Do cinema para o galpão com Guilherme

Não havia muito tempo desde que conheci Guilherme. Ele era o oposto de meu ex-namorado.
Completamente simpático, atencioso, carinhoso nos gestos e palavras, de bom coração e lindo, por dentro e por fora. Sem contar que ele faz muito meu tipo: 22 anos, magrinho definido, alto, um estilo despojado e um sorriso encantador.

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Já estávamos namorando há 2 meses, mas tudo não passava de beijos, carícias e provocações. Eu ainda era meio receosa com esse lance de sexo, mas ele me entendia. Porém, uma hora ou outra, teria de acontecer.

Marcamos de ir ao cinema, logo estranhei que ele já tinha comprado os ingressos e justamente num filme onde a sessão não tinha praticamente ninguém. Se tivesse 10 pessoas na sala contando com nós 2, seria muito. O pessoal sentou na parte do meio, a sala era alta, meio arquibancada, e resolvemos nos sentar no fundo, bem lá em cima. Já percebi sua intenção.

Nos 20 primeiros minutos de filme ficamos de mãos dadas, ele fingindo prestar atenção e eu focada, por incrível que pareça. A sala completamente escura iluminada apenas pela luz do tesão. Ele ficou acariciando minhas mãos, deslizando pelos meus braços e uma corrente elétrica percorrendo meu corpo com seu toque. De início não me incomodei, apenas sorri de lado e ele levantou o apoio de braço, ficando bem junto de mim, dessa vez beijando meu pescoço, discretamente. Eu era um pouco tímida, por isso o sexo não tinha rolado entre nós, mas aquela situação me deixou ofegante, ele mordia meu pescoço, passava a ponta da língua que me fazia arrepiar e suspirar baixinho, aquele misto de tesão e perigo, de alguém acabar percebendo.

Ele ficou nisso por alguns instantes, eu estava de vestido e uma calcinha fio-dental por baixo, o que facilitou sua mão deslizar por baixo dele e me tocar. Eu me retraí de início, tentando me relaxar. Já tínhamos feito sexo oral um no outro, mas estávamos num cinema. No CINEMA!

Tentei me relaxar com a situação e deixei minhas pernas abertas, ele passando a mão por cima de minha calcinha e afastando ela para os lados, começando a passar o dedo na entrada dela, sentindo bem apertada e um pouco úmida. Ficou massageando, eu me controlando pra não gemer e estragar todo o clima. Senti seus dedos tocarem em meus lábios de baixo e seu dedo introduzir, ela logo piscou com seu contato e tentei relaxar, com ele me dedando bem de leve com um dedo e deixei minha mão apoiada em suas pernas. Foi automático, no momento que apoiei minha mão em seu joelho, ela já deslizou para o seu volume no meio de suas calças. Ele estava de jeans, e a qualquer momento aquela calça iria rasgar com a excitação dele. Fiquei apertando por alguns instantes, no ritmo que ele ia me dedando discretamente, desabotoei sua calça e desci o zíper. coloquei minha mão por baixo dela, depois pela sua cueca e senti seu pau bem quente, rígido, todo grosso pro lado e a cabeça bem dura, passei meu dedo na cabecinha e já senti ela um pouco melada.

Com o misto de tesão que estávamos sentindo. ele abaixou um pouco sua calça e sua cueca até o joelho, eu estava delirando de tesão com aquela situação, minha vontade era de ignorar todos ali na frente e ir para o colo dele, mas me contive. Comecei a masturbá-lo, segurando bem firme no seu pau que, parecia ter 19 cm, enchendo minha mão e me deliciando com o momento. Eu fazia movimento pra cima e pra baixo, batendo uma punheta pra ele bem de leve e bem discreto, descendo minhas mãos e apertando suas bolas, seu saco estava muito inchado, com porra acumulada. Eu precisava daquilo, precisava tirar o estresse dele, precisava sentir aquele mastro dentro de mim.

Minutos se passaram, já estávamos loucos de tesão e dei a ideia de sairmos dali. Ele me disse que poderíamos ir escondido para o banheiro, mas me recusei. Logo nos ajeitamos, ele subiu as calças junto com a cueca e eu me endireitei. Saímos praticamente na metade do filme, fomos para o estacionamento e ele me dava algumas apalpadas quando não tinha ninguém por perto. Entramos no carro e saímos pela estrada, sem rumo.

– Re, me chupa?
– Gui, você ta dirigindo, é perigoso.
– Não é, to muito excitado. Me chupa?
– Amor, melhor a gente parar num lugar primeiro.
– Até a gente encontrar vai me chupando. Por favor, re.

Não hesitei. Enquanto ele dirigia, voltei a desabotoar sua calça e descer o zíper, já tirando seu pau pra fora que estava latejando. Nunca tinha visto sua cabeça tão dura como estava hoje, e logo fui aproximando minha boquinha de sua rola, passando a língua na cabeça e chupando só ela, escutando seus gemidos e agasalhando seu pau, enfiando cada cm dentro até sentir sua cabeça tocar minha garganta, me fazendo engasgar. Tirei tudo e depois voltei a colocá-lo, seu pau estava muito grosso e todo babado, ele segurava o volante com uma mão, e a outra segurava minha cabeça me fazendo pagar um boquete pra ele. Eu chupava muito, engasgava cada vez mais e isso deixava ele louco, cada vez que sentia seu pau cravado na minha boca.

– Caralho re, que boquinha gostosa, se continuar assim vou acabar gozando… humm essa língua… issss issso mor que tesão, pqp!

Fiquei chupando sua rola por alguns minutos, até ele tirar seu pau da minha boca e entrar em um caminho. Sentei no banco e tinha um galpão por perto, ele estacionou o carro atrás, longe de vista da estrada, e olhou em meus olhos:

– Tem certeza?
– Eu quero. Muito!
– Me fala o que você quer, amor.
– Quero você todo. Bem gostoso e safado pra mim.
– O que quer que eu faça com você?
– Quero que me coma.
– Posso foder você? Em tudo?
– Tudo, amor. Tudo que você quiser!
– Tudo mesmo?
– Na buceta. No cuzinho. Na boca.

Terminei de falar isso e senti minhas pernas trêmulas, eu queria muito senti-lo dentro de mim. Durante nosso diálogo, ele se masturbava enquanto isso, o pau ainda bem duro.

Saímos do carro, ele tirou sua camisa ainda permanecendo com as calças e a cueca, apenas abaixou um pouco e se encostou, me chamando:

– Vem amor, vem mamar seu macho mais um pouco antes de meter, vem.

Fui até ele, abaixando mais suas calças e sua cueca e me ajoelhei, voltei a mamar. Segurava na base do seu cacete e podia sentir latejando na minha mão, ele gemia enquanto segurava minha cabeça me fazendo esfregar meus lábios por toda sua rola, depois voltava a meter. Ele movimentava a cintura como se tivesse me fodendo, metendo bem rápido na minha boquinha e ficou assim por alguns minutos.

Tirei seu pau da minha boca, abaixei a alça do meu vestido e deixei cair sob meu corpo, ficando nua em sua frente. Me deitei no capô do carro de barriga pra cima, olhando pro céu e foi a vez dele se ajoelhar na minha frente. Sem mais delongas, ele logo caiu de boca na minha xota, ela era muito apertada, e ele enfiava a língua o máximo que conseguia dentro dela, lambendo o melzinho que ia saindo e eu não me importando em gemer, pedindo mais. Ele socava sua língua bem fundo, até o talo, me chupando bem gostoso e o bico dos meus seios bem durinhos de tesão.

Em um breve momento, ele me virou de costas, apoiada no capô do carro, abriu minhas pernas e fiquei debruçada. Ele ficou por trás, batendo seu pau na minha bunda e cuspindo na mão, esfregando na minha bucetinha e depois em seu cacete, deixando bem melado pra facilitar a entrada. Fechei meus olhos e mordi meus lábios quando senti ele posicionar a cabeça na entrada da minha xota. Ele foi empurrando bem devagar, segurando minha cintura e forçando cada vez mais, até eu senti aquela cabeça grossa e dura deslizar pra dentro e minha buceta agasalhar. Ele soltou um gemido quando a cabeça entrou, e foi forçando mais a entrada, sentindo seus 19 cm sumirem na minha xota e deu uma estocada bem forte e violenta fazendo entrar de uma vez só. Ficou assim por alguns instantes até me acostumar e balancei com a cabeça, fazendo ele movimentar seu quadril e começando a meter. Tirava até a cabeça e voltava a estocar até o talo, aumentando o ritmo e bombando bem gostoso. Segurava meus ombros, afastava mais minhas pernas e voltava a estocar mais forte e mais rápido. Eu estava muito excitada, eu sentia o melzinho da minha xota deixando o pau dele mais melado e gemia seu nome.

Com cuidado, ele tirou seu cacete da minha buceta, eu ainda permaneci debruçada sob o capô do carro, as pernas abertas e senti um vazio dentro de mim quando o pau dele não estava cravado em mim.

– Volta a meter Gui, volta por favor, me dá sua rola, quero dentro de mim, vai…
– Posso no cuzinho, amor? Ele ta piscando querendo minha pica dentro dele, vai…
– Ah que tesão Guilherme. Mete logo, enfia tudo amor, até o talo.

Ele voltou a se posicionar, seu pau ainda estava estalando de tão duro e fui sentindo ele preencher meu cuzinho. Era muito apertado e seu pau era um pouco grosso, o que deixou ele mais maluco de tesão, e seu pau engrossar mais quando estava dentro do meu cu. Com cuidado, ele começou a bombar, gemendo muito e socando até o talo. Eu abafava meus gemidos pra não gritar, era uma sensação de dor e tesão ao mesmo tempo. Eu estava muito molhadinha, eu sentia que estava próxima de gozar sem ao menos me tocar, e quando ele me deu um tapa na bunda e ficou metendo mais forte, pude sentir minhas pernas ficarem trêmulas e comecei a gozar. Dessa vez, eu não gemia, eu gritava de tesão, gritava pelo seu nome e ele doido de prazer metendo em mim, ele sabia que eu estava gozando e ficou gemendo, cheio de tesão. Aquela cena foi o ápice, ele tirou seu cacete do meu cu, me fez ajoelhar em sua frente e começou a se masturbar, batendo uma punheta bem gostosa e bem rápida, eu fiquei com a língua pra fora, batendo sua cabecinha nela…

– Amor, chupa, vou gozar, vou go-zaar…

Foi o tempo de colocar seu pau na minha boca e sentir seus jatos bem forte e bem gostoso melar minha boquinha. Ele gozava muito, segurava minha cabeça e metia seu pau até a ultima gota, me fazendo engolir toda sua porra quentinha e grossa enquanto eu alisava seu saco, com seu pau bem melado e estalando de duro ainda na minha boca.

Tirei sua rola da minha boca e fiquei passando a cabeça do seu pau no bico dos meus seios, deixando-os meladinho e ainda podia ver ele latejar na minha mão, completamente duro, pronto pra outra foda. Dessa vez, seja ali naquele galpão; no carro; na calçada com neblina pra ninguém conseguir ver; ou até mesmo no quarto. Ele acendeu um fogo dentro de mim, depois daquele dia, sempre que não estávamos por perto, eu me masturbava na cama lembrando de cada momento. E sei que ele fazia o mesmo, quando se deitava, lembrava de mim, passava a mão no pau e sentia crescer, e tinha de bater pra se aliviar. E foi assim até o nosso próximo reencontro.

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