Mara e o Japonês

Mara e o Samurai tímido

Sexshop

Sou casado com Mara, uma loira maravilhosa de 1,76 m, cabelos longos, olhos verdes, seios médios, quadril largo, bunda farta e arrebitada, coxas grossas e pernas longas. Mara adora sexo, é multi-orgásmica e sempre nos demos maravilhosamente bem na cama.

Porém, após 12 anos de casados, um filho, vida profissional atribulada, nos pareceu que o sexo começou a ficar em segundo plano. Para tentar apimentar nosso relacionamento, perguntei a ela como seria ter alguem mais conosco na cama. No início Mara ficou brava, reclamou, resmungou, mas notei que aquela noite, nosso sexo foi mais intenso, ela teve um orgasmo profundo… longo..

Depois daquela noite voltava ao assunto perguntando quem ela gostaria que estivesse conosco. Ela começou a soltar-se depois que certificou-se que eu não estava com ciúmes e sim com muito tesão. Então fantasiávamos, imaginando um amigo em comum, um ex-namorado, um desconhecido que a paquerara ( e eram muitos, pois ela chama realmente, a atenção) e nestas ocasiões nossas noites eram sempre agitadas, especiais.

Tudo começou a mudar quando em uma destas ocasiões ela mencionou o nome de um colega de trabalho , um nissei chamado Sérgio que trabalhava na sala ao lado da dela.

Estranhei porque ele é minha antítese, ele é baixo (1,67) e eu sou mediano ( 1,80) ele é mais para o magro, embora pratique exercícios regularmente e eu como descendente de italianos(aliás como Mara) tenho um bio-tipo mais parecido com um centurião romano, ele é introvertido e eu sou mais barulhento, enfim, completamente diferente.

Mara então contou-me que já ha muito tempo, Sérgio olhava diretamente sua bunda, suas pernas e então, gaguejava, ficava ruborizado, deixava cair coisas, tropeçava, ficava desnorteado.. e saia correndo. Mara percebeu que a saída estratégica era para esconder uma ereção incontrolável que o rapaz tratava de esconder.

De início ela não ligou, esse é um comportamento meio costumeiro dos homens que ficam ao seu redor, mas achava engraçadinho aquele nissei tão tímido, lutar contra um desejo tão forte. Uma noite a imagem dele veio à sua mente, eela chamou seu nome.

Notei um tremor intenso no orgasmo de minha amada loira.. O japonezinho a havia fisgado, por mais incrível que pudesse parecer.

Encentivei-a dizendo que mal não faria pois só iria povoar os sonhos mais frenéticos do jovem e ela seria a grande incentivadora das inúmeras punhetas que ele lhe dedicaria. por certo.

Mara então começou a provocar acintosamente nosso amigo. Procurava ficar a sós com ele e nestas ocasiões, deixava a saia dar uma subidinha a mais, revelando suas coxas maravilhosas. Quando levantava-se, com certeza o rapaz via uma nesga da minúscula tanga que emoldurava aquele corpo fantástico.

Houve vezes em que a ereção era tão evidente que ele a cobria com as pastas dos processos, mas mesmo assim era vizível e quase risível. Mara provocava e aprovava. E cada vez mais, à noite, nossas relações tornavam-se muito mais intensas. Minha loira gozava como louca só de pensar em ter o japonezinho dela ali, no quarto, na cama, conosco… Só esperávamos pelo momento certo para concretizarmos nosso plano diabolicamente sexual.

E este dia chegou, após uns cinco meses de espera e provocação. A direção da empresa resolveu promover nosso amigo e enviá-lo à matriz no Japão, por alguns anos. Foi planejado então um jantar de despedida para nosso herói. Mara resolveu agir. No dia anterior ao jantar, minha loira esperou o momento de ficar sozinha com ele, o que aconteceu no corredor. Não havia ninguem como testemunha. Ele vinha da direção oposta e estava um pouco longe. Mara aproveitou-se do bebedouro e inclinou-se para um gole d’água, juntando bem os calcanhares e arrebitando bem aquela imensa bunda. O rapaz quase escorregou, tentou sair por uma porta lateral, mas minha loira o chamou.

Chegando bem perto dele, insinuando-se como gosta de fazer, falando com voz grave e baixa, disse que o pegaria em seu apartamento, pois ele, como homenageado, deveria poder se dar ao luxo de beber alguns drinques a mais e, claro, não deveria dirigir. E como seria a última vez em anos que eles se veriam, ela queria que ele tivesse uma derradeiro e inesquecível presente dela.

A ereção foi imediata e provavelmente, a maior de todas. Aconteceu tudo aquilo de novo, a gagueira, os olhos piscando descontrolados, as frases meio-que-desconexas, mas talvez por ser a vez definitiva, o rapaz aceitou.

Na noite do jantar, Mara caprichou. Colocou um vestido preto bem justo, curto, decotado e com as costas nuas. Uma sandália muito alta com duas pequenas tiras, uma na altura dos dedos dos pés e outra levemente em torno do calcanhar. Seus cabelos loiros, soltos, lhe deixavam com um porte de deusa Viking. Sua bunda estava extremamente valorizada pelo tecido do vestido. O perfume fechava o quadro. ERA uma deusa Viking.

No trajeto para o apartamento de Sérgio, eu estava entre o imenso tesão e o arrependimento. Minhas idéias iam e vinham sem lógica. Um imenso frio na altura do estômago… e uma ereção descomunal.. Mara beijou-me demoradamente, massageou meu pênis e deu-me a chance de voltar atraz. Por ela,o japones seria abatido naquela noite, mas se eu estivesse com dúvidas, voltaríamos de imediato para casa.

O tesão falou mais alto. Segurei-me para não ejacular e correr o risco de manchar nossas roupas, dei-lhe um beijo em resposta e desejei-lhe toda a sorte do mundo.

Sergio quase desmaiou ao chegar em nosso carro. O primeiro motivo foi de felicidade ao ver aquela criatura, objeto de suas punhetas, maravilhosa daquele jeito, recebendo-o com um beijo próximo à bôca. O outro motivo do possível desmaio, foi que ele me viu ali. Seu semblante mudou. Era uma criança cujo brinquedo de natal, lhe fora surrupiado. Ficou amuado, cabisbaixo, por toda a festa.

Até tentou outra carona para casa, mas Mara foi incisiva. Veio comigo, volta comigo. E aproveitou a fragilidade do japones para bebidas alcoolicas, puxando vários brindes nos quais, fazia questão de encher o copo, beber um gole com malícia, e repassa-lo para o pobre mortal.

Desnecessário dizer que todos os homens presentes fixaram seus olhares naquele corpo estonteante e que todas suas mulheres fizeram caras feias, os obrigando a olhar para o outro lado. Inútil. Todos eles, felizes, voltavam a olhar, mesmo levando um sermão daqueles.. valia a pena.

No final do jantar, nosso “alto” japones, entre a alegria, tristeza, ereção enorme, foi conosco em direção ao carro. Abriu a porta e soltou o corpo pesadamente no banco trazeiro. Já ia bater a porta quando viu, incrédulo, Mara “aterrizar” ao seu lado.

Aí, a porta fechou-se.

Coloquei o carro em movimento e, olhando pelo retrovisor, pude observar Sérgio atônito, com minha deusa sentada de lado, com as coxas totalmentè descobertas, inclinada levemente sobre ele, respirando forte em seu ouvido, formando aquela atmosfera embevecedora dizendo :

– Sergio, não se preocupe, somos um casal bem resolvido, sabemos o que queremos, Marco sabe de seu desejo por mim e sabe que também o quero, portanto relaxa, está tudo bem… aproveita como eu vou aproveitar.

Dito isso, deu-lhe um leve beijo na bochecha, um carinho com a mão por entre os botões da camisa, no peito, e em seguida, deitou seus lábios sobre os dele, dando-lhe beijos cada vez mais fortes, agressivos mesmo.

Sérgio derrepente, acordou. Resolveu que, se era um sonho, iria vivenciá-lo na íntegra,e aproveitar antes que acordasse. Atacou minha esposa com o furor de tantos anos de tesão escondido. Liberou de forma avassaladora. Corespondeu aos beijos atabalhoadamente de início, mas graças ao controle que Mara conseguiu impor, foram se tornando cada vez melhores. Intensos, selvagens, mas melhores.

Eu corria o risco de bater o carro vendo as cenas pelo retrovisor ou mesmo virando a cabeça para traz, mas.. que se dane. Eram cenas incríveis, super-sexy. As mãos de ambos percorrendo aqueles corpos quentes me deixavam de pau duro como ferro em brasa. Minhas dúvidas haviam desaparecido. Queria orgia.. suruba…

Em poucos minutos minha esposa estava nua. Sergio a beijava com sofreguidão enquanto ela beijava seu peito, sua boca, sua barriga, mas não chegava ao pau… Sergio urrava. Muitas pessoas na rua, nos onibus, nos carros, presenciaram algumas cenas e se voltavam para procurar ver melhor. Apesar do Insu-film era evidente um corpo nu e outro quase, la dentro.

Chegamos em casa e, enquanto desligava o carro e fechava as portas, os dois já nus, foram para dentro. Chegando ao quarto vi aquela cena insólita : Minha Deusa, enorme perto daquele rapaz, cavalgando-o com maestria, os dois gritando como loucos. Fui pra cima. Dali pra frente rolou tudo o que dois homens héteros convictos e uma Deuza Viking sedenta de sexo, poderiam ter feito

Nosso Samurai até que tinha uma Katana (espada samurai) de tamanho razoável e brindou Mara com posições que só um corpo contorcionista poderia fazer. Ela adorou. No final da noite, já com o sol raiando, dormimos mais que satisfeitos pela realização dos nossos sonhos e planos.

Acordamos la pelo meio do dia, cansados mas satisfeitos. Antes de Sergio ir embora, ele e Mara tiveram mais um entrevero a sós onde acabaram de vez com suas forças. Ao descer a escada para ir ao táxi, Mara deu-lhe um ultimo presente, uma chupada ao pé da escada como forma de agradecimento por tudo que ele lhe proporcionou. O rapaz gozou com violencia mas com pouca quantidade de semen

Ele não se continha de tanta felicidade.

Depois de dois anos, Mara deixou aquele emprego e soubemos que nosso herói está se dando muito bem no Japão, onde casou-se e vive muito bem com sua esposa e filho.

Obrigado Samurai.

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.