Meu amigo queria ser corno

Alex, um grande amigo há vinte anos me confidenciou que queria ser corno quando ficou sabendo que eu escrevia contos eróticos. Sempre que nos encontrávamos na academia ou para beber, as suas perguntas eram em torno desse mundo que cada vez mais conquista novos admiradores.

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Alex namora com Ana há dois anos, ela é uma mulher de 45 anos, baixinha, com 1, 60 de altura loirinha, adepta a musculação, seios médios e durinhos, pernas torneadas e bundinha redonda.

Aos poucos ele foi convencendo a namorada a dar para outro na sua frente. Começou com comentários entre eles durante a transa e como acontece na maioria das vezes, o que era estranho no começo foi apimentando a vida do casal.

A cada encontro nosso ele me contava a evolução, Ana estava curtindo essas brincadeiras, compraram acessórios e a coisa estava indo bem. A dúvida era: quem seria o macho comedor.

Na cabeça dele tinha que ser algum de confiança, mas na cabeça dela, ninguém sabia o que se passava. Nossa amizade era a de sempre, saiamos juntos, treinávamos em alguns momentos e tínhamos um grupo no Whatsapp.

O próprio Alex tratou de começar a colocar mensagens mais picantes no grupo e quando eu percebi que Ana estava gostando, também entrei na brincadeira.

Só que a coisa não passava disso, ninguém dava o próximo passo, mas todo mundo sabia o que estava acontecendo. Um certo final de semana o casal me convidou para uma noite de queijos e vinhos.
Aceitei prontamente e no dia marcado eu estava lá. Ana estava simplesmente irresistível. Usava um vestido preto, soltinho, curto, deixando boa parte das suas belas pernas de fora. Um decote generoso na frente e as costas praticamente desnudas deixava a beleza do seu corpo ainda mais evidente.

Para completar, um salto alto e uma correntinha no tornozelo para compor um visual delicioso. Como sempre, perfumada, bem maquiada e ao meu ver, parecia estar usando apenas uma calcinha fio dental.

A noite estava muito agradável, o casal me deixou bem à vontade e na medida que o álcool do vinho ia subindo a coisa ficava cada vez melhor. Até um forrozinho nos dançamos, e em determinado momento nós fizemos um sanduiche de Ana que dança entre nós dois.

Foi impossível conter uma ereção e claro que Ana sentiu meu pau esfregando em seu corpo. Eu sentia sua respiração mais ofegante, sua pele suava, mas a gente não desgrudava. Teve um momento que

Alex começou a beijar o pescoço da namorada enquanto dançávamos, dai eu brinquei dizendo que iria deixar o casal à sós e Alex foi direto.

– Entre na brincadeira.

Eu só tive tempo de olhar pra Ana e perceber que ela estava de olhos fechados, sentindo a boca do Alex deslizar pelo seu pescoço enquanto suas mãos massageavam seus seios. As minhas mãos que neste momento estavam em volta da sua cintura, puxou seu corpo para junto do meu e em seguida começamos a nos beijar. Como ninguém disse nada, eu entendi que isso era um “sim e dai em diante a sala do aparamento de Ana ficou ainda mais quente.

Minhas mãos deslizavam pelo corpo de Ana, nossos lábios não desgrudavam, um beijo quente e afoito tomou conta da gente. Alex passava a mão por todo corpo da namorada que já dava gemidinhos de prazer.

Foi aí que Alex pediu que eu sentasse no sofá enquanto ele cochichava umas coisas no ouvido dela. Assim que terminaram ela se aproximou de mim, sentou e voltamos a nos beijar enquanto Alex ia despindo a namorada lentamente.

Assim que Ana ficou só de calcinha, ela subiu no meu colo e começou a rebolar no meu pau que estava quase explodindo dentro da minha calça jeans. Um tesão absurdo tomava conta de mim, meus dedos passavam sobre seu grelo, sua buceta empapada já tinha molhado parte da minha roupa até que Ana chegou ao primeiro orgasmo.

Depois que recuperou suas energias ela se ajoelhou na minha frente e meteu a boca não minha pica. Que boca, que chupada deliciosa. Alex sentado ao lado assistia a tudo de olhos arregalados, via meu pau ir até o talo e sair todo melado da boca de sua amada.

Ana parecia entregue a tudo aquilo que estava acontecendo, estava bem mais solta que o Alex. Assim que ela desgrudou a boca do meu pau, já se posicionou em cima de mim e foi sentando. Sua buceta quente, melada e muito apertada foi engolindo a minha rola centímetro a centímetro.

– Senta lá e assiste. Não era isso que você queria?

Alex apenas obedeceu e passou a se masturbar enquanto eu comia sua namorada em todas as posições possíveis em cima do sofá. Ana gemia, pedia para apanhar, sentiu a pele queimar com os tapas que eu ia desferindo na sua bunda. Depois de foder sua buceta e lhe fazer gozar, mandei deitar e cai de boca na xana, chupei e senti ela gozar na minha cara algumas vezes, mas sempre com muita intensidade.

– Quero o cuzinho.

Alex olhou assustado. Ana sorriu, abriu um vidro de gel e lambuzou meu pau. Ficou de quatro no sofá e eu fui empurrando a pica até entrar por inteiro. A partir desse momento ela se transformou numa puta. Falava umas baixarias, rebolava, chamava o Alex de corno e mandava eu meter com força, queria sentir leite jorrando no seu rabo.

Era lindo ver meu pau entrando e saindo daquela bundinha linda. Acelerei os movimentos e acabei gozando dentro do seu cuzinho apertado.

Caímos exaustos. Alex estava todo melado com a sua própria porra. Perdeu a conta das vezes que gozou vendo a putinha da sua namorada dando pro seu melhor amigo.

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