Festa privê para bissexuais safados
Fernando e Renato, os dois amigos paulistas bissexuais que Meg tinha conhecido na Europa e com os quais passou a ter intenso relacionamento, receberam a visita dela para um fim de semana. Depois de beijos, abraços, amassos, chupadas e uma bela trepada, eles disseram a ela que ela tinha ido no melhor fim de semana possível.
– É mesmo? Qual o motivo?
– Fomos convidados a uma festa hoje… daquelas!
– Me contem…
– Só podem entrar bi… tanto masculinos quanto femininas.
– Uau! Isso existe mesmo? Será que em vez de São Paulo, eu vim parar em Sodoma e Gomorra?
– Kakakaka… ela continua engraçadíssima, Fernando… querida, você vai amar. Vai conhecer garotas e garotos muito especiais, além de nós dois, é claro. Como somos os melhores amigos seus, não vamos te exigir exclusividade na festa, você poderá se envolver com quem quiser. Toma aqui, compramos pra você uma caixa de preservativos.
– Nossa… vocês pensam em tudo. Ainda bem! Quantos tem nessa caixa?
– Como a gente sabe que você é gulosa, aí tem 12, mas não precisa gastar todos não.
– Claro que não, seus malucos… acham mesmo que eu iria dar pra 12 caras diferentes numa festa?
– Prevenir é melhor que remediar, querida. É melhor sobrar do que faltar.
– Lá isso é verdade. Então vamos!
– Calma, é a partir das 22, temos muito tempo.
Depois de mais papos e fofocas, tudo em dia, lá foram eles. Quando chegaram ao local, que era, na verdade, a casa de uma pessoa, mas uma casa enorme, com uma sala gigantesca, Meg ficou impressionada. Devia ter umas 30 pessoas lá, só gente bonita, e muitos já estavam em plena função. Os dois amigos dela a apresentaram ao dono da casa que não perdoou, falou que a queria para ficarem juntos, ele, ela e a esposa. E levou-a para o quarto de casal, onde a esposa já o esperava, nua, deslumbrante. Meg ficou encantada com a pessoa. Ali não se perguntava nomes. Nem ela falou o dela, nem ficou sabendo o do casal.
A esposa levantou-se da cama, veio até ela, sorrindo.
– Que bom ter você aqui. É a primeira vez, tenho certeza, nunca te vi aqui antes. Se tivesse visto já teria arrastado você para este covil do lobo…
Rindo, Meg confirmou que era a primeira vez que ia lá. E a esposa do cara então a beijou e começou a tirar o vestido dela. Tirou tudo, inclusive a calcinha. Meg ficou nua na frente dos dois que só faltaram babar.
– Querido, mas essa moça é algo super demais! Olha só que seios… que bumbum… ah… mas hoje a festa vai ser muito boa!
Levaram-na para a cama, onde ela foi beijada, lambida, chupada, fez velcro com a anfitriã, chupou o pau do dono da casa, ele comeu a esposa que ficou chupando a xotinha da Meg enquanto era comida, depois ele colocou a camisinha e comeu Meg e foi a vez da esposa chupar e mamar nela, ela ficou com um tesão enorme. E gozou, sem dúvida iria gozar com aquele casal tão sedutor.
– Flor, aqui é sempre assim. As novatas, como você, fazem a estreia aqui, depois tem a liberdade de ir para a sala e ficar com quem quiser. Mas… uma exigência, antes de ir embora eu quero você com a gente de novo. E olhe que é a primeira a quem faço essa exigência, viu? Pode deixar suas roupas aqui, na sala ninguém usa roupas mesmo!
Ela e Meg se beijaram apaixonadamente e Meg foi para a sala.
O espetáculo era incrível. De cara ela viu uma garota cavalgando um rapaz que chupava o pau de um outro. Havia um cara sentado na pica de um outro e uma garota fazia cafuné na cabeça do que comia.
Fernando estava ocupado com duas meninas, comia uma que, por sua vez, lambia a xoxota da outra. Procurou pelo Renato e o viu enrabando um amigo e uma menina enfiava o dedo no cu dele, que urrava de prazer.
Música alta abafava os gemidos e suspiros, só os mais altos é que se conseguia ouvir no meio da zoeira.
Ela não teve tempo de pensar muito, outro casal a achou e começaram a passar a mão nela, ela olhou e viu um belo pau duro à sua espera, não hesitou, fez um boquete demorado nele, enquanto a moça se esfregava toda em seu corpo. Cavalgou o cara depois, e muito, e conseguiu um segundo gozo naquela noite que parecia seria maravilhosa. E depois atacou a moça, enquanto ela era comida. Esfregou sua xotinha na boca da moça que pegou firme na bunda da Meg e quase enfiou o rosto todo na xotinha dela.
Nem bem terminara, e o Fernando a pegou para levar até onde estava um outro amigo deles e os dois a comeram, fizeram uma DP e gozaram. Fernando a levou para o banheiro, tomaram banho porque estavam muito suados e se agarraram de novo.
– Tem sempre essas festas aqui, Fernando?
– Pelo menos uma vez por mês. Você viu aquela menina morena que eu estava comendo antes de te pegar? É a filha do casal que você já conheceu. 20 anos e já deu tudo que você possa imaginar. É uma fúria!
Sairam do banheiro e ela viu a tal moça chupando o pau de um cara que estava sentado na pica de um outro, que por sua vez, era acariciado por um terceiro. E logo ela fez o que estava sentado se inclinar para o lado, ele continuou sendo comigo, mas passou a come-la, os três de ladinho. Meg não resistiu, a cena era bonita, foi lá e deu um beijo na garota e acariciou os seios dela. Ela falou com Meg para ficar ali, Meg deitou-se com a xotinha na boca da menina que a chupou deliciosamente.
Renato juntou-se ao grupo e colocou seu pau na boca do rapaz que estava comendo o outro que comia a filha do dono, que lambia a Meg. Cinco pessoas numa cena só. Era deslumbrante, segundo Meg me disse.
Alguem abaixou o som, e então os gemidos, os ais, uis, os palavrões se tornaram audíveis. O tesão aumentava, Meg começou a sentir falta de uma pica e olhou para os lados, a ver quem estaria disponível. Tinha um cara, sentado, chupando o pau do Fernando e colocando uma camisinha. Foi nele que ela foi, sem perguntar se podia. Sentou e ficou cavalgando, vendo o Fernando sorrir para ela, aprovando o que ela fazia. Ele sentou ao lado e ela ficou masturbando-o. Terceiro gozo da noite.
Já começava a pensar que não conseguiria mais nada. Estava pregada, nunca passara por uma experiência daquela.
Fernando notou o cansaço e perguntou se ela queria ir.
– Quero, mas os donos da casa exigiram que eu voltasse lá e minhas roupas estão lá. Vou lá e volto.
– Querida, se conheço as peças, você vai demorar a voltar…
– Socorro… mas deixa eu ir lá.
Foi um custo chegar ao quarto, pois, no caminho foi segurada e puxada por várias moças e rapazes, teve de beijar vários e várias, levou apalpadelas nos seios e na bunda, na xotinha, mas, finalmente, bateu à porta e ouvi dizendo que podia entrar.
– Gente… que festa maravilhosa! Se eu soubesse já teria vindo!
– Pois saiba que pode e deve vir nas próximas. Você deve imaginar que não é uma festa pública, temos uma lista restrita de convidados, todos pessoas finas, deve ter visto. Se você apareceu aqui, é porque alguém te trouxe, não importa quem. Apenas fale com ele de seu interesse, para poder vir nas próximas. Agora, creio que já está indo e como pedi, voltou. Deite-se aqui, vamos abusar de você mais um pouquinho para te liberar.
Ela só conseguiu sair do quarto uma hora e meia depois. Estava até trocando as pernas, de tanto prazer que o casal lhe proporcionou. Fez sinal para o Fernando, que teve de interromper uma cavalgada na pica de um rapaz e ele chamou o Renato, que, cansado, já estava escornado numa poltrona e chupado por um rapaz.
Entraram no carro e foram para o apartamento deles.
Ao chegarem, ela falou:
– Vocês vão querer que eu durma na mesma cama?
– É uma excelente ideia, nós três, você no meio…
– Desistam! Amanhã serei outra pessoa, aquela safadinha que vocês conhecem. Mas agora, nem pensar! Vou dormir aqui na sala.
– Ela está ficando velha, Renato…