estava com vontade de beijá-la, acariciá-la, mas que ali pegava mal para ele, medico vestido de branco um senhor de cabelos brancos acariciando uma mulher jovem, ele disse que se sentia mal e disse: —“Vamos a um motel fazer amor bem gostoso, sou velho mais sei tratar uma mulher”! Verônica não pensou duas vezes, passou a mão na bolsa e disse —“vamos”!

O Dr. André a levou em um motel chique, Verônica se sentiu valorizada como mulher, o local era lindo, cortinas, quadros, cama redonda, luz negra no teto, TV de plasma, frigobar em que ela abriu e retirou uma garrafa de vinho e duas taças geladas.

Começaram a se beijar e beber e Verônica adorava o beijo do coroa, ele começava a roçar os lábios Verônica se chegava querendo beijar forte, ele puxava o corpo, apenas roçar para tesar mais a Verônica, em seguida puxou a para si beijando com força, línguas se tocando e de vez em quando ele sussurrava: “gostosa” de uma forma que arrepiava, voz rouca um sussurro!

Roupas espalhadas pelo chão e um explorar de corpos contínuos, ele adorou seus seios e começou a “mordiscar” o biquinho inchado de tanta tesao, às vezes era suave, às vezes um pouco selvagem parecia querer engolir seus seios, Verônica desceu a mão no seu pau e sentiu o duro, pulsando, latejando em suas mãos, imediatamente desceu pegou aquele cacete cheia de tesão, olhou-o, um cacete bonito levemente curvado para cima e com uma cabeça no pensar dela “apetitosa”, começou passando a língua suavemente Dr. André gemia: —“Oh, uuuuiiii, aaaai delicia, chupa gostoso, chupa meu bem”! Verônica passava a língua suavemente ajoelhada aos pés do Dr. André, de vez em quando chupava e olhava pra ele de uma maneira safada, seu sorriso prometia que ia ser uma tarde daquelas!

André deita a na cama beija todo o seu corpo, dá uma bitoca na xoxota e desce até seus pés, em seguida pede a para virar de costas e começa a subir beijando e mordiscando, beija as panturrilhas, morde de leve a bunda, abre suas nádegas e introduz a língua no cuzinho, Verônica geme baixinho quando ele passa a língua durante uns dois minutos no seu cú: —“aaaaaaaa, ohhhhhhh, hummmm delicia, nunca fui chupada no cu”! Andre sobe passando a língua no meio da coluna, subindo e descendo, Verônica tá que não se agüenta mais de tesão e pede: —-“Me fode!”, André diz que não, que ainda não é à hora, beija sua nuca lentamente e vai da nuca a boca, Verônica sente seu pau duro latejando no meio da sua bunda, até seu cuzinho pisca de tanta tesão, Andre a vira, abre suas pernas e diz assim: —-“Que xoxota linda, xoxota vou lhe dar um chupada daquelas”! E começa a passar a ponta da língua de baixo para cima, de cima para baixo, mordisca os lábios da buceta prendendo-os entre os seus lábios, introduz a ponta da língua dura como se fosse fodê-la com a língua, em seguida começa a sugar seu grelinho que já e grande e agora parece que ele cresce mais na boca do Dr. André, Verônica excitada sente o calor da boca daquele macho maduro e experiente no seu grelinho, toda a sua xoxota treme, queima e deseja aquele macho, realmente o danado sabe chupar uma mulher! pede a Verônica que fica por cima ao contrario e fazem um sessenta e nove daqueles, Verônica nunca sentira tanta tesão, não se agüenta mais e diz que quer cavalgar aquele garanhão, quer sentar em cima do caralho e senta e este vai entrando naquela buceta quente, macia, apertada, parece que o caralho entra e o Dr. Andre sente que seu cacete está sendo mastigado, a buceta da Verônica se contrai e relaxa de segundo em segundo, entra tudo! Verônica sente o saco do homem sendo pressionado e começa a rebolar e arremeter para frente e para trás sobe e desce gostosamente, sente que aquele caralho um pouco inclinado para cima fricciona o seu grelo e começa a gozar um gozo longo, continuo e único, Verônica começa a gritar, a urrar louca de tesao e de gozo FINALMENTE: —“aiiii, uuuuiii, deliciaaaaa, estoooooouuuuuu gooooozzzzzzaannnndoo, aiiii , gostoso, me fode, delicia da mmmmmiiiiinnnnhhhhhhhha vidaaaaaaaaaaa”, André fica alucinado de tanta tesao, de ver aquela fêmea subindo e descendo, gritando, balançando seus seios, sacudindo a cabeça pra direita e pra esquerda e urrando: —“Delicia de coroa gostoso, você é meu, me fode gooooossooootttttooossso, mais, me fode, agora sim sou mulher completa, fode meu amor, fode sua puta, sua escrava, sua cadeeeellllaaaa”! André por baixo, força a entrada da “pica” naquela buceta louca e força e o caralho entrando cada vez mais naquela fêmea rebolando em seu caralho, Verônica pela primeira vez goza, goza durante uns dez longos minutos, Andre ordena: —“Fica de quatro minha puta, quero te enrabar, te comer como um cachorro fode uma cadela”! Verônica fica de quatro e Dr. André que há muitos meses não fodia, fode aquele mulherão com força, seu caralho entra totalmente e no vai e vem houve-se o plec, plec, plec do caralho batendo na xoxota e ambos gozam deliciosamente durante horas, Dr. André deu três fodas em quatro horas de muito amor, carinho, conversas, risos, vinho e respeito, Verônica agora via novos horizontes, via possibilidades de ser feliz, de gozar, de ser uma mulher completa.

Por razoes varias Verônica casou-se com um empresário evangélico, se tornou evangélica, praticava a religião era uma verdadeira santa para os irmãos da igreja, mas não conseguia gozar com seu marido que extremamente religioso dizia que sexo é para aliviar o homem e procriar, Verônica fingia que aceitava as idéias dele, cantava na igreja, pregava, visitavas pessoas doentes, uma santa! Porém, toda semana ela inventava uma desculpa e ia “foder” com Dr. André, a última foda ela ficou na cama do motel deitada com soutien e calcinha vermelha, fumando um cigarro aromático em uma longa piteira e, exigiu que o Dr. André entrasse a visse deitada e perguntasse quanto que era o preço da foda, fazendo-se de puta, era uma fantasia que ambos adoravam, e fodiam, fodiam, fodiam como um homem e uma mulher devem foder sem medo, sem preconceitos, se entregavam ás delicias do amor.

E assim, vivendo uma vida dupla Verônica na igreja era uma santa, bem vestida sem decotes até parecia uma beata, mas em determinado dia da semana, em um determinado motel; ela fudia e atendia aos apelos da sua buceta “caliente”.

E assim, a vida vai passando, cada um com seus desejos, frustrações e satisfações.

A vida é bela! Não acham?

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