Esposa comportada, sendo puta de pauzudos

Estava em casa, cansada de ficar sozinha, enquanto meu marido se acaba de trabalhar em sua empresa, minha xaninha e cusinho tinham voltado a ser virgens de tanto tempo sem levar rola. Decidi procurar macho que me fudesse com vontade e saciar minha fome de puta. Numa sexta-feira a noite, com o corpo todo lisinho e um leve perfume, sem lingerie nenhuma estreei um vestido curtinho, costas nuas, decote lateral deixando meus peitinhos pequenos quase todo de fora e para empinar mais meu bumbum, calcei uma sandália com salto agulha, cheguei num bailão de forró, recomendado pela minha depiladora, e fui direto até o bar e beberiquei uma caipirinha para ficar

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mais soltinha, rapidinho um sujeito convidou para dançar, seu nome Roberto, convite aceito, logo suas mãos já percorriam todo meu corpo, suas mãos apertavam meus seios, bumbum, sua boca me beijava gostoso, ele não parava de me elogiar, sentia seu pau duro se esfregando em mim, quando ele socou um dedo na minha xaninha meladíssima, gemi gostoso em seu ouvido, pedi que ele fudesse sua puta que estava querendo rola, num piscar de olhos, estávamos num camarote, com vários sofás e neles homens e mulheres faziam sexo, o Roberto arrancou meu vestido e fez eu cavalgar seu pau duríssimo, liguei o foda-se e sentei com gosto naquela jeba deliciosa, engolindo

 

aquilo tudo com minha xana faminta, ele me segurava com suas mãos fortes e quentes, deixando-me louca, gritando meu prazer, senti outras mãos fazendo eu deitar sobre Roberto, e logo a seguir outro pau foi socado no meu cuzinho, senti dor, mas empurrei meu corpo contra aquela jeba, gritando para que eles comessem sua puta faminta por paus, senti que estava no paraíso, meu corpo não me obedecia, aquelas varas sendo socadas com força, arregaçando meu buraquinhos, aquelas mãos fortes me apertando com força, gozei deliciosamente, minhas unhas eram cravadas nas costas dos machos, até sentir o gozo quente dentro de mim, quando eles saíram de mim, outros paus eram enfiados, sempre usando força, brutalidade, do jeito que eu amo, sendo tratada de puta, vagabunda, tarada por paus, para eu

 

parar de gritar, paus eram enfiados na minha boca, os caras gozavam muito deixando meus buraquinhos cheios, meu corpo, rosto, cabelo estavam todos melados de porra, perdi a conta de quantos homens me comeram, quantos orgasmos eu tive, estava toda arregaçada, xaninha e cuzinho ardendo, mas os sujeitos não se importavam com minhas queixas e continuavam a me fuder sempre com brutalidade, eu me derretia com aquilo tudo, meu corpo todo mole, sem forças, eles me usavam como se eu fosse uma boneca, gozavam e davam seu lugar para outro, desmaiava e acordava sendo comida pelos caras, até que por último, acordei deitada num sofá, de uma sala pequena, fui até o

 

banheiro e me vi num espelho grande, levei um susto com o que vi, estava toda cheia de porra e sei lá mais o que, marcas roxas por todo meu corpo, cabelo todo bagunçado, tomei uma ducha demorada, segurando na parede, lavei-me da melhor forma possível, depois ainda nua, fui procurar meu vestido, encontrei o barman, que me serviu outra caipirinha, geladinha e deliciosa, serviu para tirar o gosto de porra da boca, e me deixar mais relaxada, depois ainda dei meu cuzinho para ele, e ele me deu sua camiseta, que não cobria meu bumbum. Para me levarem em casa, ainda dei para outros caras, achei incrível mais gozei muito gostoso sendo comida pelos caras, depois da orgia a poucas horas atras.

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