Fantasia sexual de ser Puta de verdade

Foi a mensagem que recebi do merda do negão. Que ódio. O filho da puta sabia que eu era viciada no pau dele e me tratava como uma puta. E eu adorava. A relação animal que eu tinha com ele era completamente irracional. Um bosta de homem que só sabia enfiar. Burro, grosso, mal educado. Mas me fazia gozar como ninguém.

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Respondi que não.
Não adiantou nada. Ele ligou.
-Falei que não era para ligar. Respondi atendendo.
-E porque atendeu então? Falou rindo.
-O que quer?
-Tua buceta.
-Hoje não dá. Falei.
Aquele macho mexia comigo. Eu sabia que se fosse ao encontro dele teria o que eu mais gostava. Orgasmos. Muitos orgasmos.
-Para de frescura. Você sempre quer.
-Hoje não. Falei sem muita convicção.
-Sabe o que é? Ontem contei lá no bar. Falei que eu comia uma madame gostosa e o pessoal tirou maior onda de minha cara. Ninguém acreditou e virei piada entre os amigos.
-E eu com isso?
-Porra loira vem aqui para eu mostrar para eles que isso é verdade.
-Você ta louco? Mostrar como?
-Vou te comer na frente deles.
-Olha Vicente, isso nunca vai acontecer. E desliguei.
Mas quem esse merda pensa que é? Pensei puta da vida. Me comer na frente dos amigos só para mostrar para eles que ele comia uma ¨Madame¨. Vai se foder, pensei.
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-Quantos são? Perguntei para aquele merda por telefone depois de me imaginar dando para um e sendo vista por outros. O filho da puta tinha minado meus pensamentos e depois de refletir me peguei fantasiando.
-Cinco ou seis.
-Vicente, se eu for você cuida de mim?
-Vem loira. Eles nem vão chegar perto de minha puta. A não ser que você queira. Falou rindo as gargalhadas.
-Vou pensar. Respondi já convicta de que iria.
Não sei por que eu confiava nele e no fundo eu sabia que ele só queria se mostrar para os amigos e não deixaria que nada de ruim acontecesse comigo. Me imaginei sendo comida pelo meu pau favorito e ainda na frente dos amigos dele. Me imaginei a mercê de um monte de trogloditas e desconhecidos correndo o risco de ser currada fez minha buceta pensar pela minha cabeça. Perdi o controle do pensamento lógico e passei a agir pelo desejo, pela vontade, pelo prazer.
Liguei para ele.
-Vou tomar um banho e vou. Chama teus amigos.
-Essa é minha puta. Falou rindo
Quando parei o carro na frente de sua casa sem reboco como a maioria das casas de periferia tinha um som alto saindo de um porta malas aberto. Desci do carro e entrei no quintal. Dentro da casa um fedor de cigarro e cerveja. Uns cinco caras estavam lá.
-Caralho Vicentão que coroa gostosa. Falou o mais novinho.
Nem olhei. Fui para o quarto e cumpri a ritual. Sem calcinha levantei a saia e fiquei de quatro na beira da cama. Meu coração estava a mil. Todos vieram para o quarto menos o Vicente. Um mais saidinho colocou a mão em minha bunda.
-Tira a mão daí mano. Falei que era só para olhar. Ouvi o meu negão e me senti segura.
Imediatamente cara tirou a mão.
Escutei os passos dele vindo e arrebitei minha bunda.
-Vai cara, mete nela. Come essa vagabunda.
Ouvi risadas. Nunca tinha me sentido tão vadia.
-Acreditam agora? Perguntou ele para os amigos.
Me senti um objeto. De olhos fechados senti a cabeça negra encostando em minha buceta e me joguei para trás com tudo fazendo o pau entrar de uma vez e explodindo no primeiro orgasmo.
-Cara a mina é muito puta.
Risos, socadas e orgasmos. Muitos orgasmos. Olhava em volta e alguns se punhetavam.
-E aí? Quer mais ou posso gozar? Perguntou meu negão.
-Mostra para teus amigos onde você goza. Falei para ele se sentir mais macho.
Tirou da buceta e apontou no cuzinho. Meteu e gozou.
Eu me sentia a rainha das putas. E não queria sair daí. Era minha oportunidade de realizar uma fantasia que eu tinha. De ser puta mesmo. Por dinheiro. Meu negão se desengatou de mim e a porra escorreu pelas pernas.
-Me vende. Falei para ele.
-Que?
-Me vende para teus amigos. Peguei um monte de camisinhas em minha bolsa e as entreguei a ele.
-Quem quiser me comer tem que pagar para você.
-Eu pago disse um. Quanto?
-Cinquenta. O negão falou rindo
O Cara deu o dinheiro para ele e eu deitei na cama de costas e pernas abertas. Vi o cara colocando a camisinha. Me penetrou e em dois minutos gozou.
Um a um foram me comendo. Vinte, trinta, dez reais. Até fiado rolou. Cada um dava o que tinha e todos me comeram. Não consegui gozar com nenhum deles. Eu fui apenas uma buceta.
Levantei, me ajeitei e sem falar nada fui embora.
Agora sim eu era uma verdadeira puta. Até cafetão eu tinha. Me senti realizada e feliz.

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