Meu marido não queria, o negão quis

Oi pessoal, meu nome é Maria da Graça, mas todos que me conhecem me chamam de Graça, tenho 30 anos, trabalho como professora de português e moro em Colatina no Espírito Santo e sou casada há oito anos. Eu também sou fã de contos eróticos, mas nunca pensei que uma aventura destas aconteceria comigo depois de casada. Vou lhes contar uma coisa maravilhosa que aconteceu em minha vida na semana passada:

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Desde pequena eu sempre fui muito curiosa a respeito de sexo, minha adolescência também foi marcada por muita curiosidade, mas a marcação em casa era cerrada. Logo quando me casei, tratei de matar todas as minhas curiosidades e vontades, meu marido também gostava da coisa e fazíamos muito sexo. Logo tive dois filhos que hoje já frequentam o curso primário.

Manoel, é o nome do meu marido de 38 anos, sempre me respeitou e me deu do bom e do melhor, graças a sua boa profissão (gerente bancário) sempre tivemos uma vida confortável, pelo menos nunca nos faltou nada em termos materiais. Meus dois filhos frequentam a melhor escola da cidade, tenho duas empregadas que muito me ajudam e posso me dedicar ao meu trabalho.

Com o tempo, minha relação, foi ficando desgastada e eu e meu marido já não fazemos sexo com tanto entusiasmo. Esta situação abriu uma janela para que eu voltasse meus olhos para outros homens, porém nunca tinha tido contato direto com nenhum outro homem após o meu casamento, até semana passada.

Apesar das duas gestações, sou uma mulher muito enxuta e muito bonita, me cuido bastante, frequento academia e faço caminhadas regularmente. Sou loira bronzeada, tenho 1,68 m, peso 67 Kg, olhos verdes e uma bundinha arrebitada relativamente grande para o meu corpo, malho ela bastante, é um dos meus orgulhos.

Tenho marca de biquíni nos meus peitinhos que, são até grandinhos e empinados. Recebo muitas cantadas descaradas de Paulo, um colega de trabalho. Levo tudo na brincadeira ou ignoro, até porque ele não faz meu tipo mesmo, mas isto não vem ao caso agora e vamos para a história:

Tudo começou em uma festa de confraternização do banco onde meu marido trabalha. A festa foi em clube na saída da cidade, muito bom, com piscina e área de churrasco, quadras e um campo de Futebol Society. Ao chegarmos, lá pelas 10 da manhã, cumprimentamos os amigos, meu marido disse que ficaria um tempo com eles e que eu poderia aproveitar a piscina.

Fui até ao vestiário, coloquei meu biquíni verdinho que não é nada extravagante, apenas um biquíni normal da moda.

Cheguei à piscina encontrei Fátima bebendo uma cerveja, uma grande amiga de 32 anos, mulher de outro funcionário do banco, deitei-me ao lado dela em uma destas cadeiras de clubes na beira da piscina, passei um filtro solar e ficamos conversando um pouco sobre trabalho, filhos, essas coisas. Virei-me para pegar um pouco de sol nas costas e no bumbum. Após um tempo de conversa Fátima me interrompeu discretamente e disse que um rapaz não tirava os olhos de mim, do outro lado da piscina.

Achei normal, pois, modéstia a parte, sei que meu rabinho realmente chama a atenção. Então me virei depois de um tempinho só pra ver quem era o rapaz. E estava lá um negro muito bonito de sunga de praia com umas pernas maravilhosas, forte, devia ter 1,80m aparentando ter uns 25 anos. Eu também o encarei na hora Ficamos nos olhando por uns quatro segundos, Fátima percebeu e brincou comigo:

”-Gostou, não é?!”. “

”-Realmente ele é muito bonito!”. ”

Eu disse. “

“-Bonito?!… Olhe só, aquelas pernas e aquele peito, isso é uma perdição e está dando mole pra você.”

Ela disse rindo. Eu não perdi a pose e continuei a brincar com ela. “

“-Ai se eu não fosse casada!…”.

Ela me olhou e perguntou:

“-E, desde quando, isso é problema?”.

E disparamos uma gargalhada!

Começamos a conversar sobre sexo e começamos a falar sobre nossos relacionamentos. Fátima, já um pouco esquentada pela cerveja, começou a falar de um vizinho seu que era muito bom de cama e a levava a loucura. Disse a ela que ela era louca de estar fazendo aquilo, ela retrucou dizendo que o marido dela não a comia direito então que ela tinha outro que aproveitava, e ríamos muito. Ela me perguntou como estava o Manoel na cama, contei a ela a nossa situação ela me disse em um tom como se estivesse me repreendendo:

“-Você está é precisando de um negão daqueles, que te pegue de jeito e deixe doidinha.”

Eu disse que ela estava ficando maluca e que aquilo era impossível, ela me disse que aquilo era a coisa mais fácil do mundo e que iria me ajudar a voltar à ativa.

Pedi a ela que, por favor, esquecesse aquela história, mas confesso que já estava ficando muito interessada e bastante excitada com aquela ideia. Perguntei a ela o que ela iria fazer, ela disse que iria procurar saber quem era aquele rapaz que estava me olhando e que, segundo ela “jogaria ele na minha mão.

Conversa vai e vem, fomos comer alguma coisa e falar com o resto do pessoal. Fiquei numa rodinha de cadeiras sentada onde meu marido estava e não vi mais a Fátima nem aquele rapaz.

Depois de quase uma hora naquela rodinha de muita conversa chata e piadas sem graça das quais fazemos esforço para rir para não parecermos mal humorados, vi a Fátima ao longe, perto da churrasqueira e conversando com o rapaz e ele olhando na minha direção. Fiquei morta de vergonha e curiosíssima pensando no que os dois poderiam estar conversando. Os dois se separaram e Fátima veio na minha direção, eu me levantei e fui ao seu encontro. “

“-O que você estava fazendo sua doida?”.

Ela me disse que tinha conversado com ele, e descobriu que ele era sobrinho de um funcionário conhecido, seu nome era William, tinha 27 anos, tinha lhe perguntado quem eu era e tinha me achado linda. Ela disse logo que eu era casada, ele lamentou e disse que tinha pensado que eu estava a fim, pois ficamos trocando olhares na piscina. Ela me disse que olhou para ele e disse:

“-Uai, ”quem sabe ela não está mesmo a fim de você…”.

Ele disse:

“-Mas você acha?!”. ”

Então ela mais uma vez olhou pra ele e falou:

“-Olha, nesses negócios eu não dou palpite, mas acho que vale a pena tentar.”

“-Você é louca mesmo…”

Eu disse já imaginando o que poderia acontecer.

O tempo foi passando e por volta de uma hora da tarde, quando eu saía do banheiro dei de cara com ele que veio me abordar:

“-Oi!… Tudo bem? Prazer…, o meu nome é William.”

Meu coração disparou na hora:

“-Tudo bem, prazer!”.

Ele era mais lindo ainda de perto, minha altura chegava ao peito dele. Ele continuou:

“-Conheci sua amiga e ela me disse que você dá aulas de português, não é?”.

–”-Sim, sou professora.”

–É que eu vou prestar um concurso e tenho uma dificuldade em português e queria saber se você dá aulas particulares.

Eu já estava pensando no que poderia acontecer nesta aula e meu coração já estava voltando ao normal:

–”-Sim, eu posso ver um dia…”.

Ele parou no meio do caminho e perguntou se a aula não poderia ser naquele dia mesmo, em um lugar mais reservado. Eu dei um sorriso amarelo e disse que era casada, e ele disse que já sabia e pediu uma chance para a gente poder conversar melhor sobre língua portuguesa.

Ele não me deixou responder e disse que às 4 horas da tarde teria um jogo de futebol entre os homens e que o meu marido estaria ocupado e que ele me esperaria na sauna. Realmente eu tinha ouvido meu marido comentar bastante sobre esse jogo. William continuou, dizendo que era amigo do zelador e que ele lhe emprestaria a chave e a gente poderia ficar mais à vontade.

Eu, já cheia de coragem, disse a ele que iria pensar no caso dele. Ele disse pra eu não pensar, apenas ir.

Já fazia muito tempo, desde casada, que eu não xavecava com outro homem desse jeito, realmente foi uma surpresa até para mim, eu agir daquele jeito. Realmente eu estava tomada pelo tesão, e confesso, que só de conversar com William, já estava ficando molhadinha. Fiquei até com medo de alguém perceber pelo meu biquíni.

Ao chegar na área da festa, Fátima veio a mim e perguntou o que tinha acontecido, pois tinha visto William me acompanhar na direção do banheiro. Realmente ela não tinha visto, pois o caminho para o banheiro, e o banheiro, ficavam em um local isolado. Disse a ela tudo o que se passou e ela me falou que eu seria uma louca se eu não fosse àquele encontro.

Uma onda de excitação foi me tomando e cada vez que tentava esquecer-me daquela situação, mais eu lembrava, e já estava sentindo minha bocetinha escorrer de tanta vontade de meter com aquele negro. Manoel até me falou que estava me achando distante e me perguntou se eu estava querendo ir embora. Por nada no mundo eu iria embora naquela hora.

O tempo foi passando até que chegou a hora do tão esperado jogo, meu marido disse que já iria calçar as chuteiras e perguntou se eu não queria assistir ao jogo, eu disse que ficaria um pouquinho com Fátima e já iria.

Na hora do jogo, praticamente todos os homens estavam no local do campo de futebol. Na área de festa eu disse a Fátima que iria ao banheiro, ela somente soltou um sorriso no canto da boca e disse que tudo bem. Dei a volta por trás do banheiro, me certifiquei que ninguém estava me vendo e fui em direção à sauna. Senti-me feito uma moleca travessa nessa hora. Quando cheguei dei mais uma olhada em volta para me certificar, mais uma vez, a porta estava entreaberta, meu coração estava a mil. Empurrei a porta e entrei.

William estava sentado em um banco no canto da sauna. Olhou-me, se levantou, foi até a porta e a trancou. “

”-Que bom que você veio!”. ”

Disse ele se aproximando de mim. E continuou: “

”-Queria ser franco com você, pois não somos mais crianças, e dizer que te achei linda, você tem uma bundinha maravilhosa, eu tô doidinho para trepar gostoso com você.”

Disse isso e me abraçou me lascando um beijo que me tirou o fôlego, meu coração estava a mil e eu podia sentir o volume de seu cacete no meu umbigo. Ele desamarrou meu biquíni por trás e abaixou a sunga. Eu pude ver seu cacete, era muito grande e grosso, com certeza devia ter naquela hora uns 22 cm. Naquele momento eu já estava pra lá de entregue a ele, que foi abaixando até meus seios e chupava com força e mordiscava os bicos, estava muito gostoso, ele alisava minha xaninha por cima do biquíni.

Eu comecei a respirar alto e ele dizia:

“-“Que peitinhos mais lindos, você é a gata mais linda e gostosa que eu já vi.”

Pegou-me no colo e me levou até um banquinho de madeira no meio da sauna, me deitou e continuou sugando meus peitinhos, eu já gemia bastante, e ele foi descendo beijando minha barriguinha. Eu ameacei tirar a parte de baixo do biquíni, ele não deixou e apenas afastou o biquíni para o lado e meteu a língua na minha xaninha. Eu fui às alturas e gozei na hora que sua língua tocou meu grelinho. Gozei gritando muito, realmente foi muito bom.

William se levantou e veio com seu cacete me oferecendo para chupá-lo, eu encarei na hora. Caí de boca naquela cabeça grande e fui chupando com força. E ele dizendo:

“-Vai chupa, minha gostosa, aquele seu maridinho não te come direito, acabou perdendo essa boquinha para o cacete do negão aqui, mama na minha rola vai, vamos colocar um chifre gostoso naquele corninho. Engula-o, vai minha putinha casada e gostosa!… Eu” “adoro boquete de mulher casada, ainda mais uma gostosa da boquinha de veludo como a sua, agora dá uma paradinha que eu quero experimentar essa bocetinha.”

William puxou o cacete de uma vez da minha boca que fez até aquele barulho, realmente eu estava precisando chupar um pau daqueles. Foi para ao meio de minhas pernas afastou meu biquíni e começou a pincelar o pau na entradinha da minha rachinha, como era excitante ver o contraste que aquele caralho negro fazia com a minha branquinha que já estava com os lábios abertos só esperando para receber aquele cacete colossal lá dentro, parecia que ela até sabia o que a esperava. Eu empurrava minha bocetinha ao encontro daquele cacete, mas ele recuava, parecia que queria me torturar.

Eu pedi a ele pra meter logo, mas ele só pincelava a cabeça na entradinha, me olhou nos olhos e começou a dizer:

“-Você quer esse caralho? Quer, então pede sua putinha safada, fala que você é uma vadiazinha, fala que é uma putinha gostosa que quer botar um chifre naquele corno.”

Eu já fora de mim comecei:

“-Mete logo nessa bocetinha mete… Vai mete nessa putinha, deixa minha rachinha vermelhinha de tanto socar, vai, mete nessa putinha casada, coloca um par de chifres naquele veado, mete nessa vagabunda até às bolas, me rasga com esse cacete negro, quero sentir as suas bolas batendo no meu cuzinho…, vai…”. ”

Ele deslizou aquele caralho duro todinho pra dentro da minha rachinha, nossos pentelhos se enrolaram. Só que ele enfiou e ficou parado um pouquinho como se quisesse que eu me acostumasse com o tamanho, então sem avisar deu uma puxada e enfiou de vez novamente, eu deitada com as pernas no peito dele, chegou a fazer um barulho, como um tapinha nas minhas coxas, aquele barulhinho típico de metida. William começou a bombar forte dentro de mim.

Aquilo estava muito gostoso:

“-Toma rola sua putinha!… Desde quando eu te vi de bundinha pra cima na piscina, sabia que essa bundinha não era tratada direito, agora você tá descobrindo o que é um cacete de verdade sua vagabundinha.”

Aquelas palavras me faziam sentir feito uma putinha, e me davam mais tesão ainda. Ele acelerou os movimentos e eu comecei a gozar de novo, segurava no peito dele e comecei a rebolar e fui ficando mole. Ele começou a gozar dentro de mim, que sensação boa era sentir aquela porra quente dentro da minha xana. Ele tirou o pau e eu me sentei no banco, ele veio com pau meio mole e começou a bater na minha cara. Senti-me feito uma cadelinha implorando por um pau na minha boca, ele não deixava que eu abocanhasse o seu cacete que foi ficando duro de novo.

Ele pediu que eu ficasse de quatro no banquinho, veio por trás dando lambidas na minha bunda e tapas gostosos que me fizeram escorrer de novo. ”Agora empina essa bundinha minha gostosa, que eu vou te pegar de quatro”. Abaixou meu biquíni até o meio das coxas. Eu só senti quando o seu membro veio invadindo minha bocetinha por trás. No início ele segurava minha cintura e bombava forte, depois soltou as duas mãos e movimentava sua cintura de encontro a minha bundinha. Eu comecei a bater minha bundinha pra trás também como se quisesse sentir o seu pau mais fundo na minha racha. Comecei a sentir seu dedinho brincado com meu buraquinho.

No começo ele só alisava depois foi metendo o dedo fundo no meu anelzinho. Aquilo era a melhor coisa do mundo, há muito tempo eu não tinha uma sensação tão boa. Eu pedi a ele pra comer meu botãozinho. Ele me atendeu na hora, tirou o cacete da minha rachinha e começou a pincelar na entrada do cuzinho. Eu praticamente estava querendo engolir com a bundinha aquele pauzão, ele foi empurrando a cabecinha devagarzinho lá pra dentro do meu anel e eu fui rebolando devagar feito uma cadelinha no cio. Aquele pau entrava macio no meu cuzinho, parecia que tinha sido feito sob medida. Ele dava uns tapinhas na minha bundinha dizendo:

“-Aquele chifrudinho não aproveitou esse cuzinho. Agora ele vai ser só meu, que cuzinho mais gostoso, putinha, vai querer leitinho nele vai?”. ”

E eu já fora de mim comecei a gritar:

“-Mete, vai, derrama sua porra todinha dentro do meu cuzinho, vai, rasga ele com essa cabeçona, me dá seu leitinho mete nessa bundinha carente, aquele corno não me come direito, mostra pra ele que ele perdeu para o negão vai, goza dentro de mim, ah!…”.

William acelerou os movimentos e começou a despejar sua porra dentro da minha bundinha, dava pra sentir os jatos lá dentro. Deitamos no banco ficamos paradinhos só sentindo o cheiro de sexo que tínhamos deixado no ar, ele me abraçando por trás, ainda com seu caralho melado dentro do meu cu. Seu cacete começou a endurecer de novo, e deu pra sentir ele crescendo dentro do meu cuzinho. E ficamos metendo por mais uns 20 minutos.

Saímos da sauna e fomos para o vestiário, cada um para o seu, e tomamos um banho, nos encontramos nas arquibancadas com Fátima que, quis saber de tudo, e assistimos o resto do jogo conversando sobre tudo, mas discretamente sem nenhum sinal de que tínhamos alguma coisa, trocamos telefones e William me come gostoso e meu marido nem desconfia de nada, é mesmo um corno, que só me procura para meter de vez em quando e nuns cinco minutos, vira para o lado e vai dormir. Esse sim merece chifre! Hoje dei uma desculpa de que tinha uma reunião e vou para o motel com o meu negão, vai ser demais, estou levando umas uvas e calda de chocolate, vai ser fantástico. Depois eu conto a vocês. Beijos!

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