Irresistível perigo de uma sogra japonesa

Não sei como você se sentiria descobrindo que tua esposa está transando com teu ex-genro. Pois é, inclua-se aí a família inteira sabendo, com a ex-esposa, ex-cunhados, seus familiares. Será que alguém veria o lado da sogra?

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Repudiariam-na também, ficando marcado para sempre na vida de todos, incluindo genro e sogra. E o genro, um crápula, evidentemente. Pois é, isto é pensado por nós dois, eu e a sogrinha japa, numa preocupação e ao mesmo tempo excitação incontrolável, principalmente da parte dela.

Já tentei ficar quieto, fingir que nada tivemos, mas, basta as pessoas se afastarem de mim para ter as pequenas mãos da minha sogra pousada sobre meu pau. De molinho vai para um tarolo em segundos e me excita tanto que começa a melar tudo por baixo.

Mesmo sem tem muito espaço no short, ela insiste em colocar por dentro do short ou da calça, ficar segurando enquanto ninguém chega na sala, local preferido dela, assistindo TV ou lendo um livro qualquer. Arruma qualquer motivo para que as pessoas próximas se afastes, com pedidos disto e daquilo, fazendo-as demorar no retorno.

A loucura me passa pela cabeça, sim. Por vezes tentei segurar, mas acabei desistindo, mesmo com todo o perigo que corro nesta empreitada. Ela o quer para ela, quer sorve-lo, com mãos e boca. Me pede para tirar para fora e agarra junto com minhas bolas e desce até ele sem que eu esteja preparado. Suga-o com maestria, por longo tempo, tirando o caldinho que sai da boquinha do pau. Rodeia sua língua na minha glande com sua língua carinhosa, como que o quisesse para ela e me quisesse sentir o prazer que me proporciona. Me chupa tudo, sinto, sem deixar o caldinho sobrar.

A vontade me faz indagar: Pergunto se ela já tomou o gozo do marido, o leitinho. Diz que sim, que ainda vai me mostrar, que, em um momento que estejamos sós, vai tirar tudo bem gostoso, não vai deixar uma gotinha.

Meu pau está mais ríjo. Pergunto-lhe sobre o caldinho que sai, se ela gosta, diz que é uma delícia, que gosta de sentir o salgadinho dele, de lamber a boquinha do pau e o calor dele em sua boca.

Um barulho de alguém chegando. Rapidamente se recompõe e a conversa flui normalmente. Esperamos por mais algum momento sem ninguém, permanecendo eu e ela na sala. Uma nova rodada de prazer acontece.

Que loucura!

O que faço? Está errado, moralmente. A sociedade assim decidiu sempre… Mas…

Tão gostoso!!! impossível resistir, mesmo rodeado de pessoas que gosto tanto e que nunca gostaria de magoar. Nem ela, mas a vontade ela fala mais alto.

Não resisto, pau em riste, a deixo feliz.

Assim é mais uma vez, esperando, como ela diz, o momento em que estejamos sós, para enterrar dentro de sua boceta extremamente apertada e sua boca desejosa de minha porra como satisfação em me ver gozar. Não preciso provar, meu pau duro já demostra que a quero tremendo em minha pica, vendo as lágrimas de felicidade jorrarem. Vejam que não contei detalhes físicos, não importa, façam a imaginação fluir… Não é bela, nem gostosa, nada jovem, apenas uma mulher querendo se sentir feliz, desejada, insanamente desejada.

Este é um conto para vocês pensarem, pensarem, criticarem, aceitarem ou repudiarem, não importa. Só não critiquem agora e façam o mesmo depois. Porque é bom, demais, mesmo sendo perigosa a vida de Kfajest.

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