Frentista Tarado

Sempre fui um voyer assumido, e minha maior tara, sempre foi calcinhas femininas. Quantas vezes, ao passar em frente uma casa aberta, costumo discretamente olhar os varais das casas, a procura de deliciosas peças íntimas, para depois em casa, me acabar em homéricas punhetas. Tive a sorte e a felicidade, de a dois anos arrumar um serviço, que me deu condições plenas de realizar esse meu lado, o emprego de frentista, no posto mais movimentado da cidade. Ali, quando chegava os carros, principalmente com mulheres, eu corria atender, e era muito prestativo e solícito com elas, pedindo sempre para olhar a frente dos carros, ou lavar os pára-brisas. Assim, vi as mais diversas calcinhas, das mais variadas cores. Tornei-me perito em peças íntimas, a ponto de perceber até mesmo, quando uma mulher estava menstruada. Um dia, lembro-me que chegou um Golf preto, com uma senhora de uma loira dentro. Quando vi, meu coração disparou, e fiquei doido para vê-la de perto, então, corri para atendê-la. Quando ela abaixou o vidro, percebi que estava com uma mini-saia azul escura, e um top. branco, mas o que eu mais queria, era sem dúvidas, ver sua calcinha, assim, armei uma estratégia. Perguntei se queria que olhasse a frente do carro, e ela educadamente respondeu que não precisava, para não dar bandeira, não insisti. Quando terminei de abastecer, disse a ela que os pneus precisavam ser calibrados, pois estavam baixos. Ela um pouco assustada perguntou se tinha problema de andar assim. Eu esperto, comecei a colocar medo nela, até que a convenci que era melhor calibrar. Ela então foi até o calibrador, que ficava um pouco afastado do posto, próximo ao lavador, e ali me esperou, com os vidros fechados. Eu calibrei primeiro os pneus traseiros, e quando chegou a vez de calibrar os da frente, bati no vidro, e pedi que ela os abaixasse, ao que ela prontamente me atendeu. Quase desmaiei quando vi aquelas pernas roliças e com pequenos pelos dourados. Apliquei-lhe uma grande mentira, pois disse que os pneus de trás tinha perdido os bicos que os fecham (era eu mesmo que os havia tirados), e pedi que ela fosse verificar. Ela abriu a porta bem devagar, e eu me posicionei bem a frente para ver sua calcinha. Quando ela desceu, teve que abrir as pernas para sair, e foi a deixa, para ver aquela delícia de lingerie branca, finíssima e de renda. Olhei atentamente e vi algumas marcas do delicioso pentelho. Fiquei extremamente tarado, com o pau duro na hora. Ela percebeu a sacanagem e resolveu entrar no jogo, foi até os pneus traseiros, comigo logo atrás, olhando suas lindas pernas, que loucura. Ela perguntou se havia algum problema de andar assim, pois estava indo viajar para Campinas, e segundo ela, sozinha, sem nenhum homem, e suspirou: “Como faz falta um homem”. Perguntei se ela era solteira, e ela me disse, que havia saído de um casamento fracassado alguns meses atrás e estava só. Eu lhe respondi que se fosse depois das 14h, hora que eu deixo o serviço, eu iria junto com ela. Ela apenas sorriu e agradeceu. Entrou no carro novamente, e ficou com as pernas semi-abertas preenchendo o cheque. Da posição que eu estava, podia ver um pouco da sua branca calcinha. Eu estava extasiado. Quando terminou de preencher, ela virou o cheque, e marcou o número de seu telefone, e me disse que qualquer problema era só ligar, e disfarçou com um sorriso bem sacana. Fechou a porta, arrumou o cinto, e quando ela ia sair, eu disse: “Boa viagem”. Ela respondeu com um olhar bem sacana: “Seria boa se você fosse junto”, e saiu, lançado um beijo pelo retrovisor. Foi difícil trabalhar com aquela visão na cabeça o dia todo. Fiz o que pude. Quando cheguei em casa, liguei imediatamente para sua casa, e uma voz doce e sensual me atendeu na secretária eletrônica, dizendo que não podia atender, e eu podia deixar recado ou se quisesse, ligar num número de telefone celular, o que eu fiz quase que automaticamente. Ela atendeu, e quando me identifiquei, ela falou quase que implorando: “Oi amor, por que você não está aqui, estou com tantas saudades?”. Conversamos quase que meia hora, e falei-lhe da sua calcinha branca, que não saia de minha cabeça, ela disse: “Você precisa ver as outras que tenho”. Marcamos um encontro para o dia seguinte a noite, com ela indo me pegar na rodoviária. Ela chegou com quase meia hora de atraso, me deixando na maior ansiedade. Quando chegou porém, não acreditei no que vi. Aquela loira monumental numa microsaia preta, e uma miniblusa vermelha. Quando entrei no carro, ela me abraçou e quando se curvou para me dar um beijo, pude ver sua calcinha preta com detalhes de oncinha amarela. Fiquei sem fôlego. Quando achava que íamos para um motel, ela me surpreendeu dizendo que ia me levar para sua casa, para conhecer sua coleção de calcinhas. Passei a tarde mais feliz de minha vida, mas essa história fica para outro dia. Se alguma mulher leu e gostou é só escrever para meu e-mail. Adoro casais, cujos maridos são voyer.

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