Gangbang com 6 Negros

Uma coisa que adorei em namorar homens mais velhos, é que eles não tem muita frescura. Me tratam como uma princesa. E como sempre fui acostumada a ser mimada, somente homens mais velhos, já meio desesperado, sem chance de pegar meninas do meu biótipo, tiveram chance comigo. Eles reviram o mundo para arrancar um sorriso meu. Imagina o que fazem quando me torno uma cadela…
O Bruno, meu namorado, sempre tentou ser um pouco mais safado comigo, mas eu não conseguia me soltar. Eu amo ele, mas no sexo parece que não tem jeito. Acho ele meio fraquinho, sem pegada. Mas gosto do jeito pervertido dele.
Uma vez ficou três horas me chupando de todos os jeitos. Ali percebi que ele me idolatrava. Chupou meu cu por quase duas horas. E eu nem boba nem nada, me arreganhava todinha, pra receber línguadas até no reto. Eu esfregava o cuzinho rosinha na cara dele toda e ele agradecia. Kkkkk Esfregava a xaninha no rosto dele e o cheiro de bucetinha de branquinha novinha impregnava. O Bruno ficava com um cheiro de buceta na cara e não queria lavar pra ficar sentindo o odor. E eu, claro, me sentia muito poderosa. Pô, praticamente um homem com idade pra ser meu pai era escravizado por mim.
Mas na verdade da verdade mesmo, eu sentia muito prazer somente quando o Bruno me chupava. Ele queria me comer de jeito mas não tinha como. Ou gozava rapidinho, ou eu não queria nunca, ou me dava nojo. E ele queria fazer coisas nojentas comigo. Como eu disse, ele era extremamente pervertido. Até me assustava. Acredita que um dia ele sem avisar gozou na minha barriga. Credo, quase terminei.
– Aaaaiii que nojo.
– Que foi minha princesa?
– Você cagou na minha barriga com essa porra fedida.
Saí correndo chorando de decepção, me levai com muito sabonete. Passei álcool e não conseguia olhar na cara do Bruno. Ele tentou me adular a semana toda. Mas achei nojento aquela porra grudenta colando no meu piercing. De verdade, pensei em terminar o namoro.
Demorou seis meses comecei a deixar pra lá. O Bruno não via meu corpinho fazia tempo. Percebi que estava vendo filme pornô quando o histório continha fotos de várias meninas transando. E eu gostei de ver muitas onde uma menina dava pra vários caras. Depois vi que muitas meninas da minha idade, davam pra vários caras ao mesmo tempo. E aquilo parecia ser bom.
Quando o Bruno chegou, falei com ele.
– Está com saudade de me lamber?
Ele nem respondeu, já veio se ajoelhando pedindo perdão. E eu confesso, eu adorava como ele se humilhava. Era tudo muito fácil pra mim. Sempre. Sempre foi assim.
– Eu deixo você me lamber, mas eu quero ficar com outro cara.
O cara quase teve um troço. Chorou dizendo que eu ia largar ele. Implorou pedindo perdão de um monte de coisa. Enfim, pensou que seria o fim. E na verdade eu nem sabia. Só sabia que eu queria.
– Bruno, você tem sorte porque ainda estou te contando. Depois da nojeira que você me fez, eu devia te trair.
– Mas você quer me trair!
– Trair foi o que você fez. Sem pedir gozou na minha barriga.
– Nossa, Ju… mas foram três gotas.
– Aii que nojo. Eu não gosto de gozo. Seu porco. Saí daqui… podre…
– Desculpa. Me perdoa, por favor Ju…
Ficou implorando mas já era. Estava decidido. Eu ficaria com outro.
Quando o Bruno chegou na casa dele, cansado de um dia do serviço, deu de cara comigo chupando o Murilo lá da escola. Sentada no sofá da sala, com o pau do menino na garganta. Eu achei que o Bruno ia chorar e fazer cena, mas não… adivinhem? Neste momento eu perdoei o Bruno pra sempre. Ele trazia um novo amigo pra eu ficar. O cara era gostoso demais. Espero pra caramba, já foi sacando o pau e mirando na minha cara. Era lindo, grosso e grande. Latejava de tão duro. Depilado e cheio de veias grossas. Ahhh eu estava muito putinha. Peguei aquela tora quente e firme e botei na boca. Mal cabia, mas senti encostar no fundo. O menino da escola pegou minha mão e me fez bater uma pra ele enquanto um pauzão fodia minha boquinha de ninfa branca.
Aquela noite pela primeira vez após meu namoro com o Bruno, gozei cavalgando no pau de um macho. O outro gozou me olhando cavalgar. Sujou o chão que a noite o Bruno limpou porque eu estava meio cansada.
Durante a noite o Bruno e eu conversamos sobre aquilo. Ele não gozou e queria me chupar. Tomei um banho de deixei ele me chupar. Mas peguei no sono e nem sei o que ele ficou fazendo.
Acordei revigorada. Fui pro colégio e nem olhei pra cara do menino. Fiquei pensando no amigo do Bruno. Que pau perfeito. Saí da escola e fui pro serviço do Bruno. Queria saber se o cara era de lá. Não era. Mas forcei o Bruno me dar o telefone dele. Falei pelo zap que queria mais. Marcamos no shopping no centro. Fui de tênis All-star rosa e shortinho jeans e blusinha branca. De longe vi ele num bar tomando cerveja. Fiquei com vontade de ir embora. Mas ele me viu de longe e me chamou. Fui andando comportada, e quando cheguei perto todos me olhavam secando. Era seis homens. E o amigo do Bruno me surpreendeu:
– Gatinha, quer tomar alguma coisa, um suco, um refrigerante?
– Não! Obrigado.
– Veio só por causa da rola, mesmo?
– Quase morri de vergonha. Eu olhava e desolhava pra cara de todos na mesa que me fitavam.
– Ontem foi gostoso né, gatinha? Você ajoelhada chupando dois paus e seu namorado corno olhando. Quer mais rola grande né? Gostou de pauzão né?
Eu queria correr dali, mas aquelas palavras. .. Pensar naquele pauzão grosso e duro.
– Senta aqui com a gente. Vou te dar mais pinto só depois da cerveja, tá?
Sentei e eles ficaram bebendo. O amigo do Bruno me colocou pra sentar ao lado dele. Depois de umas na mente, pegou minha mão e fez segurar por cima da calça o pau duro dele. Enquanto os marmanjos riam bebendo ao redor da mesa, eu bem menininha miúda, acariciava um puta de um pau grosso. Eu queria enfiar a mão por dentro da calça, tirar ele pra fora e namorar feito uma cadelinha loirinha. Mas e a vergonha?
– Tá gostando, menina?
Fiz que sim com a cabeça, meio envergonhada.
– Pode ficar pegando nele. Ele é seu agora.
Ainda com vergonha, me deu vontade de perguntar “é sério, ele é meu?”.
– Juliana seu nome, né?
Meio rouca, respondi que sim. Os outros bebiam e conversavam alto. E eu segurava um pauzão que já estava melecando a calça. Queria sentir o cheiro daquele pinto, mas o que pensariam? Pô, mas de qualquer jeito todo mundo sabe que eu tô fazendo carinho no pau desse tiozão, então porque a vergonha?
– Bixo, a pivetinha aqui tá mais de uma hora segurando meu pau.
Kkkkkkkkkkk E todos se riram.
Eu tirei a mão na hora e levantei pra ir embora. O amigo do Bruno me segurou, me puxou com aquele mãozona preta, me fez colar o ouvido na boca dele pra dizer:
– Pra que ir embora?
– Meu namorado…
– Aqui só tem negrada de pau grande.
Olhei na mesa e todos me fitavam com uma cara de putaria. Um monte de negro grande…
– Você pode ter todos!
Fiquei olhando, tentando imaginar…
Dei um gole numa caipirinha, esperei descer e falei:
– São grande e grosso igual o teu?
Ele riu alto e depois repetiu pros amigos. Todos riram e foram super legais comigo, sem me expor.
– Menina, você não viu o que o Pedrão e o Rubão guardam dentro da cueca.
Um deles pegou meu braço e mentalmente fez uma comparação.
– Como seu braço é fininho ein. Precisa ir na academia do negócio do Rubão.
Nisso o tal Rubão sentou-se ao meu lado e pegou minha mão por baixo da mesa e botou no volume da calça de moleton. Nossa, aquilo era um monstro. Caralho. Eu segurei firme pra saber se não era zueira. Não seguei e enfiei a mão por baixo. Senti o calor. A pele da cabeça parecia um edredom. Puxei para trás e descobri a cabeça. Senti um cheiro forte de pinto sair pela calça. Me molhei todinha com o cheiro. Ali estava vencida. Pedi para o outro chegar ao meu outro lado pra eu segurar o pintão dele também. Pronto. Lá estava eu num bar, segurando dois pintos enormes de negros dotados. Enquanto isso o povo bebia no bar. E eu segurava pau grande. Não dava pra suportar.
– Vamos pra casa do meu namorado. Vocês bebem lá. Tem cerveja na geladeira.
– Pede direito novinha.
– Como assim?
– Olha que novinha mandona. Vamos. Vamos. Que porra de vamos. Pede com respeito.
– Ué, mas vocês não querem ir?
O amigo do Bruno meio rindo falou no meu ouvido:
– Ju, você quer um monte de rola, num é?
– Pô, mas eu queria ser educada…
– Não não não. Ju, com a gente não tem essa conversinha. Pode falar quer você quer ficar esfolada de negão hoje. Um monte de negro caralhudo pra fuder você todinha.
– Mas…
– Oh, vou ser legal contigo. Você aqui tem a chance de ser fodida por seis paus enormes. Olha nas outras mesas. Tá venda as mulheres mais feias e velhas que você?
– Sim.
– Vê se elas tem essa chance?
Realmente, eu olhei tinha umas barangas com alguns fracotes igual meu namorado. Uns caras sem graça.
– Agora olha pra você, Ju. Tá rodeada de rola dura querendo te comer. Você tá sorte. Tá com muita sorte. Se você quiser, nós vamos foder você igual um objeto com buracos.
Nisso os demais me rodearam e começaram a falar somente pra eu ouvir.
– Vai chupar rola de negão enquanto fode com mais negão.
– Vamos deixar a casa do seu namorado com cheiro de rola preta.
– É isso que você quer, novinha? Quer dar pra um monte de negro? Um monte de negrão pra te comer todinha. Enfiar na sua bucetinha rosa, chupar seu rabinho branco, beijar sua boca e mamar nesses seus peitinhos. Tudo duma vez só?
– Sim. – Murmurei olhando pro chão, me deliciando com a imaginação.
– Então pede direito.
– Sim. Eu quero.
Pegaram minhas mãozinhas e ficaram passando de pau em pau. Me cercaram e pediram pra eu sentir o cheiro de negro roludo. Um monte de voz falando putaria nos meus ouvidos.
– Vai sentir pau grosso estufar sua xoxota de menina. Vai chupar saco de negro com o pauzão cobrindo seu rostinho enquanto toma pau duro na cara.
– Por favor, vamos pra casa.
– Isso, continua pedindo…
– Por favor, vamos pra casa. Preciso dar pra vocês!
– Vai putinha, implora pra seis negros te comer, vai.
– Por favor, quero todos me comendo.
– Pede direito. Sem vergonha.
– Isso Ju, não precisa ter vergonha. Você é nova, tem que ter o que deseja. Puxa lá do fundo. Ninguém vai te julgar se você falar o que tem vontade. Pode falar palavrão a vontade.
– Isso, pede pra gente arrombar seu cu e sua xana ao mesmo tempo, quanto gozamos na sua carinha, na cama do seu namorado.
– Eu quero seis negros me fodendo.
– Ahhh eeeee isso putinha branca. Mostra que gosta de pau.
– Por favor, negros, eu peço, eu preciso de muitos negros lá em casa pra me foder todinha. Quero ser a cadelinha da negrada.
Fechei os olhos e mandei ver.
– Quero ser fodida pela negrada de pauzão. Por favor, eu peço. Por favor negros, me fodem na casa do meu namorado corno.
– Ahhh eee, fala mais besteira.
– Quero chupar rola de negão enquanto meu namorado me banca. Quero pinto, quero pinto, quero rola, quero pau. É isso que eu quero. Quero várias. Quero muitas ao mesmo tempo. Sempre.
Quando eu me empolguei demais, o Rubão falou:
– Vamos arrombar essa novinha hoje.
Fomos pra casa do Bruno. No carro vi todos os pintos. Realmente, eu era uma menina de sorte. Eram todos enormes e grossos.
Já em casa, levei todos pro quarto do Bruno. Sentei e comecei a chupar. Era muito pau. Que maravilha. Era fácil chupar pois eram enormes. Então eu tinha os seis bem colados no meu rostinho branco. Eu mamava gostoso. Sentia o sabor de cada um. Chupava o saco de um depois namorava longamente o cabeção de outros dois. Eles surravam meu rosto com rola, ensopavam meus cabelos loirinhos com baba de pinto duro. Faziam uma baderna na minha cara. Fodiam minha boca como se fosse um lixo de buraco. Eu me perdia com tanto pau. Estava tão bom que as vezes me perdia no meio das rolas. Deixei cada uma delas toda molhada de tanto que eu chupava com gosto. Aquilo era a melhor coisa da vida; estar rodeada de negros cacetudos com suas rolonas grossas e duras pra eu me deliciar todinha.
Caralho, gente, por mim eu ficaria ali até completar dezenove anos. Ou até meus trinta. Na vida não haveria como existir coisa melhor do que aquilo. Estar sentadinha de boa, só chupando rola de negro dotado. De um monte de negro. Pau grande, duro, grosso. Isso é o que eu quero da vi. Quero estar sempre chupando pauzão da negada.
O canto da cama onde eu estava sentada, estava todo molhado de tanto chupança. Eu mamava com gosto aquele monte de pauzudo. Era bom sentir a cabeça deixar seu sabor na garganta enquanto meus olhinhos enchiam de saliva que eu deixava nos pintos. As vezes meu rosto ficava tão encharcado que não dava pra ver, tamanha era a bagunça enquanto os negros fodiam minha carinha.
Pô, realmente, aqueles caras sabiam dar pinto pra menina branca. Era de apaixonar. Me deixaram bem a vontade, matando minha vontade de chupar pinto grande. Parecia que eles sabiam da vontade que eu tinha. Eles me entendiam. Me compreendiam. Sabiam que eu precisava ficar chupando pauzão por longas horas, se incomodo. E eles me deram pinto duro pra chupar até o Bruno chegar do trabalho, quando já era noite.
O Bruno chegou todo feliz por estar em paz comigo e me viu todinha lambuzada me deliciando com vários caralhos. Eu estava no dia mais feliz da minha vida. Estava namorando seis cacetes de verdade. E eu queria mais. Queria nunca mais sair daquela posição, sentadinha de boa, só mamando rola grossa, bem de leve, sentindo cheiro de pau, lambendo saco de negro, curtindo a vida como deve ser.
Percebi que o Bruno sentiu um pouco de ciúme, mas como ele aceitou a minha ideia de ficar com outro? Corno. Tinha que ser corno. Eu aproveitava e mamava as picas. Eu queria para pra conversar, mas aquele monte de pintudo me oferecendo pau grosso bem na minha cara, eu não queria para de aproveitar. Era muito pau. Muito mesmo. Pau pra caramba. E o melhor, tudo grossão e grande. Do jeito que nós menininhas queremos. E aos montes, bem pertinho pra curtir.
O Bruno sentou ao meu lado e perguntou enquanto eu engolia pinto e recebia pintada na cara toda:
– Ju, você comeu, pelo menos? Desde que horas você está aqui?
– Huu huhuuu hãhu hahuu
Eu não conseguia falar porque estava chupando. Mas tadinho do Bruno, querendo me agradar. Tirei o pauzão delicioso da boca, deixei uma baba ligando meu lábio rosinha e a cabeça do pinto, recuperei o fôlego com um sorriso de menina feliz, e falei:
– Ai Bruno, que gostoso um monte de pauzão. Tô aqui desde manhã e não quero parar mais, acredita?
– Eu sei. Mas não comeu nada?
Segurei dois pintos bem na frente dos meus olhos e mostrei toda contente pro Bruno.
– Olha esses pintos. Não, não Bruno, olha a grossura.
Botei os dois pra tapar meu rostinho e senti aquele calor de pinto. Não enxergava o meu namorado branquinho e creio que ele também não via quase nada do meu rosto, que eu tampei com pau de dois negões.
Tirei do rosto e voltei a chupar um e outro, um de cada vez. De olhinhos fechado comecei a chupar um e outro, me lambuzando toda. Até esqueci que o Bruno me olhava bem de perto, enquanto eu só queria chupar pauzão de negro roludo.
Meti duas bengas na boca de uma vez e outra rola tapou meus olhinhos novamente. Eu estava coberto de caralhudos enquanto meu namorado preocupado, tentava falar pra eu me alimentar.
Abri os olhos e vi a cara do Bruno me apreciando com duas rolas na boca. Peguei a terceira e tentei chupar os três negros duma vez. Os demais botaram os pauzões na minha testa e todo mundo riu, menos o Bru.
– Amor, isso mata a fome da sua gatinha.
– Você tem que comer, Ju.
– Bruno, eu tô chupando pinto, tá. Me deixa.
– Só não quero você doente.
– Eu num tô com fome.
– Ahh rapaziada – falou o Rubão – ela tá sem fome. Então não vamos dar leitinho na boca dela.
Puta que pariu, na hora pirei. Não acreditei que eu tinha a chance de beber porra de vários caras. Na hora me joguei no chão, abri minha boquinha rosa e botei a língua de fora. Os negros me cercaram com pauzão. Chamei o Bruno que se ajoelhou comigo e após longos meses sem beijar a boca dele, lasquei um beijo de língua gostoso.
– Chupa a língua da sua novinha com gosto de rola, corninho.
E ele sugava minha língua pequena desesperado. Parecia querer sentir o sabor delicioso de rola que eu sentia. Sugava minha saliva com néctar de caralho mulato e eu deixava o coitado aproveitar um pouco.
Afastei ele por um segundo e peguei dois pintos e chupei a cabeça dos dois até encher de saliva. Depois com baba de pau grosso dei a língua pro Bruno se deliciar. Alternei entre os seis pintos pretos e o beijo do meu namorado branquinho. Estava lindo.
Eu acariciava a nuca do Bruno enquanto o beijava com gosto de pau e batia punheta pra um negro caralhudo. Sem contar que outros esfregavam suas bengas pretas na minha cara, me deixando com tesão enquanto namorava um pinto e o meu namorado corninho.
Eu ali, bem menina, alternando entre rolas e beijo do namorado escravo e recebendo rolas pelo rostinho todo. Que sonho. Que privilégio. Eu gotejava de tesão. Me sentia feliz. Meus cabelos ensopados de pinto. Meu namorado me amando enquanto eu chupava negros dotados. Aquilo me deu um tesão e o que eu podia fazer era agradecer:
– Nossa, obrigado por fazerem isso comigo. Obrigado de coração por me darem tanto prazer assim.
Um atrás do outro começaram gozar na minha boca. Ficaram doidos com meu agradecimento.
– Ai que delícia. Chove porra na minha cara.
O Bruno me beijava ainda mais. Os respingos deviam ir na cara dele, num sei. O que sei é que uma enxurrada quente esguichava na minha carinha. Vinham jatadas direto na minha língua, cabelo, olho. E meu namorado me amando com beijos lambusados de porra salgadinha e pegajosa. Negros gozando forte na minha cara de menina e eu com as mãos para o alto em agradecimento aquela chuva de porra de pau de macho de verdade. Seis paus gozando da cara de uma menina que agradecia sorrindo de felicidade. O sabor da porra deles grudava na minha língua. A textura grudava nos meus dentes e eu as vezes mastigava aproveitando o espermatozoide delicioso de negros dotados. Eu estava apaixonada por todos eles, inclusive por meu Bruninho que me beijava e talvez sentisse o gosto meio amargo de porra de seis outros machos. Ele lambia minha cara enquanto eu chupava as rolas. Ele fazia carinho no meu rosto úmido, enquanto eu tentava lentamente sugar mais sêmem dos negrudos pauzudos.
Chupei um saco suado e senti o sal, e beijei o Bruno. Acho que ele entendeu o prazer que eu podia sentir naquele momento, sentada no chão, lavada de porra, ensopada de rola, amando aquele blowbang com negros. É isso, o meu blowbang inter-racial dentro do quarto do meu namorado corninho idólatra.
Limpei todos os negros com minhas chupadas de menina branca e eles foram embora.
Fiquei na cama com o Bruno até altas horas conversando. Eu estava de bem com ele novamente. Assim como ele não queria tomar banho pra ficar com o cheiro do meu cuzinho na cara, ou com o cheiro da minha pepéca, eu também não tomaria banho para aproveitar o cheiro de rola preta que estava deliciosamente grudada na minha vida.
Acordei atrasada e o Bruno já havia saído pro trabalho. Meu celular com zilhões de ligações da minha mãe e do meu pai.
Peguei minhas coisas e fui pro colégio de Uber. Confesso que estava tão bem me sentindo suja e putinha, que queria chupar o motorista do Uber, mesmo ele sendo horrível.
Cheguei no colégio com os cabelos desgranhados de porra endurecida. Um gosto de porra na boca. Eu estava com bafo de pinto preto e toda com o rostinho ressecado de esperma.
Me sentei na cadeira cansada e já pensando quando iria fazer um gangbang só com negro pauzudo. Nisso veio a Stephane e sentou na minha frente, reparando no meu olhar feliz e distante e foi logo mandando:
– Ju, você tá com cara de quem deu gostoso.
– Amiga, pior que eu nem dei.
– O que houve, então? – Ela encostou no meu pescoço, cheirou bem fundo até fechar os olhos e delirou com o maravilhoso cheiro forte de porra e pau que somente negros dotados podem exalar.
– Caralho, amiga. Que cheiro de macho é esse?
– Nem te conto…
– Nossa, que delícia. Deixa eu cheirar de novo. – Empurrei ela para trás, mas ela forçou. – Nossa Ju, por favor, deixar sentir só mais um pouquinho, vai?
Nisso a Jhennifer chegou e também sentiu o cheiro forte de rola grossa em mim todinha. Foi cheirando meu rosto, cabelo e de olhos fechados ela disse:
– Isso é que é cheiro de macho.
– Ju, por favor amiga, deixa eu sentir só mais um pouco.
Deixei, mas ela queria sugar com o nariz o cheiro dos meus negros roludos. Enquanto eu reclamava a Jhennifer sentiu meu bafo de pinto e quase entrou na minha boca.
Os meninos da sala sem entender, olhavam eu sendo cheirada enquanto outra queria que eu soltasse bafo nelas. Em outras palavras, as meninas queriam o cheiro de rola que eu espero nunca mais sair da minha vida.
– Amigas, se eu falar vocês não acreditam.
– Fala. Fala. Conta logo.
– Ontem eu fiquei o dia todo chupando seis ROLONAS d e l i c i o s a s de negros fudidos de tão dotados até eles todos gozarem em mim.
Elas não suportaram ouvir a notícia e começaram a me lamber e passar seus rostinhos branquinhos pra pegar meu cheiro.
Conclusão: ficamos com fama de lésbica no colégio.

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